quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

UMA ARCA PARA A FAMILIA, Gn 6.14


UMA ARCA PARA A FAMILIA, Gn 6.14

Introdução. A Bíblia Sagrada oferece destaque a três arcas: a de Noé, a de Moisés e a do Tabernáculo. No capítulo 6 de Gênesis encontramos os detalhes da ordem de Deus a Noé, para a construção da arca que lhe permitiria escapar do Dilúvio.
1. A ORDEM DE CONSTRUÇÃO DA ARCA
a. A ordem de construir veio pessoal mente de Deus.
b. A ordem de construir foi dada diretamente a Noé
i. Essa ordem foi uma revelaçào
ii. Essa ordem foi uma demonstração de misericórdia
iii. Essa ordem foi um gesto de profunda amizade do Criador.
c. A ordem de construir a arca tinha como objetivo preservar Noé, sua família e todos quantos quisessem escapar do Dilúvio.
d. A ordem veio numa época especial: antes de cair uma gota de água do Dilúvio, razão por que exigiu uma extraordinária demonstração de fé por parte de Noé.
e. A construção da Arca tinha um prazo: antes que viesse o Dilúvio
2. OS DETALHES DA ARCA
a. A arca tinha três características especiais;
i. era única,
ii. era suficiente
iii. era indispensável.
b. Estas características da arca nos oferecem algumas lições:
i. A lição da unicidade de Cristo – Atos 4.12; I Tm 2.
ii. A lição da suficiência de Cristo – Jo 1.29
iii. A lição da indispensabilidade de Cristo, Jo 15.6; At 4.12
c. A arca deveria ser feita de madeira
i. Madeira na Bíblia simboliza a natureza humana
ii. O trabalho que Noé teve aponta para a Encarnação
iii. Muitas árvores foram derrubadas para se fazer a Arca
d. A arca deveria ser de madeira de Gofer
i. Gofer é uma palavra hebraica que significa expiação
ii. A expiação de nossos pecados é feita mediante o sangue precioso de Jesus.
iii. A doutrina da expiação é um pilar na Obra da Redenção
e. A arca deveria ser revestida de betume por dentro e por fora
f. A arca deveria ter uma porta:
i. Apenas uma (Jo 10.9)
ii. Isto significa que havia uma única entrada que dava acesso ao interior da Arca. Faz lembrar o Tabernáculo.
iii. A porta estava para o lado.
g. A arca deveria ter uma janela
i. A janela deveria ser colocada EM CIMA.
ii. Assim, Noé e seus filhos não poderiam olhar para baixo
iii. Uma grande lição: não deixe sua família ficar olhando para baixo. Hb 12.2.
h. A arca deveria ter 3 pisos: baixo, segundo e terceiro
i. O primeiro piso se relaciona com os animais; o segundo com a despensa e a cozinha e o terceiro com o repouso
ii. A plenitude de nossa salvação envolve justificação, santificação e redenção
iii. Vemos nisto uma analogia do corpo, da alma e do espírito humanos. CORPO, ALMA, ESPÍRITO. I Ts 5.23.
3. ORDEM DE ENTRADA NA ARCA: “TU, TEUS FILHOS, TUA MULHER E AS MULHERES DE TEUS FILHOS”
i. Noé na frente estabelece um princípio: o ministério do esposo
1. Fala de liderança, responsabilidade e sacerdócio
2. Fala de exemplo de fé (quem mais crê vai na frente)
3. Fala de rastros que são deixados para a posteridade
ii. Em seguida os filhos de Noé, depois sua mulher
1. A mulher depois dos filhos fala do cuidado e da responsabilidade da mãe.
2. O casal tem a solene obrigação de amparar e proteger os filhos
3. Enquanto o pai abre caminho para os filhos entrarem na arca, a mãe cuida de evitar que eles se afastem desse caminho.
4. LIÇOES PRÁTICAS E PERMANENTES
a. A arca era o único lugar seguro durante todo o Dilúvio
i. Ponha sua famlia em lugar seguro´
ii. Faça como Ana fez com Samuel, I Sm 2.
iii. Diga como disse Josué, Js 24.16
b. Noé jamais foi atingido pelas águas do Dilúvio
i. Sua obediência o conduziu à salvação
ii. O Dilúvio não atingiu os que estavam DENTRO da arca
iii. “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e tua casa”, At 16.31.
c. a arca repousando no monte Arará.
i. O sétimo mês passou a ser o primeiro, em Êxodo 12.
ii. A Pascoa deveria ser celebrada no dia 14 do primeiro mês.
iii. 3 dias depois, era o dia 17, o dia em que a arca repousou. Uma antecipação tipológica da Ressurreição
d. Quando tudo recomeçou, havia uma família.
i. Deus preservou a raça através de uma família.
ii. Deus continua interessado em proteger, guardar e defender as famílias
iii. Deus quer usar tua família para um novo começo.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

IMPERDIVEL

Este é um convite dirigido a apenas 30 líderes da Obra de Deus!
Tenho o prazer de anunciar que estarei realizando em São Paulo, durante os dias 28 a 30 de janeiro próximo, o I SEMINARIO DE RECICLAGEM MINISTERIAL. Exclusivamente para líderes e esposas! Desejo compartilhar com esses líderes alguns segredos e preciosas pérolas da Escritura Sagrada! Venha estar comigo. Mas, lembre-se. São apenas 30 vagas. Maiores informações com o Pr Paulo Perreira, pelo telefone 19-9347-1366 ou agendagezielgomes@gmail.com

sábado, 26 de dezembro de 2009

UMA BÊNÇÃO CHAMADA SOBRIEDADE, I Ts 5.6

Dentre os muitos males que afligem a sociedade hodierna, facilmente se verifica que um dos mais acentuados é a ausência de sobriedade.
O vocábulo sobriedade em sua primeira acepção se relaciona com a temperança, a sabedoria no comer e no beber. No entanto, na Bíblia Sagrada ela alcança uma dimensão muito mais ampla e quer dizer comedimento, parcimônia, moderação, naturalidade, ausência de complicação, simplicidade.
Embora esta palavra e seus derivados ocorram apenas 11 vezes em sua forma literal no texto canônico, os estudiosos da Escritura Sagrada sabem que o conceito de sobriedade se espalha ao longo das paginas do Livro Eterno.
A perda da sobriedade tem levado as pessoas a serem espalhafatosas, ridículas, altivas, exageradas, impulsivas e em extremo vaidosas.
Ser sóbrio é um requerimento fundamental imposto aos que desejam um tipo de vida agradável aos olhos de Deus.

1. O PADRAO BIBLICO PARA TODOS OS CRENTES

O apõstolo Paulo dirigiu uma notável recomendação ao pastor Tito, cuja importância os séculos não podem omitir, muito menos anular. Vejamos o precioso texto:
Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente. Tito 2.12
O versículo nos conduz a duas lapidares reflexões:
(1) Temos que ter coragem suficiente para renunciar ao padrão de vida existente no mundo, o qual se baseia em dois sórdidos princípios: impiedade e concupiscência.
(2) O tipo de vida do crente neste presente século precisa manter-se em um padrão previamente estabelecido por Deus e que se baseia em três nobres fundamentos: sobriedade, justiça e piedade.
Isto significa que o crente deve hastear estas três bandeiras durante toda sua peregrinação terrena: a da sobriedade, que diz respeito ao equilíbrio horizontal; a da justiça, que corresponde ao equilíbrio vertical, ou seja, viver sob o prumo de Deus, o Justo Juiz e a piedade, que é o somatório dos dois elementos anteriores.
A sobriedade é um permanente sinal de alerta que nos acompanha e que nos permite exercer o dever da vigilância com sucesso.
Por tal motivo Paulo encaminhou uma solene exortação aos crentes da igreja na cidade de Tessalônica: Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios, I Ts 5.6.
Quem dorme não vigia. Quem vigia não dorme.
Paulo acrescenta que os que dormem, dormem de noite, e os que se embebedam, embebedam-se de noite.
O uso da sobriedade permite que cada atitude nossa corresponda ao período de tempo que vivemos. Existem as coisas próprias do dia e as coisas próprias da noite.
Os sóbrios sabem com precisâo o que devem fazer durante o dia e também o que devem fazer à noite.
Os crentes que aprenderam a viver em sobriedade de vida destacam-se dos demais por três motivos: a) pela fe que cultivam; b) pelo amor que demonstram; c) pela esperança que nutrem.
Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação.
Esse texto realça as três virtudes teologais, magistralmente expostas por Paulo em I Co 13.13: fe, esperança e amor.
Elas precisam de um embasamento de sobriedade para terem livre curso na vida de cada filho ou filha de Deus.
A fe sem sobriedade pode se transformar em mero exibicionismo religioso.
A esperança sem sobriedade pode conduzir ao fanatismo religioso, do tipo desses, por exemplo, que levantam lideres que marcam a data da volta de Jesus e hipnotizam seus seguidores.
O amor sem sobriedade pode se transformar em simples filantropia, facilmente convertida em instrumento de proselitismo.

2. A AREA DE AÇÃO DA SOBRIEDADE

Todos, sem exceção, devemos ser, precisamos ser sóbrios.
A sobriedade deve estar presente na vida, nos sentimentos, nas palavras e nos atos dos que já atingiram a terceira idade.
Os velhos, que sejam sóbrios, Tt 2.2.
Milhões hoje tentam de muitas maneiras, desesperada e levianamente passar a imagem de jovens, esquecidos de que as cãs são a coroa dos velhos, como declarou Salomão.
Os jovens esperam encontrar nos mais velhos exemplo de maturidade, palavras de confiabilidade e gestos de idoneidade.
A sobriedade deve estar presente no lar, particular e especialmente em cada esposa.
Da mesma sorte as esposas sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo, I Tm 3.11.
Quantas famílias têm conhecido o infortúnio da separação devido à falta de sobriedade das esposas.
Sobriedade é irmã gêmea da sabedoria e a mulher sabia edifica seu lar, Pv 14.1
Ate um louco chamado Nabal encontra felicidade, por se haver casado com Abigail, um imortal exemplo de sobriedade.

3. A SOBRIEDADE NO MINISTERIO
Sobriedade e Ministério são inseparáveis.
Nunca pode ser esquecida a recomendação de Paulo ao jovem obreiro Timóteo:
Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto. I Tm 3.2. Que tríade admirável na vida de um homem de Deus: vigilância, sobriedade, honestidade.
O Obreiro deve ser sóbrio no falar. Isto significa ser comedido, não dizer mais do que deve ser dito e principalmente falar a verdade em amor.
Existem obreiros que exageram quando dão relatórios da Obra de Deus. Eles põem dez mil pessoas onde só cabem duas mil, etc.
Há outros que cursaram dois meses de Seminario e já querem ser reconhecidos como teólogos.
O Obreiro não precisa ser um propagador de suas próprias virtudes. Que um outro te louve, e não a tua própria boca; o estranho, e não os teus lábios, Pv 27.2.
O sucesso no Ministério esta associado a quatro fatores, a saber: a) a plenitude de sobriedade; 2) a capacidade de sofrer; 3) a sensibilidade para realizar o ministério especifico que se recebeu; 4) a disposição para cumprir esse ministério.
Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério, II Tm 4.5.
Como vimos, a plenitude de sobriedade está descrita pelo apóstolo Paulo com a extraordinária expressão: se sóbrio em tudo.

4. SOBRIEDADE E AVIVAMENTO

Avivamento tem sido uma palavra extremamente freqüente no vocabulário diuturno do povo de Deus. Nos últimos vinte e cinco anos essa palavra passou a ocupar um lugar proeminente, especialmente nos círculos pentecostais.
Um extraordinário mover do Espírito de Deus tem sido experimentado em praticamente todo o mundo.
Milhões de pessoas têm sido salvas, um número incontável de milagres de diferentes dimensões tem sido testemunhado e mais novas igrejas têm aparecido do que em qualquer outra época da historia da Igreja.
Como nas demais áreas da vida cristã, o Avivamento também exige sobriedade.
As pessoas que têm sido abençoadas por Deus com manifestações extraordinárias precisam resistir às tentações que soem acontecer, em épocas de avivamento.
E preciso haver sobriedade em cada coração, a fim de um não se sentir superior aos demais irmãos.
É preciso haver sobriedade no relato do sobrenatural, a fim de que somente corresponda a verdade. Jamais se deveria confundir pessoal intuição com revelação divina.
É preciso haver sobriedade no contato com os Obreiros que não conseguiram assimilar as idéias e os fatos relacionados com o sobrenatural.
A sobriedade faz com que as pessoas não se afastem do terreno da humildade e não percam o honrado sentimento de gratidão.
Deus não envia Avivamento para humilhar uns e exaltar outros, senão para abençoar a todos.
Os crentes fieis e sinceros que não estão do lado de dentro do Avivamento precisam ser tratadas também como filhos de Deus.
A sobriedade faz com que as pessoas se mantenham fieis às regras do bom relacionamento, da convivência pacifica e principalmente do exercício do perdão.
Um adorador diuturno não é mais filho de Deus que um adorador ocasional. A sobriedade ensina a ajudar, e nunca a criticar. A respeitar, e nunca combater.
Louvemos a Deus por todas as pessoas que estão hasteando e empunhando corajosamente a bandeira do Avivamento e esperemos em Deus que jamais se embriaguem, a ponto de perderem a sobriedade.
Achaste mel, filho meu? Come o que te basta, para que porventura não te fartes dele, e o venhas a vomitar. Pv 25.16.

5. A INDISPENSABILIDADE DA SOBRIEDADE

A sobriedade é indispensável por ser ela que conduz o crente ao estado de vigilância.
E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração, I Pe 4.7.
A sobriedade é indispensável porque nos sinaliza o dever da pratica da oração.
E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração.
A sobriedade é indispensável porque fortalece a nossa esperança na graça especifica da volta do Senhor Jesus.
Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, I Pe 1.13.
Que o Senhor em tudo nos abençoe e em tudo nos faça sóbrios, para Seu louvor e glória.

sábado, 19 de dezembro de 2009

AS MUITAS LUZES DO CENÁCULO, At 20.8


Introdução: Basicamente a Bíblia tem três tipos de declarações: a) independentes; b) interdependentes c) analógicas. Inúmeros versículos podem ser estudados sob mais de uma ótica. Este roteiro pretende apresentar o texto analogicamente.
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1.1. A palavra cenáculo tem nas Escrituras duas acepções básicas: a literal e a figurativa. Literalmente, cenáculo significa um aposento alto.
1.2. Existem 3 referências centrais a cenáculo no NT: o local de encontro de Jesus com os 12, antes de Sua morte; o local da descida do Espírito Santo e o local onde Paulo pregou.
1.3. O primeiro Cenáculo representa Israel, no Antigo Testamento
1.4. O segundo Cenáculo representa a Igreja, nos seus primeiros dias
1.5. O terceiro Cenáculo fala da Igreja nos seus últimos dias na terra
1.6. As luzes que havia no cenáculo conforme a narrativa de Atos 20 nos permitem refletir sobre a necessidade de as luzes que brilham na Igreja nunca se apagarem.
1.7. Levando em consideração que aparecem 7 luzes no capítulo da Criação; que Deus mandou colocar 7 lâmpadas no Candelabro e que João se refere a 7 castiçais no Apocalipse, imaginemos que havia sete luzes naquele cenáculo, as quais nos servem de base para considerar o sentido espiritual das luzes que devem permanecer vivas na Igreja, até a volta de Cristo.
2. SETE TIPOS DISTINTOS DE LUZ
2.1. A luz eterna e criadora, Deus, I Jo 1.5
2.2. A luz iluminadora do Universo, a Palavra, II Co 4.4
2.3. A luz cósmica, que emanou de dentro do próprio Deus, Gn 1.3;
2.4. A luz solar
2.5. A luz da lua
2.6. A luz das estrelas
2.7. A luz espiritual para o mundo, a Igreja, Mt 5.14. a seguir,examinemos a analogia das setes luzes do cenáculo.
3. A LUZ CENTRAL, A PRESENÇA GLORIOSA DE CRISTO, Jo 8.12
3.1. “EU ESTOU NO MEIO”.
3.2. Este é o lugar de Cristo.
1.1. Quanto mencionamos as 3 Pessoas da Trindade, Ele aparece no meio.
1.2. Ele foi crucificado no meio, entre dois malfeitores.
1.3. Depois de ressuscitado, Jesus apareceu em uma reunião dos discípulos, estando as portas fechadas e pôs-se no meio deles.
1.4. A árvore da vida estava no meio do Jardim do Éden.
1.5. Ao longo das épocas, o Inimigo tem tentado deslocar Jesus do centro. Cada pregador do Evangelho deve prestar sua contribuição para fazer com os que seus ouvintes se apercebem do verdadeiro lugar de Cristo.
2. A LUZ DA PALAVRA
2.1. A Palavra de Deus é uma luz, Sl 119.105;18.28. Jó 29.3.
2.2. Igreja sem Palavra é Igreja sem luz
2.3. Igreja sem Palavra é jardim sem flores
2.4. Igreja sem Palavra é constelação sem estrelas
2.5. Igreja sem Palavra é automóvel sem motor
2.6. Se alguem prega algo que nao é a Palavra, a luz se apaga.
2.7. A Palavra é guardiã dos segredos do Eterno, a reveladora dos mistérios de Deus, I Co 4.1
3. A LUZ DO CONHECIMENTO ESPIRITUAL
3.1. Trevas são ignorância. Luz é conhecimento.
3.2. “Não quero, irmãos, que sejais ignorantes...” I Co 12.1; I Ts 4.13.
3.3. O conhecimento vem através de 3 fontes:
3.3.1. observação
3.3.2. investigação
3.3.3. revelação
3.4. A luz da revelação profética, I Pe 1.19
3.5. A oração de Paulo em favor dos efésios foi no sentido de que essa luz não se apagasse, Ef 1.17
3.6. Vale mencionar também a oração do apóstolo em favor dos colossenses, Ef 1.9
3.7. Existe uma formidável luta entre a luz e as trevas, uma guerra entre as profundezas de satanás e as profundezas de Deus
4. A LUZ DA SANTIDADE COLETIVA DA IGREJA
4.1. O apóstolo João advertiu solenemente: “Se andarmos na luz...”
4.2. Santidade é andar na luz da verdade
4.3. Santidade é viver em transparência
4.4. Jesus declarou: “Vós sois a luz do Mundo”, Mt 5.15
4.5. A Igreja tem a sublime e inalienável tarefa de aceitar, cultivar, declarar e projetar a luz da santidade de Cristo
4.5.1. Ela foi proclamada por Pilatos, Jo 18.38
4.5.2. Ela foi proclamada por Judas, Mt 27.4
4.5.3. Ela foi proclamada por Paulo, II Co 5.21
4.5.4. Ela foi proclamada pelo Ladrão da cruz, Lc 23.41
4.5.5. Ela foi proclamada por João, I Co 1.1-3
4.5.6. Ela foi proclamada por Pedro, I Pe 2.21
4.5.7. Ele mesmo a proclamou, Jo 8.46
5. A LUZ DA PUREZA PESSOAL DE CADA CRENTE
5.1. Cada crente deve projetar a glória pessoal de Cristo
5.2. Deus reparte com Seus filhos a Sua própria natureza
5.3. O Espírito Santo cuida de atuar fortemente na vida de cada crente, a fim de mantê-lo em estado de pureza pessoal.
5.4. “Bem-aventurados os limpos de coração porque eles verão a Deus”, Mt 5.8.
5.5. A luz da pureza pessoal do crente deve brilhar em todas as áreas de sua vida:
5.5.1. No seu caminho, Sl 119.9
5.5.2. Em suas companhias, II Co 6.17
5.5.3. Em sua consciência, I Tm 3.9
5.5.4. Em seu coração e mente, Sl 51.1,2; Ef 4.22,23
5.5.5. Em suas mãos, Sl 73.13
5.5.6. Em seus pensamentos e palavras, Cl 3.1,2; Ef 4.29
5.5.7. Em toda a sua vida, Jo 13.8
6. A LUZ DA VIDA ABUNDANTE
6.1. Há 3 principais tipos de vida mencionados na Bíblia;
6.2. São eles: a vida física, a vida espiritual e a vida eterna.
6.3. Cada tipo de vida tem a sua dimensão de luz.
6.4. A luz da vida se apaga com a morte do corpo.
6.5. A luz da vida espiritual se apaga quando/se a pessoa se aparta de Deus.
6.6. A luz da vida eterna jamais se apaga.
6.7. Jesus disse: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância”, Jo 10.10.
7. A LUZ DA GLÓRIA DE DEUS
7.1. A palavra glória tem vários significados, tais como honra, poder, majestade, valor, estima, etc.Is 42.8,12; Sl 29.1.
7.2. A glória de Deus está muito relacionada com os verbos ver, aparecer e sentir. ( Ex 16.7,10; 33.18-22; Is 40.5; Dt 5.24; Is 60.1.
7.3. A glória do Senhor é eterna porque está vinculada à Sua própria natureza eterna.
7.4. A glória de Deus é a luz que emana de Seu rosto.
7.5. A glória humana são apenas sombras e se encontra nas riquezas (Sl 49.16; Gn 45.13), no poderio dos governantes (is 8.7; 21.16), na reputação pessoal (Sl 4.2), e nas honras recebidas ( At 12.21-23).
7.6. A Igreja existe no mundo para projetar a glória de Deus, Ef 3.21.
7.7. A luz da glória de Deus Se manifestou
7.7.1. quando do nascimento de Jesus, Lc 2.9
7.7.2. no episódio da trasfiguração de Jesus, Lc 9.31,32.
7.7.3. na vida de Estevão, por ocasião de seu martírio, At 7.55
7.7.4. na revelação dada a João, Ap 18.1; 21.23.
Conclusão: O texto não declara que havia lâmpadas. Diz que HAVIA LUZES. Jamais permitamos que nossas vidas se transformem em meras lâmpadas, mas que eternamente sejam a luz que alumia o mundo, que está sob espessa escuridão.

A BÊNÇÃO DO BATISMO EM ÁGUAS, At 2.38


INTRODUÇÃO: Nos 4 evangelhos, em Atos dos apóstolos e nas Epistolas, encontramos inúmeras referências ao batismo. Ele é a porta de entrar para a pessoa convertida tornar-se membro da Igreja visível de Cristo.
1- O Batismo é um ato de obediência
A. Ao exemplo de Jesus, Mt 3.13-15
A. Ele não necessitava ser batizado
B. Ele Se submeteu ao batismo, para deixar-nos o exemplo
B. Á ordem de Jesus, Mt 28.19
A. No início de Seu Ministério, Jesus Se deixou batizar
B. No final de Seu Ministério, Ele ordenou aos discípulos que batizassem
C. Ao exemplo da Igreja Primitiva, At 2.41
A. No Dia de Pentecoste os recém-convertidos foram batizados
B. Na sequência do livro de Atos, cada novo crente era também b atizado
2- O Batismo é espiritualmente relevante
A. Relaciona-se com o passado
A. As coisas velhas ficam para trás
B. Os pecados são sepultados
C. Tudo se torna novo, II Co 5.17
B. Relaciona-se com o presente
A. Os batizandos se tornam membros da Igreja
B. Os batizandos participam dos privilégios da Igreja
C. Os batizandos participam dos deveres da Igreja
C. Relaciona-se com os frutos
A. Os batizandos participam da esperança da volta de Cristo
B. Os batizandos amam a volta de Cristo
C. Os batizandos se santificam para a volta de Cristo
3- O Batismo tem requerimentos básicos
A. Exige confissão, Mt 3.6
A. Confissão na veracidade da Palavra de Deus
B. Confissão na autoridade do sacrifício de Cristo
C. Confissão na Obra do Espírito Santo
B. Exige muita água, At 8.36-39
A. Jesus saiu da água
B. João batizava em Elim porque havia muita água
C. O eunuco entrou na água
C. Exige um ministrante, At 8.30,31
A. Um ministrante fiel
B. Um ministrante autorizado
C. Um ministrante inspirado

COMO DEVE SER A IGREJA, At 2.44


1- Deve ser viva, Jo 10.10
• Fisicamente
• Espiritualmente
• Abundantemente
2- Deve ser atuante, Mc 16.15
• Atuante no louvor
o Louvor sincero
o Louvor espontâneo
o Louvor espiritual
• Atuante na oração
o Oração piedosa
o Oração de fé
o Oração fervente
• Atuante no testemunho
o Testemunho pessoal
o Testemunho coletivo
o Testemunho estratégico
3- Deve ser harmoniosa, At 2.42
• Harmonia no falar
1. Falando a mesma linguagem
• Harmonia no sentir
1. Possuindo o mesmo sentimento
• Harmonia no decidir
1. Decidindo na mesma direção
4- Deve ser obediente, At 26.19
• Obediente à Palavra de Deus
1. A Palavra é divina
2. A Palavra é santa
3. A Palavra é eterna
• Obediente ao Ministério
1. O Ministério deve ser amado
2. O Ministério deve ser lembrado
3. O Ministrado deve ser respeitado
• Obediente ao Espírito Santo
1. Espírito de santificação
2. Espírito de Poder
3. Espírito que guia
5- Deve ser nutrida, Jo 6.63
• Com a Palavra
1. Palavra que é leite
2. Palavra que é mel
3. Palavra que é manjar
• Com a sã doutrina
1. Doutrina de Deus
2. Doutrina de Cristo
3. Doutrina dos apóstolos
6- Deve ser renovada, Rm 12.1,2
• No entendimento
• Na força
• Na fé
7- Deve ser frutífera, Jo 15.1-6
• Frutos de justiça
• Frutos de louvor e adoração
• Frutos que agradem a Deus

EM TODA ALMA HAVIA TEMOR, At 2.43


Introd. Lamentavelmente verifica-se atualmente uma certa diminuição do temor no seio da Igreja do Senhor Jesus. Precisamos meditar no que declara o texto sagrado e voltar a ensinar, refletir e praticar o temor a Deus, fonte de sabedoria e de prosperidade espiritual.
1. O VOCÁBULO TEMOR NAS ESCRITURAS SAGRADAS
• Esta palavra aparece 359 vezes
• 160 vezes ocorre na expressão TEMOR de Deus
• Palavra que possui distintas acepções.
• Pode significar respeito, reverência, honra, medo, etc.
2. A NATUREZA DO TEMOR QUE ENCHEU A IGREJA PRIMITIVA
• Um temor que ocorre no coração dos crentes
o Dt 6.13,24;
o Jó 4.6)
• Um temor que ocorre no coração dos incrédulos
o Sl 36.1
• Um temor que pode ser individual ou coletivo
o Jó 28.28:
o Pv 14.27
• Um temor notório e positivo
o Em cada alma havia temos
3. RAZÕES PARA NÃO PERDERMOS O TEMOR
• O temor nos impede de pecar
o Ex 20.20;
o II Cr 19.7
• O temor se manifesta no exercício da autoridade
o II Sm 23.2
• Temor e sabedoria disciplinam o uso da língua
o Pv 14.27
• Temor se relaciona com longevidade
o Pv 10.27 (perda do amor).
4. EFEITOS DO TEMOR
• Por causa do temor que havia nos crentes da Igreja Primitiva, houve abundancia de operação de maravilhas e sinais, At 2.43b
• Pela mesma razão manifestou-se um espírito de completa união, At 2.44
• A Igreja praticava o louvor com espontaneidade, At 2.47; Pv 19.23
• Registrou-se um notável crescimento da Obra de Deus, At 2.44.
Concl. Deus nos conceda suficiente graça para vivermos em profundo temor, como nos áureos dias da Igreja Primitiva.

sábado, 5 de dezembro de 2009

SEIS TESTEMUNHOS DA DIVINDADE DE CRISTO

1. ELE É ETERNO
1.1. Existe desde o princípio, Ap 2.8
1.2. Jamais foi criado, visto ser Ele o criador de tudo, Jo 1.3.
1.3. Antes dele nada e ninguém existe, nem existirá depois, Ap 1.17,18; 22.13-16.
2. ELE É ONIPOTENTE
2.1. Tudo foi feito por Ele, Jo 1.3ª
2.2. Sem Êle nada do que foi feito se fez, Jo 1.3b
2.3. Um de seus nomes, mencionado em Is 9.7, é DEUS FORTE.
3. ELE É IGUAL AO PAI
3.1. Sempre esteve com o Pai, Jo 17.5
3.2. Possui a mesma divindade do Pai, Mt 28.18; Jo 5.17,18.
3.3. “Eu e o Pai somos um”, Jo 10.30; 17.22.
4. ELE É IMUTAVEL
4.1. “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente”, Hb 13.3
4.2. Seus atributos morais nunca mudaram e jamais mudarão
4.3. Seus atributos naturais nunca mudaram e jamais mudarão
5. ELE É ONIPRESENTE
5.1. Esteve presente desde antes da Criação
5.2. Estará presente por toda a Eternidade
5.3. “Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos”, Mt 28.
6. ELE É DEUS
6.1. “O Verbo era Deus”, Jo 1.1
6.2. “Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna”, I Jo 5.20
6.3. “ Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade”, Cl 2.9

domingo, 29 de novembro de 2009

29 DE NOVEMBRO DE 2009

Noventa anos atrás, ou seja, precisamente no dia vinte e nove de novembro do ano de hum mil novecentos e dezenove, em uma pequeníssima cidade do Estado do Maranhão, nasceu uma linda menina, que veio a receber o nome de Izabel.
Devido às circunstâncias especiais de família - uma delas, a perda de seus pais, Izabel casou-se com a tenra idade de treze anos.
O jovem que a desposou chamava-se Francisco Assis, dez anos mais velho que Izabel e os dois experimentaram uma abençoada e harmoniosa vida conjugal que durou sessenta e quatro anos.
Francisco Assis era um lavrador, que conheceu a Cristo no fulgor de sua juventude. Sua conversão foi o marco inicial de profundas, duradouras e positivas mudanças em sua vida.
Ele foi diácono, presbítero e finalmente Pastor. Seu ministério pastoral ultrapassou a marca do meio século. Ao longo de sua vida leu as Escrituras Sagradas cerca de duzentas e sessenta vezes. Algo digno de figurar nas páginas do Guinness.
Seus nomes completos: Francisco Assis Gomes e Izabel Nunes Gomes. Eles tiveram 3 filhos: Heli, o primogênito e depois um casal de gêmeos. A filha se chama Essi e vive no Rio de Janeiro. Seu irmão se chama Geziel. Sou eu, portanto.
Hoje minha querida mãe completou noventa anos.
Seu aniversário foi comemorado em casa de minha irmã. Durante todo o dia ela recebeu inúmeros telefonemas de congratulações por esse evento singular (21-3363-0866).
Peço licença aos meus prestimosos leitores para alterar a linha que orienta este blog, somente esta vez. Este espaço eu o dedico hoje a minha querida mãe.Por suas qualidades, posso chamá-la de mãe modelo, de mãe amiga, de mãe ideal.
Lembro-me dela como esposa de pastor, como mãe habilidosa e como mulher de Deus.
Ela exerceu por várias décadas o dom da hospitalidade, e ainda exerce.
Ela não possui mais o vigor dos dias passados, mas conserva viva a esperança dos dias futuros.
Alguns dias atrás, quando orava por sua saúde, eu a vi glorificando a Deus com profunda singeleza de alma e com línguas estranhas.
Eu me emocionei ao perceber a evidência de uma comunhão com Deus que os anos não eliminaram.
Não tenho a menor idéia de quantos anos ela ainda viverá nesta terra.
Mas sei de um desejo inquietante que enche sua alma de rever o seu esposo amado, que está "do outro lado" e que ela sabe que está mais vivo que ela, e em muito melhor lugar.
Não desejo lhe dedicar flores quando seu corpo estiver no esquife.
Quero que ela saiba que a homenageio enquanto ela pode ouvir e sentir a emoção e a gratidão de estar sendo ela abençoado, de mil maneiras, ao longo de meus sessenta e nove anos.
Parabens, minha mãe. És a minha Ana, a minha Joquebede, a minha Eunice de sempre.
Perdoa-me pelas vezes que te fiz sofrer.
Consola-te por saber que sou profundamente feliz.
Gostaria de ver-te viva, aqui na Terra, no teu centenário.
Desejo que o Grande Médico te dê a saúde que necessitas e te supra de tudo quanto porventura tiveres falta.
Queria recordar-te que não somente a mim tens abençoado, senão a muitíssimos outros, espalhados em muitas direções.
Seja a bênção do Senhor seja tão permanente na tua vida como o próprio ar que respiras.
Tua vida é uma evidência genuína do que declara a Palavra de Deus: "Os justos florescerão como a palmeira... na velhice ainda darão frutos".
Que eu possa continuar a desfrutar da sombra desssa palmeira e me deliciar com seus preciosíssimos frutos.
Tudo para a glória de Deus.
Parabens, mãe, pelos seus 90 anos.
Em meu nome, de minha esposa e de meus filhos, genro, noras e netos.
PARABENS.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

CINCO EVIDENCIAS DE UMA IGREJA EM AVIVAMENTO


Intr. Durante muito tempo temos feito a oração de Habacuque.
Será que já recebemos a resposta? Observemos algumas caracteristicas que acompanha a Igreja, quando Deus lhe envia a bênção de um genuino avivamento.
1. APETITE PELA PALAVRA
a. A Palavra de Deus é leite, I Co 3.2; I Pe 2.2
b. A Palavra de Deus é pão, Mt 4.4
c. A Palavra de Deus é mel, Ez 3.3
d. A Palavra de Deus é comida sólida, Hb 5.14
e. Existe uma diferença entre fome e apetite
f. Os bereanos tinham apetite pelas Escrituras, At 17
g. Assim como Jesus multiplicou os pães para a multidão faminta no deserto, Ele multiplica a Palavra quando nos dedicamos a ler e estudar com piedade e devoção.
2. UMA VIDA DE REGOZIJO
a. O pecado produz tristeza, amargura e remorso.
b. A alegria produz salvação, Sl 51.
c. Quando o filho pródigo retornou ao lar, “começaram a alegrar-se”, Lc 15.
d. O Avivamento permite que o povo de Deus deixe de ser como os “tristes de Sião”.Is 61.3
e. Embora Paulo e Silas estivessem acorrentados na prisão, eles oravam e cantavam hinos ao Senhor, At 16.25
f. “Está alguem entre vós alegre? Cante louvores”. Tg 5.13; Sl 30.12
g. A alegria do crente o leva a cantar, louvar e adorar.
3. PAIXÃO PELOS PERDIDOS
a. O Avivamento é marcado pelo derramamento do Espírito Santo, o batismo de poder.
b. A primeira promessa do batismo está em Pv 1.23.
c. Posteriormente a encontramos em Isaias, Joel, etc.
d. O batismo com o Espírito Santo é concedido primariamente para que o crente tenha suficiente poder para testemunhar de Cristo e ser um ganhador de almas, At 1.48; Lc 24.49.
e. Durante todo o seu ministeiro Jesus demonstrou uma infinita paixão pelos perdidos, Lc 19.10
f. O exemplo de Paulo também é um modelo para todos nós.
g. “Quem ganha almas sabio é”, Pv 11,30.
4. INTIMIDADE COM O SOBRENATURAL
a. O Avivamento permite que a Igreja entre numa elevada dimensão espiritual e tenha intimidade com o sobrenatural de Deus.
b. Em Atos 2 o sermao de Pedro resultou na salvação de quase duas mil almas.
c. Em Atos 3 um coxo de nascença foi miraculosamente curado,
d. Em Atos 4 Pedro e João escapam miraculosamente da prisão.
e. Em Atos 5 Ananias e Safira morrem instantaneamente, por haverem mentido ao Espírito Santo.
f. Na continuação do livro de Atos o sobrenatural permanece como parte da vida da Igreja.
g. De modo especial estude a vida de Paulo.
5. SINAIS CLAROS DE MATURIDADE
a. Em Gn 1 Deus cria o mundo vegetal em 3 dimensões: erva verde, arbusto e árvore.
b. Essa estratégia de Deus sugere uma alegoria no mundo espiritual, como se vê em I Jo 2: filhinhos, jovens e pais.
c. Filhinhos sao os novos convertidos; jovens são os que estão em processo de desenvolvimento espiritual e árvores sao os maduros, os que geraram filhos espirituais.
d. Existe maturidade no corpo, que faculta ao homem a capacidade de procriar.
e. Existe a maturidade na alma, que provê disciplina pessoal e estabilidade emocional.
f. Existe a maturidade espiritual, que gera profunda comunhão com Deus e conduz a uma submissão a Sua santa e perfeita vontade, I Co 1.9; Rm 12.2
g. No Avivamento os dons do Espírito atuam em consonancia com o fruto do Espírito, do que resulta equilibrio e aperfeicoamento dos santos, para a gloria de Deus.
Concl. Que o Senhor conceda a Sua Igreja neste tempo do fim o genuino avivamento de que tanto carecemos.

domingo, 22 de novembro de 2009

OS 7 SEGREDOS DO SUCESSO DE SAMUEL


At 13. 20 Depois disto, deu-lhes juízes até o profeta Samuel. At 3. 24 E todos os profetas, desde Samuel e os que sucederam, quantos falaram, também anunciaram estes dias.
Considerações introdutórias:
A. Samuel foi o ultimo juiz de Israel. Portanto, foi um marco na históia do povo hebreu.
B. Ele exerceu as funções de Profeta, Juiz e Líder espiritual.
C. Amado e admirado por todos em Israel.
D. Gozou de um prestígio somente excedido por Moisés e Davi.
E. Junto com Davi, escolheu o local da construção do Templo
F. Vejamos 7 ELEMENTOS EXTRAORDINÁRIOS EM SUA VIDA

1. NASCEU EM UM MOMENTO EXTRAORDINÁRIO
a. Samuel nasceu em um momento de profundo declinio espiritual em Israel. Isto pode ser visto pela leitura dos ultimos capítulos do livro de Juizes. Foi um momento de grave crise.
b. Deus aprecia levantar homens em tempos de crise. Ele tem feito isto inúmeras vezes.
c. Samuel transformou as crises de seu tempo em belas oportunidades. Siga o seu exemplo: não se abata diante das crises que surgem..
d. Vir a Jesus é um nascimento. Um nascimento espiritual.
e. Samuel nasceu por um milagre. De igual maneira a salvação (o novo nascimento) é um milagre de Deus.
f. A importância de você vir a Jesus, hoje.
g. A importância de você voltar para Jesus, agora.
2. FILHO DE UMA MAE EXTRAORDINARIA
a. Samuel nasceu porque Ana, sua mãe o desejou.
b. Criança aponta para o futuro, sendo o símbolo de esperança.
c. Ana prometeu dar seu filho para Deus.
d. Ana cuidou de seu filho como mulher espiritual
e. Ela declarou ao Senhor: E LÁ FIQUE PARA SEMPRE
f. A formação de Samuel fez dele alguem extraordinário
g. Do ponto de vista alegórico, mãe simboliza a Igreja
h. Bem-aventuradas as Igrejas que são como Ana
i. Igrejas que desejam filhos – evangelísticas
ii. Igrejas que cuidam dos filhos – discipulado
iii. Igrejas que preparam os filhos para a Obra de Deus
3. CRIADO EM UM LUGAR EXTRAORDINARIO
a. Samuel foi literalmente criado no interior da Casa de Deus
b. O sucesso de um crente está profundamente associado à maneira com ele valoriza a Casa de Deus
c. Veja o pedido de Davi: “Uma coisa pedi ao Senhor...” Sl 27.4
d. Aprecia o amor dosalmsita pela Casa de Deus: Quão amáveis são os teus tabernáculos, Sl 84.1
e. Samuel viu na Casa de Deus 1 altar e 1 lâmpada. Não se pode menosprezar a importancia do altar, nem da lãmpada.
f. Foi na Casa de Deus que Samuel ouviu a voz de Deus
4. DOTADO DE UMA SENSIBILIDADE EXTRAORDINARIA
a. Ainda bem jovem ficava diante do sacerdote
b. Quando ouviu a voz no sonho, procurou Eli
c. Quão perto você está de seu líder?
d. O mais notável filho de Jacó foi José. Veja a comunhão que havia entre pai e filho.
e. Cada Samuel precisa de um ELI para orientà-lo.
5. POSSUIDOR DE UM CARATER EXTRAORDINARIO
a. Suas palavras nunca caíram por terra
b. Daniel propôs no seu coração não se contaminar, Dn 1.8.
c. É imprescindível que o crente possua o excelente caráter, a fim de ser exemplo para os fiéis e para o mundo.
6. RECEBEU UM MINISTERIO EXTRAORDINARIO
a. Foi profeta e juiz.
b. Juizes ATÉ Samuel. Profetas DESDE Samuel. Um marco em qualquer direção.
c. O mundo precisa de profetas hoje, mais do que de médicos e cientistas.
d. Não tenha interesse em ser juiz. Seja PROFETA.
7. INCUMBIDO DE MISSOES EXTRAORDINARIAS
a. Deus deu a Samuel a graça para ser intercessor.
b. Deus lhe deu autoridade para ungir reis: Saul e Davi.
c. Deus lhe orientou a criar uma Escola de Profetas’
d. Deus o fez um grande marco na Historia de Israel
SEU SUCESSO FOI EXTRAORDINARIO. .
PREPARE-SE PARA SER UM MARCO COMO FOI SAMUEL.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

DESTRUINDO O ESPÍRITO DE INQIETAÇÃO


Lc 12.22-32
1. O MUNDO ESTÁ SENDO INVADIDO POR UM ESPÍRITO DE INQUIETAÇÃO
a. Por causa dos muitos problemas físicos
i. Enfermidades isoladas
ii. Enfermidades individuais
iii. Enfermidades epidêmicas
iv. Enfermidades pandêmicas
b. Por causa dos muitos problemas psicológicos
i. Traumas
ii. Angústias
iii. Medo
iv. Complexos
c. Por causa dos muitos problemas sociais
i. Lares desajustados e/ou desfeitos
ii. Pobreza excessiva, miséria
iii. Uso de entorpecentes
iv. Crimes e terrorismo
d. Por causa dos muitos problemas políticos
i. Desemprego em grande escala
ii. Corrupção no Poder Público
iii. Conflitos locais e nacionais
iv. Conflitos internacionais
e. Por causa dos muitos problemas espirituais
i. O vazio do coração
ii. A elevada taxa de suicídios
iii. A escravidão aos demônios
iv. O silêncio da Igreja
2. JESUS NOS EXORTA A QUE NÃO NOS INQUIETEMOS
i. Nossa vida é altamente preciosa
1. Vale mais do que comida
2. Vale mais do que bebida
3. Vale mais do que o alimento
4. Vale mais do que o vestuário
ii. Olhemos ao nosso redor
1. Deus cuida dos animais
2. Deus cuida dos lírios do campo
3. Nós valemos mais do que animais
4. Nós valemos mais do que flores
iii. O que não podemos fazer
1. Não podemos modificar nossa estatura
2. Não podemos controlar o mundo
3. Não podemos controlar o tempo
4. Não podemos viver sem Deus
iv. O que devemos fazer
1. Reconhecer nossas limitações e necessidades
2. Apreciar a maneira como Deus exerce controle sobre tudo
3. Crer que Deus cuidará de nós em todos os detalhes
4. Buscar o Reino de Deus e sua justiça
3. SE BUSCARMOS O REINO DE DEUS DESTRUIREMOS O ESPÍRITO DE INQUIETAÇÃO
i. Significa reconhecer a soberania universal de Deus
1. Deus é Criador do Universo
2. Deus é Provedor do Universo
3. Deus é Sustentador do Universo
4. Deus é Controlador do Universo
ii. Significa assimilar o maravilhoso amor de Deus
1. Seu amor é infinito
2. Seu amor é perfeito
3. Seu amor é eterno
4. Seu amor é abundante
iii. Significa crer na plena suficiência de Jesus
1. A Pessoa de Jesus é suficiente
2. A Palavra de Jesus é suficiente
3. O Sacrifício de Jesus é suficiente
4. A bênção de Jesus é suficiente
iv. Significa entronizar a Cristo dentro do coração
1. Para amá-Lo sempre
2. Para servir-Lhe sempre
3. Para que Ele governe sempre
4. Para que Ele abençoe sempre

sábado, 14 de novembro de 2009

"ACHEI A DAVI"

Texto bíblico: At 13.22,23
1. DEUS REJEITOU SAUL, I SM 13.14
a. Por causa de seu coração infiel
b. Por causa de seu espírito de rebelião
c. Por causa de sua desobediência
2. DEUS ESCOLHEU DAVI
a. Para cumprir Sua vontade
b. Para ser um vencedor
c. Para ser um ancestral humano de Jesus
3. A ESCOLHA DE DAVI NÃO HUMANA
a. Não foi uma casualidade
b. Não foi a escolha de Samuel
c. Foi Deus quem o achou
4. 3 CARACTERÍSTICAS DE DAVI
a. Filho de Jessé, um pai extremamente exemplar
b. “varão conforme o meu coração”
c. “que executará toda a minha vontade
5. DAVI E A VONTADE DE DEUS
a. Davi não ignorou a vontade de Deus
b. Davi buscou e amou a vontade de Deus
c. Davi executou a vontade de Deus
6. DAVI FOI UM VENCEDOR
a. Venceu o leão
b. Venceu o urso
c. Venceu o gigante
7. DAVI FOI MUITO PROVADO, I SM 30.6
a. “Muito se angustiou
b. “O povo fala de apedrejá-lo”
c. “Todavia se esforçou no Senhor seu Deus”.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A DOUTRINA BÍBLICA DOS DONS

1. O VALOR DA DOUTRINA
1.1. A palavra doutrina aparece cerca de 57 vezes no texto canônico, sendo cinco em forma plural.
1.2. Existem doutrinas de demônios
1.3. Existem doutrina dos homens
1.4. Existe a Doutrina de Deus, também chamada de sã doutrina
2. DOM e DONS na ESCRITURA SAGRADA
2.1. Origens da palavra dom: no hebraico, mattanah, minchah; no grego, chairisma, doron e dorea.
2.2. No AT significa presente, oferta, tributo ou recompensa: Gn 25.6; Ex 28.38; Nm 18.6,7,29; Ez 20.26; II Sm 8.2,6; II Cr 26.8; Sl 45.12. 72.10; Et 2.18, Pv 29.4, etc.
2.3. No NT significa presente, oferta para Deus, oferta de Deus, graça, favor: Mt 2.11; 5.23; Hb 5.1; Ap 11.10;
2.4. Existem os dons do Pai
2.4.1. A Pessoa de Cristo, Jo 4.10;
2.4.2. A provisão da justiça, Rm 6.15,16,17;
2.4.3. A vida eterna, Rm 6.23
2.5. Existem os dons do Filho, Ef 4.8
2.5.1. A Pessoa do Espírito Santo
2.5.2. Os dons ministeriais
2.6. Existem os dons do Espírito Santo.
2.6.1. O batismo com o Espírito Santo é chamado de DOM DO ESPÍRITO, na forma singular. At 2.38; 10.45; 11.17
2.6.2. Posteriormente Paulo desenvolveu a doutrina dos Dons Espirituais.
2.6.3. “Os dons são dádivas concedidas por Deus à Igreja. São as “ferramentas” de que precisamos para o êxito total de nossa tarefa no serviço cristão.”
3. A NATUREZA INTRÍNSECA DOS DONS
3.1. Eles são concedidos sem arrependimento, Rm 11.29;
3.2. Eles são diversificados, Rm 12.6; I Co 12.4;
3.3. Eles podem ser desejados, I co 14.12
3.4. Eles não podem ser comercializados, At 8.20
3.5. Eles podem ser comunicados, Rm 1.11
3.6. Classificação geral dos dons
3.6.1. Dons naturais
3.6.2. Dons espirituais
3.6.3. Dons ministeriais
3.6.4. Dons administrativos
3.6.5. Outros dons
4. OS DONS NATURAIS
4.1. São habilidades e talentos que qualquer pessoa pode adquirir
4.1.1. Para as artes
4.1.2. Para as letras
4.1.3. Para a oratória
4.1.4. Para a música
4.2. Relacionam-se com a vocação, Rm 11.26
4.2.1. Os dois sentidos da palavra vocação na bíblia
4.3. Podem e devem ser desenvolvidos
4.3.1. Através do estudo
4.3.2. Através do exercício
4.3.3. Através da intelig6encia
4.3.4. Através da oração
4.4. Como Deus usa os talentos naturais em Sua obra
4.4.1. Exemplos: Bezaleel, Mateus e Paulo
OS DONS ESPIRITUAIS ENUMERADOS
O apóstolo Paulo apresenta nove (9) dons em sua lista da Primeira Epístola aos Coríntios capítulo 12, podendo os mesmos ser classificados em 3 grupos
4.5. Dons de REVELACAO
4.5.1. A Palavra da Sabedoria, I Sm 2.3; At 6.3,10.15.28.
4.5.2. A Palavra da Ciência, II rs 2.5; 6.8-12; Mc 14.12-16
4.5.3. Discernimento de espíritos, Mt 17.21; I Co 10.21; Jo 8.48; At 5.17; I Pe 2.11
4.6. Dons de INSPIRAÇÃO
4.6.1. Profecia,
4.6.1.1. Profetas no AT e Profetas no NT
4.6.1.2. Ministério de Profeta e Dom de Profecia
4.6.1.3. Existem três fontes de Profecia em ação: (a) o espírito humano, Jr 23.16; Satanás, Is 8.19; o Espírito Santo, II Sm 23.2
4.6.1.4. O Dom de Profecia na Igreja tem um propósito tríplice (I Co 14.3) : exortar, consolar e dificar.
4.6.2. Variedade de Línguas , Mc 16.17.
4.6.2.1. Línguas como sinal
4.6.2.2. Línguas como dom
4.6.3. Interpretação de Línguas
4.7. Dons de PODER, Hb 2.3,4; Mt 16.4; 4.3,4; Lc 23.8; Jo 1.51; 2.11.
4.7.1. Fé
4.7.2. Operação de Maravilhas
4.7.3. Dons de Curar
5. PRINCÍPIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS DONS ESPIRITUAIS
5.1. São concedidos ao crente, a partir de sua experiência do batismo com o Espírito Santo, Lc 24.49; At 1.8; 10.46.
5.2. Eles são ao mesmo tempo divinos, espirituais e sobrenaturais.
5.3. Não devem ser ignorados, I Co 12.1
5.4. Eles confirmam a presença soberana do Senhor em Sua Igreja, I Co 14.25.
5.5. Eles evitam a monotonia na Igreja.
5.6. Eles não são um atestado de santidade. São fontes de poder e de revelação espiritual.
5.7. Eles revelam a Igreja ao Mundo como sendo o Corpo de Cristo, Ef 1.22,23; I Co 12.12.
5.8. Eles ajudam tremendamente a Obra de Evangelismo. O Livro de Atos dos Apóstolos exemplifica isto com abundância.
5.9. Eles capacitam a Igreja para os seus momentos de crises e aflições.
5.10. Eles promovem a edificação e contribuem para o aperfeiçoamento dos santos.
5.11. Eles devem ser usados em beneficio de todos, e não apenas de um determinado grupo, I Pe 4.10.
5.12. Eles não são possuídos e sim recebidos por manifestação.
5.13. Eles não são merecidos e sim oferecidos por graça da parte de Deus. Jamais alguém deveria tocar trombeta por haver recebido a manifestado de um dom em sua própria vida.
5.14. Devemos ter zelo no pedir e dedicação no esperar, I Co 12.31; I Tm 5.22; At 8.19; Rm 1.4,9.
6. OS DONS MINISTERIAIS, Ef 4.11
6.1. Apóstolos.
6.1.1. Palavra mencionada 78 vezes no NT.
6.2. Profetas
6.2.1. At 13.1-3.
6.3. Evangelistas.
6.3.1. O clássico exemplo de Filipe.
6.4. Pastores.
6.4.1. Jesus, o Sumo Pastor.
6.5. Mestres.
6.5.1. Jesus, o Mestre por excelência.
vitória é nossa pelo Sangue de Jesus!
Bibliografia:
• Bíblia Sagrada
• The International Standard Bible Encyclopedia
• Apostila: Seminário sobre os dons espirituais, GG.
• http://www.ebdweb.com.br/2009/06/03/os-dons-espirituais-eduardo-sousa/

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

UM LADRÃO CHAMADO SATANÁS

Texto chave: Joel 2.9
Intr.: A palavra ladrão ocorre cerca de 36 vezes na Bíblia. De alguma forma quase todos já fomos vítimas da ação de algum deles.

1. OS LADRÕES NA BIBLIA SAGRADA
1.1 Como reagir diante de um ladrão, Ex 22
1.2 O direito de matar um ladrão no AT, Dt 24.9
1.3 Joel fala de um ladrão entrandopela janela
1.4 Dentre os 12 discípulos de Jesus um se tornou ladrão

2. QUATRO TIPOS BÁSICOS DE LADRÕES
2.1 0 ladrão sutil ou camuflado
2.2 0 ladrão não-violento — somente quer roubar.
2.3 0 ladrão sofisticado — usa a tecnologia para roubar (Internet, assalto ao trem pagador, cofres de bancos, etc.)
2.4 0 ladrão violento — além de roubar, tambem pode matar.

3. AS QUATRO FORMAS MAIS COMUNS DE ATUAÇÃO DE UM LADRÃO
3.1 O furto
3.2 O roubo
3.3 O assalto
3.4 O saque

4. ALGUMAS PREFERÊNCIAS DOS LADRÕES
4.1. Eles preferem atuar à noite
4.2 Eles preferem casas inseguras, desguarnecidas, não policiadas
4.3. Eles preferem pessoas negligentes ou portas/janelas mal fechadas
4.4. Eles preferem nossos tesouros, nossas jóias. (ladrão não rouba vassoura, coletor de lixo, máquina fotográfica descartável)

5. OS QUATRO PRICIPAIS PROPOSITOS DO LADRÃO 5.1. O ladrão pretende usar o que roubou
5.2. O ladrão pretende comercializar o que roubou
5.3. O ladrão pretende desmoralizar o roubado: chatagem, cheques etc.
5.4. O ladrão pretende torturar o roubado: destruindo o roubo

6. O PRINCIPAL LADRÃO NO UNIVERSO É SATANÁS, Jo 10.10
6.1 Muitas vezes é sutil, age camufladamente. Ele usou Judas, fazendo lembrar-se dos pobres.
6.2 Outras vezes é manso, não violento. Usou Dalila para atrair Sansão
6.3 Algumas vezes usa métodos sofisticados, como insinuações a práticas “modernas” de vida.
6.4.Pode ser, também, violento, e então rouba, mata e destrói: Ananias e Safira, Sau, Caim, etc..

7. AS PREFERENCIAS DE SATANÁS COMO LADRÃO 7.1 Ele prefere o escuridão (física, mental e espiritual) . Lembre-se que somos filhos da luz.
7.2 Ele prefere vidas inseguras, desguarnecidas, não policiadas (ausência de anjos)
7.3 Ele prefere vidas negligentes (pessoas que faltam muito aos cultos, que trocam Cristo por um programa social, de tv, etc` que gostam mais de lazer do que de fazer. Janelas mal fechadas.
7.4 Ele está de olho em nossos tesouros. (Todo crente, por mais pobre que seja, tem algumas jóias escondidas em seu coração.

8. TESOUROS QUE SATANÁS QUER ROUBAR 8.1 Nossa fé e alegria, Rm 1.17; 11 Co 5.7. Ne 9.10
8.2 Nossa esperança. Ele roubou muitas coisas de Jó, mas não sua esperança, Jó 19.25.
8,3 Nosso interese pela Palavra de Deus, Jo 17.17; Sl 119.89, 97, 105.
8.4 Nossa autoridade espiritual, At 1.8: no lar, no trabalho, na Igreja, I Co 15.57,58.

AS SEIS MENSAGENS DO TUMULO VAZIO


1. O SACRIFÍCIO DE JESUS FOI ACEITO
1.1 Seu sacrificio foi perfeito
1.2 Seu sacrificio foi completo
1.3 Seu sacriflcio foi aceito
1.4 Seu sacnficio é irrepetível
2. JESUS É O SUMO SACERDOTE QUE VIVE PARA SEMPRE
2.1 Sumo Sacerdote imaculado
2.2 Sumo Sacerdote justo
2.3 Sumo Sacerdote perfeito
2.4 Sumo Sacerdote santo
3. AS SAGRADAS ESCRITURAS SÃO VERDADEIRAMENTE FIÉIS
3.1. As profecias sobre o nascimento de Jesus se cumpriram
3.2 As profecias sobre o ministério de Jesus se cumpriram
3.3 As profecias sobre os sofrimentos e a morte de Jesus se cumpriram
3.4 As profecias sobre Sua ressurreição se cmpriram
4. A VINDA DO ESPIRITO SANTO FOI ASSEGURADA
4.1 O Espírito desceu no Dia de Pentecoste
4.2 Ele veio para ficar na e com a Igreja
4.3 Ele veio para guiar e dirigir a Igreja
4.4 Ele veio para preparar a Igreja em sua missão e em Sua esperança escatológica
5. A CERTEZA DE NOSSA PRÓPRIA RESSURREIÇÃO
5.1 Sua ressurreição provocou grande alegria nos discípulos, Jo 20,19,20
5.2 Sua ressurreição provou Seu poder sobre a morte.
5.3 Sua ressurreição abriu caminho para a ressurreição de todos os Seus seguidores, 1 Co 15.20; 1 Ts
4.13-18 Sua ressurreiçào significa o nosso pleno acesso ao reino da Imortalidade, Ap 20.6
6. A PEDRA DE TOQUE DA FÉ CRISTÃ
6.1 “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé”.
6.2 Sua ressurreição foi o tema da mensagem dos apóstolos
6.3 Sua ressurreição assegurou nossa justificação
6.4 Sua ressurreição mantém aberta para a Igreja a Avenida da Esperança na volta do Noivo Amado

terça-feira, 10 de novembro de 2009

UMA BÊNÇÃO CHAMADA INTERCESSÃO

Texto-chave: Ez 22.30
I. OS SEIS SEGREDOS DA INTERCESSÃO
a. Intercessão é um Socorro para quando nossas orações parecem falhar
b. Intercessão é um remédio que nos cura do egoísmo
c. Intercessão é uma estratégia que move o coração de Deus
d. Intercessão é uma poderosa arma que deixa Satanás imobilizado
e. Intercessão pode significar uma vida ou uma nação dependendo de uma pessoa, ex 32.8-10.
f. Todo intercessor tem acesso direto ao Trono do Pai.
II. CÉLEBRES INTERCESSORES MENCIONADOS NAS ESCRITURAS
a. Samuel, I Sm 7.5-7
b. Abraão, Gn 20.17,18
c. Moisés e Arão, Nm 16.20-22; Sl 106.23
d. Estêvão, At 7.59
e. Esdras, Ed 9.5-15
f. JESUS, o exemplo maior
III. JESUS, O PERMANENTE MODELO DE INTERCESSOR
a. Isaias fez referências a Suas intercessões, Is 53.11,12
b. Ele intercedeu por Pedro, Lc 22.31,32
c. Ele intercedeu pelos Seus algozes, na hora de sua morte, Lc 22.
d. Ele intercedeu por todos os crentes, Jo 14.15,16
e. Ele intercedeu pela Igreja, Jo 17.15-21
f. Ele desempenha o ministério de Intercessor nos Céus, Hb 7.25

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A GLORIA DA SUPREMACIA DE CRISTO

Lições da Transfiguração
Texto bíblico: Mc 9.8
Intr. A Transfiguração ofereceu aos discípulos a oportunidade de conhecerem a glória de Cristo, que ainda não lhes havia sido revelada cristalinamente. Jesus foi crucificado em fraqueza, mas ressuscitou em poder, I Co 13.4. Depois de ressuscitado, Jesus voltou para a destra do Pai e readquiriu em sua forma plena aquela glória que sempre lhe pertenceu, Jo 17.5. Estevão foi testemunha dessa glória, At 7.55. A glória de Cristo é festejada permanentemente no céu, Ap 5.8
1. CRISTO DEVE SER VISTO ACIMA DE TODOS, v. 8
• Ele está acima das religiões humanas
• Ele está acima das filosofias humanas
• Ele está acima de todos os personagens da História
• Ele está acima de todos os personagens da Bíblia, Lc 11.31.32
2. CRISTO DEVE SER OUVIDO ACIMA DE TODOS, v. 7; Dt 13.15; Ml 3.1
• Acima de Moisés. Moisés foi o mediador da Antiga Aliança, Ex 34.27; foi morto e sepultado há 15 séculos. Jesus estabeleceu a Nova Aliança. Morreu, ressuscitou e vive para sempre. Jamais se levantou em Israel outro igual a ele, Dt 34.10. Moisés é um dos personagens mencionados na Bíblia como homem de Deus, Dt 33.1. Jesus é o próprio Deus, Is 9.6; I Jo 5.20.
• Acima de Elias. O profeta mais poderoso da história de Israel. Chamado de Profeta de Fogo. Trasladado há 900 anos.
• Acima de João Batista. O maior homem nascido de mulher, Mt 11.11. O precursor do Messias, Mt 3.1-3. O menor no Reino de Deus é maior do que ele, Lc 7.28
• Ele está acima de todos
• Ele é o Filho Unigênito do Pai. Jo 1.14, 18; 3.16; I Jo 4.9. Ele morreu mas foi preservado da corrupção, Sl 16.8; At 2.24.
• Ele é o Tronco, nós somos os ramos, Jo15.1-4
3. CRISTO DEVE SER HONRADO ACIMA DE TODOS, Ef 1.20-22; Hb 2.8-10
• Deve ser honrado como Cabeça. Cabeça de todo homem, I Co 11.3; Cabeça sobre todas as coisas, Ef 1.22; Cabeça da Igreja, Ef 5.22,23; Cabeça do Corpo, Cl 1.18; Cabeça de todo principado e potestade, Cl 2.10.
• Deve ser honrado como Mestre. Reconhecido pelos escribas, Mt 8.19; 12.38; Mc 12.32; Lc 20.39; Reconhecido pelos fariseus, Mt 9.11. Reconhecido pelos publicanos, Lc 3.12. Reconhecido pelos cobradores de impostos, Mt 17.24. Reconhecido pelos doutores da Lei, Lc 11.45. Reconhecido por Nicodemos, Jo 3.2. Reconhecido pelos herodianos, Mt 22.16. Reconhecido pelo principal da sinagoga, Mc 5.35. Reconhecido pela multidão, Mc 9.17; Jo 8.4. Reconhecido por Marta, Jo 11.28. Reconhecido pelos discípulos, Mc 4.38; 9.5,38; 10.35; Lc 7.40. Reconhecido pelo próprio Cristo, Mt 23.8,10; 26.18; Jo 13.13,14.
• Deve ser honrado como Rei. Ele é profetizado como Rei, Zc 9.9. Ele é chamado de rei, Mt 21.4; Jo 18.36. Ele é o Rei dos séculos, I Tm 1.17. Ele é rei de Israel, Mt 27.42; Mc 15.32; Jo 1.49; 12.13. Ele é Rei dos Judeus, Mt 2.2; Mt 15.2. Ele é Rei dos reis, Ap 19.16; I Tm 6.15. Ele é Rei dos santos, Ap 15.3
4. CRISTO DEVE REINAR ACIMA DE TODOS
• Ele reinará acima de todos os reis da História
• Ele reinará acima de todos os reis da Bíblia
• Ele reinará como Rei dos reis e Senhor dos senhores, Ap 19.16
• Concl. Lições finais da transfiguração: (a) Moisés lembra os mortos que ressuscitarão; (b) Elias lembra os santos vivos que serão arrebatados (c) Pedro, Tiago e João lembram os vivos que estarão na terra. (d) Jesus permanecerá como o eterno centro de todas as atenções.

AS MARAVILHAS DO EVANGELHO

1. QUE SIGNIFICA O EVANGELHO?
• A Revelação do Pessoa de Deus
• A Manifestação do Filho de Deus
• A Mensagem da Palavra de Deus
• As Boas-Novas de salvação para o perdido
2. QUAL A ORIGEM DO EVANGELHO?
• Evangelho de Jesus Cristo, Mc 1.1
• Evangelho de Deus, Rm 1.1
• Evangelho da graça de Deus, At 20.24
• Evangelho da glória de Cristo, II Co 4.4
3. PARA QUEM É O EVANGELHO?
• Para os perdidos, Lc 19.10
• Para os cansados e sedentos, Mt 11.28; Is 55.1; Jo 7.37-39;
• Para os oprimidos, Mt 11.28
• Para todos, Mc 16.15; 13.10;
4. QUE OFERECE O EVANGELHO?
• Perdão e paz para o culpado
• Salvação e segurança para os perdidos
• Saúde e cura para os enfermos
• Poder e vitória para o debilitado
5. QUE FAZER COM O EVANGELHO?
• Ouvir, Jo 5.24
• Crer, Mc 1.15;16.15,16; Rm 1.16
• Receber, Jo 1.11,12
• Obedecer, Rm 6.23
6. POR QUE PREGAR O EVANGELHO?
• Por causa do exemplo de Jesus, Mt 4.23;9.35
• Por causa da ordem de Jesus, Mc 16.15,16
• Por causa do exemplo dos apóstolos, At 14.7,21; 20.24
• Por ser ele o poder de Deus para salvação do que crê, Rm 1.16
7. QUAIS AS QUATRO EXPRESSÕES ESPECIAIS USADAS POR PAULO EM SUA CARTA AOS EFÉSIOS A RESPEITO DO EVANGELHO?
• O Evangelho da nossa salvação, 1.13
• Participantes da promessa por meio do Evangelho, 3.6
• A preparação do Evangelho da paz, 6.15
• Fazer conhecido o mistério do Evangelho, 6.19

DESVENDANDO OS SEGREDOS DA ORAÇÃO

Um roteiro de estudo baseado em Mt 6.6
1. Nossa vida considerada individualmente– TU
2. Nossa prática de oração – QUANDO ORARES
3. Nosso aposento privado – ENTRA NO TEU APOSENTO
4. Nossa porta e seus significados espirituais – E FECHANDO A TUA PORTA
a. FECHA A porta de tua dúvida, Deus abrirá a da certeza.
b. FECHA A porta de tua incapacidade, Deus abrirá a de Sua onipotência.
c. FECHA A porta de sua ignorância, Deus abrirá a de Sua sabedoria.
d. FECHA A porta de tua limitação, Deus abrirá a de Sua plenitude.
e. FECHA A porta de tua cegueira, Deus abrirá a de Sua revelação.
5. Nossa oração secreta – ORA A TEU PAI QUE ESTÁ EM OCULTO
a. Embora tenhamos o direito e o dever de orar em todo o tempo e em qualquer lugar, devemos reconhecer que Jesus concedeu ênfase especial à oração feita em secreto
6. Nosso Pai celestial – TEU PAI QUE VÊ SECRETAMENTE
a. Deus é nosso Pau através da adoção.
b. Deus é nosso Pai através de Cristo.
7. Nossa recompensa assegurada – TE RECOMPENSARÁ
a. Ele recompensa a oração feita em secreto com um atendimento personalizado.
b. Os Bancos têm clientes comuns, especiais e preferenciais; as autoridades têm gabinetes para atender as pessoas com hora marcada; os aviões têm primeira classe, classe executiva e turística.
c. O crente tem o seu quarto: "Tu, quando orares, entra no Teu aposento e tendo fechado a Tua porta, ora a Teu Pai. Teu Pai te recompensará.
d. Pense "no outro lado da Lua" – o lado que não conhecemos de Deus.
e. Procure tirar lições do Arrebatamento de Paulo, II Co 12.
f. Deus nos promete “as coisas que o olho não viu ...”, I Co 2.9, verdadeiros “tesouros escondidos”, Pv 2.4; Is 45.32.32.

domingo, 8 de novembro de 2009

QUEM É O ESPÍRITO SANTO?

1- ESPIRITO DE VIDA, RM 8.2
a. Ele gera vida
b. Ele comunica vida
c. Ele administra vida
2- ESPIRITO DE VERDADE, JO 14.17
a. Ele revela a verdade
b. Ela neutraliza os inimigos da verdade
c. Ele consolida a verdade
3- ESPÍRITO DE GRAÇA, ZC 12.10
a. Ele revela a graça
b. Ele manifesta a graça
c. Ele administra a graça
4- ESPÍRITO DE SANTIFICAÇÃO, RM 1.4
a. Ela promove a santificação
b. Ele desenvolve a santificação
c. Ele solidifica a santificação
5- ESPÍRITO DE PODER, AT 1.8
a. Ele concede poder para testemunhar e pregar
b. Ele concede poder para lutar e sofrer
c. Ele concede poder para perseverar e vencer

GRAÇA E GRAÇAS - I Co 1.3

I. A GRAÇA QUE VEM DE DEUS<
a. Graça da parte de Deus Pai
b. Graça da parte do Senhor Jesus Cristo
c. Graça que vem acompanhada de paz
II. AS GRAÇAS QUE RETORNAM PARA DEUS
a. Dar graças revela um espírito de gratidão
Um espírito permanente: SEMPRE
Um espírito pessoal: DOU
Um espírito abundante: GRAÇAS
b. Dar graças é dever de todo cristão
Um dever vertical: A DEUS
Um dever solidário: POR VÓS
Um dever de reciprocidade: PELA GRAÇA DE DEUS
III. DAMOS GRAÇAS POR CAUSA DE SUA GRAÇA
a. Pela graça somos criaturas de Deus
b. Pela graça somos filhos de Deus
c. Pela graça somos herdeiros de Deus
Postado por PRGG às 14:44 0 comentários

POR QUE DEVEMOS ADORAR A CRISTO?

1. PORQUE ELE É O MARAVILOSO FILHO DE DEUS, MT 14.33
a. Declarado nas cartas de Paulo, Rm 1.4; II Co 1.19; Gl 2.20; Ef 4.13
b. Declarado pelo próprio Cristo, Mt 11.25; Jo 19.7-9; 14.6; Mt 16.17; 18.10
c. Declarado pelo Pai, Mt 3.17; 17.5; Mc 1.11; 9.7; Lc 20.13; II Pe 1.17
2. PORQUE ELE POSSUI OS ATRIBUTOS DA DIVINDADE
a. Em Seus nomes, Ap 1.17; 17.14; At 10.36; I Tm 6.15;
b. Em Seus atos, Mc 2.5; Cl 1.17; Ap 1.8; Jo 21.17; Ef 4.11; Mt 14.26; 8.26;
c. Em Sua capacidade própria, Mt 16.27;Ef 1.22; Lc 1.78,79; Mt 16.18; Hb 1.3;
3. PORQUE ELE É INFINITAMENTE MAIOR
a. Maior que Jacó, Jo 4
b. Maior que Salomão, Mt 12.6
c. Maior que o templo, Mt 12.6
4. PORQUE ELE RECEBEU ADORAÇÃO DURANTE SEU MINISTÉRIO TERRENO
a. Foi adorado pelos magos, Mt 2.2,11
b. Foi adorado por um chefe de sinagoga, Mt 9.18
c. Foi adorado por um leproso e um cego, Mt 8.2; Jo 9.38

O CORDEIRO PASCOAL - Ex 12.5; I Co 5.8

1. O CORDEIRO PASCOAL FOI ESCOLHIDO
a. Por ordem de Deus
b. Com critérios específicos
c. Com características definidas
d. Leia Ex 12.5 eI Pe 1.20
2. O CORDEIRO PASCOAL FOI SACRIFICADO
a. Um rito coletivo
b. Um rito sagrado
c. Um rito simbólico,
d. Leia Ex 12.6 e I Co 5.7
3. O CORDEIRO PASCOAL ERA COMIDO
a. Comido pelos israelitas
b. Comido com devoção
c. Comido tipologicamente,
d. Leia Ex 12.5,8 e I Co 5.8
4. O CORDEIRO PASCOAL APONTAVA PARA CRISTO
a. Cristo, o Cordeiro de Deus
b. Cristo, o Cordeiro imaculado
c. Cristo, o Cordeiro para todos
d. Leia Jo 1.29 e Is 53.

APRESENTAÇÃO

Hoje, 8 de novembro de 2009 estou dando início a este blog, cujo objetivo é oferecer pérolas das Escrituras Sagradas, em forma de curiosidades, roteiros de mensagens, sementes para os pregadores, esboços, etc., recolhidos de um verdadeiro arsenal que acumulei ao longo dos anos, favor de Deus. Conto com sua participação, caro leitor e, eventualmente, seus comentários, críticas e/ou sugestões. A vitória é nossa pelo sangue de Jesus.