1. Na vida de Davi, Sl 23.5
a. Davi foi ungido 3 vezes:na casa de seu pai, sobre Judá e Benjamim e sobre todo o Israel.
b. A unção de Deus na vida de Davi o tornou instrumento usado para grandes feitos, especialmente a composição da maioria dos salmos.
2. Na vida dos profetas, I Rs 19.16
a. A unção profética capacitava o homem escolhido por Deus para ser o comunicador da mensagem divina, especialmente em épocas de crise, espiritual, moral, soucial ou política.
3. Na vida dos reis, I Sm 16.12,13
a. O propósito de Deus a prover a unção real era conceder autoridade sobrenatural aos reis a fim de liderarem o povo nos caminhos do Senhor.
b. Davi sempre reconheceu a unção divina sobre Saul.
c. A maioria dos reis não concedeu a devida importância à unção divina.
4. Na vida dos sacerdotes, Ex 28.41
a. O profeta era o homem que ouvia a voz de Deus e a comunicava aos homens.
b. \o profeta ouvia as vozes dos homens e as comunicava a Deus;
c. A unção sacerdotal era destinada a preparar o sacerdote para exer o ministério de um verdadeiro intercessor diante de Deus;
5. Na vida do Homem Jesus, At 10.38; Lc 4.18,19
a. A unção de Jesus foi uma unção tríplice, logo uma unção plena^real, sacerdotal, profética e real.
b. Ele foi reconhecido como profeta quando ressuscitou o filho da viúva de Naim.
c. Ele é chamado de Sacerdote ao longo da Epístola aos Hebreus.
d. Em vários lugares, como Jeremias, Lucas e apocalipse, Ele é identificado como Rei.
e. Por haver recebido a unção plena Ele mereceu o título de CRISTO, o plenamente Ungido pelo Pai.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
A PUREZA DO CRISTÃO
1. Caminho puro, Sl 119.9
a. Decididamente não pode ser o caminho dos ímpios,. Sa 1;1
b. Jesus Cristo é O CAMINHO, Jo 14.6
2. Companhias puras, II Co 6.17
a. Paulo declarou que as más conversações corrompem os bons costumes.
b. Bem-aventurado o varão que não se assenta na roda dos escarnecedores, Sl 1.1
3. Conciência pura, I Tm 3.9
a. O sangue de Jesus é o único detergente capaz de purificar a nossa consciência.
b. Com a consciência pura nosso acesso a Deus não sofre interrupçoes nem limitações
4. Coração puro, Sl 51.1,2
a. Somente existe experiência real de salvação quando entregamos a Cristo o nosso coração.
b. Os limpos de coração verão a Deus, Mt 5.8
5. Mãos puras, Sl 73.13
a. Mãos puras são indispensáveis quando se pretende fazer algo para Deus.
b. O Senhor confirma o trabalho das nossas mãos, quando purificadas, Sl 90.
6. Mente pura, Ef 4.22,23
a. A mente purificada não transmite remorsos dos pecados da velha vida.
b. Paulo declarou: Nós temos a mente de Cristo;
7. Palavras puras, Ef 4.29
a. Jesus disse que por suas palavras o homem é julgado.
b. Samuel, o exemplo de homem com palavras puras, I Sm 3
8. Pensamentos puros, Cl 3.1,2
a. A maioria de nossas ações é o resultado de nossos pensamentos.
b. Paulo nos ensina a pensarmos nas coisas que são de cima, Fp 2.
9. Vestidos puros, Ap 7.14
a. O homem com trajes impuros não participou da grande festa nupcial.
b. Em todo tempo os nossos vestidos devem ser alvos, Em 9.8
10. Vida pura, Jo 13.8
a. Vida pura mantém intimidade com o Deus puro.
b. Vidas puras na Terra têm lugar assegurado no Céu.
a. Decididamente não pode ser o caminho dos ímpios,. Sa 1;1
b. Jesus Cristo é O CAMINHO, Jo 14.6
2. Companhias puras, II Co 6.17
a. Paulo declarou que as más conversações corrompem os bons costumes.
b. Bem-aventurado o varão que não se assenta na roda dos escarnecedores, Sl 1.1
3. Conciência pura, I Tm 3.9
a. O sangue de Jesus é o único detergente capaz de purificar a nossa consciência.
b. Com a consciência pura nosso acesso a Deus não sofre interrupçoes nem limitações
4. Coração puro, Sl 51.1,2
a. Somente existe experiência real de salvação quando entregamos a Cristo o nosso coração.
b. Os limpos de coração verão a Deus, Mt 5.8
5. Mãos puras, Sl 73.13
a. Mãos puras são indispensáveis quando se pretende fazer algo para Deus.
b. O Senhor confirma o trabalho das nossas mãos, quando purificadas, Sl 90.
6. Mente pura, Ef 4.22,23
a. A mente purificada não transmite remorsos dos pecados da velha vida.
b. Paulo declarou: Nós temos a mente de Cristo;
7. Palavras puras, Ef 4.29
a. Jesus disse que por suas palavras o homem é julgado.
b. Samuel, o exemplo de homem com palavras puras, I Sm 3
8. Pensamentos puros, Cl 3.1,2
a. A maioria de nossas ações é o resultado de nossos pensamentos.
b. Paulo nos ensina a pensarmos nas coisas que são de cima, Fp 2.
9. Vestidos puros, Ap 7.14
a. O homem com trajes impuros não participou da grande festa nupcial.
b. Em todo tempo os nossos vestidos devem ser alvos, Em 9.8
10. Vida pura, Jo 13.8
a. Vida pura mantém intimidade com o Deus puro.
b. Vidas puras na Terra têm lugar assegurado no Céu.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
ELES SE CHAMAVAM JOÃO
Tem sido aceito pela maioria de pesquisadores que a palavra João significa " o Senhor é favorável".
Segue abaixo a relação dos personagens bíblicos que possuíam este nome.
1. JOÃO BATISTA
• Filho de Zacarias e Isabel
• Precursor de Jesus, Lc 1.47-80
• Viveu em completa separação do mundo, Mt 3.1; 11.7-10
• Sua dimensão espiritual de vida se comparava à do profeta Elias, Lc 1.17; Mt 11.14; Ml 3.1,2.
2. JOÃO APÓSTOLO
• Irmão de Tiago e filho de Zebedeu
• Escritor do quarto Evangelho, de 3 Epístolas e do Apocalipse.
• Juntamente com Tiago e Pedro, integrava o grupo mais chegado a Jesus.
• Os 4 vieram a ser chamados por Paulo de "colunas da Igreja", Gl 2.9.
•
3. JOÃO MARCOS
• Companheiro de Paulo e Barnabé na primeira viagem missionária.
• Escritor do segundo Evangelho.
• Uma das últimas pessoas a serem mencionadas por Paulo em II Tm 4.
4. JOÃO, PAI DE PEDRO.
• Também chamado de Jonas.
• Mt 16.17
Segue abaixo a relação dos personagens bíblicos que possuíam este nome.
1. JOÃO BATISTA
• Filho de Zacarias e Isabel
• Precursor de Jesus, Lc 1.47-80
• Viveu em completa separação do mundo, Mt 3.1; 11.7-10
• Sua dimensão espiritual de vida se comparava à do profeta Elias, Lc 1.17; Mt 11.14; Ml 3.1,2.
2. JOÃO APÓSTOLO
• Irmão de Tiago e filho de Zebedeu
• Escritor do quarto Evangelho, de 3 Epístolas e do Apocalipse.
• Juntamente com Tiago e Pedro, integrava o grupo mais chegado a Jesus.
• Os 4 vieram a ser chamados por Paulo de "colunas da Igreja", Gl 2.9.
•
3. JOÃO MARCOS
• Companheiro de Paulo e Barnabé na primeira viagem missionária.
• Escritor do segundo Evangelho.
• Uma das últimas pessoas a serem mencionadas por Paulo em II Tm 4.
4. JOÃO, PAI DE PEDRO.
• Também chamado de Jonas.
• Mt 16.17
CARTA À IGREJA EM ESMIRNA
Ap 2
A Igreja que estava em Esmirna não recebeu qualquer tipo de censura do Senhor Jesus. Ela tem sido um modelo e uma inspiração para os crentes, durante dois milênios.
1. A IDENTIDADE PESSOAL DE CRISTO (v. 8)
a. Isto diz o primeiro e o último.
Um dos títulos de Jesus. Projeta Sua eternidade e preexistência.
b. que foi morto, e reviveu.
Importância de Sua morte e ressurreição, os pilares de nossa redenção.
2. O DIAGNÓSTICO DA IGREJA EM ESMIRNA (v.9)
a. Conheço as tuas obras.
Nossas obras estão diante do Senhor.. “Todas as coisas estão nuas e patentes diante Dele”.
b. e tribulação.
Por que tribulação no singular? Ou pode significar uma tribulação específica que a Igreja experimentou, ou quer significar que ela vivia em um estado de permanente aflição.
c. e pobreza.
Pobreza não é maldição. É circunstância de vida. Deus declarou a Moisés que sempre existirão riqueza e pobre na Terra. Aqueles que pregam que pobreza é sinônimo de maldição esquecem-se da vida de Paulo e sobretudo do exemplo de Cristo.
d. (mas tu és rico)
A ótica divina é bem diferente da humana. Para a sociedade, valem os ricos, por não serem pobres. Para Deus muitos e muitos pobres são infinitamente mais ricos que os “ricos deste mundo”.
e. e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.
A Bíblia se refere muito aos falsos: falsos irmãos, falsos judeus, falsos profetas, falsos doutores, falsos apóstolos, etc.É lament[avel constatar que alguns lugares teoricamente consagrados a Deus (sinagogas) chegam a se transformar em reduto de Satanás.
3. PALAVRAS DE ÂNIMO E ADVERTÊNCIA (v.10)
a. Nada temas das coisas que hás de padecer.
O Senhor não promete impedir nossas aflições. Ele garante estar conosco. Davi falou disto com sublimidade no salmo 23.
4. PALAVRAS PROFÉTICAS
a. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados.
Jesus identifica a atuação de Satanás. A importância de suportar e vencer as tentações. A tentação não é um pecado em si mesma, mas é uma vereda que pode findar com a prática do pecado.
b. e tereis uma tribulação de dez dias.
O número 10 na Bíblia. Esses dias são universalmente interpretados como sendo o período de governo dos dez imperadores romanos, os quais perseguiram impiedosamente a Igreja.
5. PALAVRAS DE ESPERANÇA (v.11)
a. Sê fiel até à morte.
A doutrina da fidelidade aparece ao longo das Escrituras Sagradas. Desde Abel, Enoque e Noé, os fiéis são sempre lembrados com distinção. Paulo declarou: “Convém que o despenseiro se ache fiel”, I Co 4.2.
b. e dar-te-ei a coroa da vida.
Por que os crentes serão coroados? Por causa da justiça graciosa de Deus e devido ao seu trabalho, aprovado pelo Senhor.
c. O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
A primeira morte está destinada a todos os homens. A segunda somente será experimentada pelos que rejeitarem a Cristo. Quem nasce apenas uma vez, chega a morrer duas. Quem nascer duas vezes, somente morrerá uma.
A Igreja que estava em Esmirna não recebeu qualquer tipo de censura do Senhor Jesus. Ela tem sido um modelo e uma inspiração para os crentes, durante dois milênios.
1. A IDENTIDADE PESSOAL DE CRISTO (v. 8)
a. Isto diz o primeiro e o último.
Um dos títulos de Jesus. Projeta Sua eternidade e preexistência.
b. que foi morto, e reviveu.
Importância de Sua morte e ressurreição, os pilares de nossa redenção.
2. O DIAGNÓSTICO DA IGREJA EM ESMIRNA (v.9)
a. Conheço as tuas obras.
Nossas obras estão diante do Senhor.. “Todas as coisas estão nuas e patentes diante Dele”.
b. e tribulação.
Por que tribulação no singular? Ou pode significar uma tribulação específica que a Igreja experimentou, ou quer significar que ela vivia em um estado de permanente aflição.
c. e pobreza.
Pobreza não é maldição. É circunstância de vida. Deus declarou a Moisés que sempre existirão riqueza e pobre na Terra. Aqueles que pregam que pobreza é sinônimo de maldição esquecem-se da vida de Paulo e sobretudo do exemplo de Cristo.
d. (mas tu és rico)
A ótica divina é bem diferente da humana. Para a sociedade, valem os ricos, por não serem pobres. Para Deus muitos e muitos pobres são infinitamente mais ricos que os “ricos deste mundo”.
e. e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.
A Bíblia se refere muito aos falsos: falsos irmãos, falsos judeus, falsos profetas, falsos doutores, falsos apóstolos, etc.É lament[avel constatar que alguns lugares teoricamente consagrados a Deus (sinagogas) chegam a se transformar em reduto de Satanás.
3. PALAVRAS DE ÂNIMO E ADVERTÊNCIA (v.10)
a. Nada temas das coisas que hás de padecer.
O Senhor não promete impedir nossas aflições. Ele garante estar conosco. Davi falou disto com sublimidade no salmo 23.
4. PALAVRAS PROFÉTICAS
a. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados.
Jesus identifica a atuação de Satanás. A importância de suportar e vencer as tentações. A tentação não é um pecado em si mesma, mas é uma vereda que pode findar com a prática do pecado.
b. e tereis uma tribulação de dez dias.
O número 10 na Bíblia. Esses dias são universalmente interpretados como sendo o período de governo dos dez imperadores romanos, os quais perseguiram impiedosamente a Igreja.
5. PALAVRAS DE ESPERANÇA (v.11)
a. Sê fiel até à morte.
A doutrina da fidelidade aparece ao longo das Escrituras Sagradas. Desde Abel, Enoque e Noé, os fiéis são sempre lembrados com distinção. Paulo declarou: “Convém que o despenseiro se ache fiel”, I Co 4.2.
b. e dar-te-ei a coroa da vida.
Por que os crentes serão coroados? Por causa da justiça graciosa de Deus e devido ao seu trabalho, aprovado pelo Senhor.
c. O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
A primeira morte está destinada a todos os homens. A segunda somente será experimentada pelos que rejeitarem a Cristo. Quem nasce apenas uma vez, chega a morrer duas. Quem nascer duas vezes, somente morrerá uma.
O ESPIRITO SANTO NA VIDA DE SANSÃO E SEUS SIMBOLISMO
Jz 13. 24 Depois teve esta mulher um filho, a quem pôs o nome de Sansão; e o menino cresceu, e o Senhor o abençoou.
1. NASCEU – Símbolo da experiência do novo nascimento
2. CRESCEU – Aponta para a necessidade do crescimento, do desenvolvimento espiritual.
3. O SENHOR O ABENÇOOU – A benção de Deus, quando devidamente cultivada, conduz o crente a um estágio de maturidade,
Jz 13, 25 E o Espírito do Senhor começou a incitá-lo em Maané-Dã, entre Zorá e Estaol.
1. O ESPIRITO DO SENHOR – Embora muito distante de Sua plena atuação, reservada para a Dispensação da Graça, o Espírito Santo se manifestava ocasionalmente sobre algumas vidas.
2. COMEÇOU – Existe um dia em que o Espírito começa a atuar decisivamente em nossas vidas. Não podemos essa singular ocasião.
3. A IMPELIR – O Espírito atuou como força motriz na vida de Sansão. Foi assim também na vida dos crentes da Igreja Primitiva. Deve continuar a ser até a vinda de Cristo.
4. PARA O CAMPO – Jesus disse que devemos levantar nossos olhos e contemplar os campos que estão brancos para a ceifa, Jo 4.35.
5. DE DÃ – Dã significa juiz. A obra do Calvário nos permitiu alcançar plena justificação, decreta pelo Pai, o Juiz de toda a terra.
Jz 14. 6 Então o Espírito do Senhor se apossou dele, de modo que ele, sem ter coisa alguma na mão, despedaçou o leão como se fosse um cabrito. E não disse nem a seu pai nem a sua mãe o que tinha feito.
1. O ESPIRITO DO SENHOR SE APOSSOU DELE – Quantas vezes quisemos nos apoderar do Espírito Santo! Sempre resultou vão qualquer esforço. Esperemos que Ele se aposse de nós.
2. SEM TER COISA ALGUMA NA MÃO – evitemos superestimar aquilo que temos ou que somos, permitindo que toda a glória de nossa sucesso seja permanentemente atribuída ao Senhor.
3. DESPEDAÇOU O LEÃO COMO SE FOSSE UM CABRITO – Quando atuamos com nossas próprias forças, cada cabrito que enfrentamos parece um leão. Quando trabalhamos na força do Espírito, o leão não passa de um cabrito.
4. NÃO DISSE NEM A SEU PAI NEM A SUA MAE...– Salomão declarou que “a glória de Deus é encobrir o negócio”. Bem-aventurados aqueles que não tocam trombetas em torno de suas próprias realizações. “Louvem-te os lábios estranhos e não o teu próprio”.
Jz 14. 19 Então o Espírito do Senhor se apossou dele, de modo que desceu a Asquelom, matou trinta dos seus homens e, tomando as suas vestes, deu-as aos que declararam o enigma; e, ardendo em ira, subiu à casa de seu pai.
1. SE APOSSOU DELE – aqui temos a simbologia da renovação, quando a operação de Deus em nossa vida volta a acontecer “como no princípio”.
2. DE MODO QUE DESCEU A ASQUELOM – Devemos subir para nos encontrarmos com o Senhor e em seguida devemos descer, a fim de lutar contra o nosso inimigo.
3. MATOU TRINTA DE SEUS HOMENS – Precisamos aprender a partir de números modestos. Temos que subir a escada de Jacó. Temos que praticar bem, para que se agigantem nossas vitórias.
Jz 15. 14 Quando ele chegou a Leí, os filisteus lhe saíram ao encontro, jubilando. Então o [Espírito] do Senhor se apossou dele, e as cordas que lhe ligavam os braços se tornaram como fios de linho que estão queimados do fogo, e as suas amarraduras se desfizeram das suas mãos.
1. QUANDO CHEGOU A LEÍ OS JUBILEUS SAIRAM AO SEU ENCONTRO JUBILANDO . Constitui grave perigo desejar o aplauso do mundo. “Aqueles que querem viver piamente em Cristo padecerão perseguições.”. Um dia Deus permite que os inimigos zombem de nós, mas no dia seguinte Deus mesmo se rirá deles, através de nossa vitória.
2. O ESPIRITO SE APOSSOU DELE – Permita que a unção e a virtude do Espírito sejam normais em sua vida!
3. AS CORDAS QUE O ATAVAM FORAM ROMPIDAS – Deus aumente a nossa, a fim de crermos com confiança que TODAS as cordas que nos amarram (tristeza, ressentimento, displicência, desmotivação, etc., sejam totalmente rompidas.
4. AS AMARRADURAS FORAM DESFEITAS – Os homens de Leí planejaram a destruição de Sansão, mas ela não aconteceu porque o Espírito Santo esteve sobre ele. Que o mesmo Espírito desfaça todas as nossas amarraduras, para a glória de Deus.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
7 CARACTERÍSTICAS DO CÉU, Mt 14.19
1. Um lugar alto
a. Mais alto que as mais altas montanhas.
b. Sl 113.5
c. Jó 22.12
2. Um lugar belo
a. Mais belo que os mais belos panoramas, de quantos existam na Terra.
b. Sl 48.2
3. Um lugar distante
a. Tão distante que os mais velozes mísseis teleguiados jamais o alcançarão.
b. Is 35.17
4. Um lugar perfeito
a. A perfeição do Céu correspondne á perfeição de quem o criou.
b. Ap 21.9;
c. Ap 22.5
5. Um lugar real
a. Mais real que tudo que pareça profundamente real no planeta terra
b. Jo 14.2,3
6. Um lugar seguro
a. Mais seguro que mais sofisticadas fortalezas existentes em nosso Planeta.
b. Mt 6.19
7. Um lugar sem corrução,
a. Por causa da santidade de Deus
b. Por causa da pureza de Deus
c. Por causa da incorruptibilidade de Deus.
d. Mt 6.19
a. Mais alto que as mais altas montanhas.
b. Sl 113.5
c. Jó 22.12
2. Um lugar belo
a. Mais belo que os mais belos panoramas, de quantos existam na Terra.
b. Sl 48.2
3. Um lugar distante
a. Tão distante que os mais velozes mísseis teleguiados jamais o alcançarão.
b. Is 35.17
4. Um lugar perfeito
a. A perfeição do Céu correspondne á perfeição de quem o criou.
b. Ap 21.9;
c. Ap 22.5
5. Um lugar real
a. Mais real que tudo que pareça profundamente real no planeta terra
b. Jo 14.2,3
6. Um lugar seguro
a. Mais seguro que mais sofisticadas fortalezas existentes em nosso Planeta.
b. Mt 6.19
7. Um lugar sem corrução,
a. Por causa da santidade de Deus
b. Por causa da pureza de Deus
c. Por causa da incorruptibilidade de Deus.
d. Mt 6.19
5 PASSOS DO HOMEM HUMILDE
Sl 131.1
1. O meu coração não se elevou
1.1 O passo da humildade
1.2 Pv 15.33
1.3 Pv 18.12
1.4 Pv 22.4
2. Os meus olhos não se levantaram
2.1 O passo da simplicidade
2.2 II Co 1.12
2.3 II Co 11.3
2.4 Cl 3.22
3. Não me exercito em grandes assuntos
3.1 O passo da moderação
3.2 II Tm 1.7
3.3 I Tm 3.3
3.4 Tt 1.8
4. Não me exercito em coisas elevadas para mim
4.1 O passo da sobriedade
4.2 I Tm 3.2
4.3 II Tm 4.5
4.4 Ex 30.35
5. Fiz calar e sossegar a minha alma
5.1 O passo da quietude
5.2 I Pe 3.4
5.3 Is 18.4
5.4 Jz 18.7
1. O meu coração não se elevou
1.1 O passo da humildade
1.2 Pv 15.33
1.3 Pv 18.12
1.4 Pv 22.4
2. Os meus olhos não se levantaram
2.1 O passo da simplicidade
2.2 II Co 1.12
2.3 II Co 11.3
2.4 Cl 3.22
3. Não me exercito em grandes assuntos
3.1 O passo da moderação
3.2 II Tm 1.7
3.3 I Tm 3.3
3.4 Tt 1.8
4. Não me exercito em coisas elevadas para mim
4.1 O passo da sobriedade
4.2 I Tm 3.2
4.3 II Tm 4.5
4.4 Ex 30.35
5. Fiz calar e sossegar a minha alma
5.1 O passo da quietude
5.2 I Pe 3.4
5.3 Is 18.4
5.4 Jz 18.7
5 MARCAS DOS VERDADEIROS DISCÍPULOS DE CRISTO
“Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda”. Jo15.16 (ACF)
I. SOMOS DISCÍPULOS DE CRISTO POR ESCOLHA DIVINA
1. Nós não escolhemos a Cristo
A. Esta declaração anula nossa vaidade
B. Esta declaração exalta a soberania de Deus
C. Esta declaração humilha satanás
2. Cristo nos escolheu
A. Ele nos escolheu por soberania e amor, I Jo 4.10
B. Ele nos escolheu do mundo, Jo 15.19
C. Ele nos escolheu com propósitos definidos. Ele tem um plano para cada um de nós. At 22.14
II. SOMOS DISCÍPULOS DE CRISTO POR DESIGNAÇÃO DO PRÓPRIO MESTRE
1. O significado de nomear, designar
2. Significa que temos nome, identidade, propósito
3. Isto significa que temos autoridade
III. COMO DISCÍPULOS DE CRISTO NÃO PODEMOS ESTACIONAR NA VIDA ESPIRITUAL
A. Não podemos voltar à condição anterior
B. Nào podemos permanecer na condição inicial
C. Temos que IR, que avançar, rumo ao futuro e à eternidade, Jo 20.21
IV. FOMOS DESIGNADOS DISCÍPULOS PARA PRODUZIR FRUTOS
1. Produzir frutos é marca do discipulado cristão, Mt 7.20
2. O princípio bíblico da produção de frutos
A. A ordem inicial de produzir frutos, Gn 1.11
B. O desprezo divino à esterilidade espiritual, Jo 15.2,3; Lc 13.7
C. A razão para produzir frutos
(1) não fique satisfeito com flores
(2) não fique satisfeito com folhas
(3) parta hoje para produzir frutos, Is 27.6; Cl 1.6
3. A importância do fruto
A. Frutos alimentam, Ct 4.16
B. Frutos sustentam
C. Frutos glorificam a Deus, Jo 15.8
4. 3 especiais tipos de fruto nas Escrituras
A. Fruto de arrependimento, Mt 3.8; Lc 3.8
B. Fruto de justiça, II Co 9.10; Tg 3.18
C. Fruto de louvor, Hb 13.15
V. OS FRUTOS DOS DISCÍPULOS DE CRISTO DEVEM TER A MARCA DA ETERNIDADE
1. Iniciar a vida cristã não é tudo
A. Muitos iniciaram e nunca chegaram ao fim
B. “Tu, porém, Daniel, vai até o fim”
C. Fp 1.6
2. Produzir lindas flores não é o objetivo final, Ef 2.10
3. Caminhemos em busca da produção de frutos
A. O perigo de frutos estragados ou de curta duração, Mt 7.19. Frutos estragados adoecem os que os comem.
B. A necessidade de frutos que durem por toda a eternidade, Cl 1.23
C. Devemos apresentar nossos frutos para Deus, Rm 7.4; Ct 7.13
I. SOMOS DISCÍPULOS DE CRISTO POR ESCOLHA DIVINA
1. Nós não escolhemos a Cristo
A. Esta declaração anula nossa vaidade
B. Esta declaração exalta a soberania de Deus
C. Esta declaração humilha satanás
2. Cristo nos escolheu
A. Ele nos escolheu por soberania e amor, I Jo 4.10
B. Ele nos escolheu do mundo, Jo 15.19
C. Ele nos escolheu com propósitos definidos. Ele tem um plano para cada um de nós. At 22.14
II. SOMOS DISCÍPULOS DE CRISTO POR DESIGNAÇÃO DO PRÓPRIO MESTRE
1. O significado de nomear, designar
2. Significa que temos nome, identidade, propósito
3. Isto significa que temos autoridade
III. COMO DISCÍPULOS DE CRISTO NÃO PODEMOS ESTACIONAR NA VIDA ESPIRITUAL
A. Não podemos voltar à condição anterior
B. Nào podemos permanecer na condição inicial
C. Temos que IR, que avançar, rumo ao futuro e à eternidade, Jo 20.21
IV. FOMOS DESIGNADOS DISCÍPULOS PARA PRODUZIR FRUTOS
1. Produzir frutos é marca do discipulado cristão, Mt 7.20
2. O princípio bíblico da produção de frutos
A. A ordem inicial de produzir frutos, Gn 1.11
B. O desprezo divino à esterilidade espiritual, Jo 15.2,3; Lc 13.7
C. A razão para produzir frutos
(1) não fique satisfeito com flores
(2) não fique satisfeito com folhas
(3) parta hoje para produzir frutos, Is 27.6; Cl 1.6
3. A importância do fruto
A. Frutos alimentam, Ct 4.16
B. Frutos sustentam
C. Frutos glorificam a Deus, Jo 15.8
4. 3 especiais tipos de fruto nas Escrituras
A. Fruto de arrependimento, Mt 3.8; Lc 3.8
B. Fruto de justiça, II Co 9.10; Tg 3.18
C. Fruto de louvor, Hb 13.15
V. OS FRUTOS DOS DISCÍPULOS DE CRISTO DEVEM TER A MARCA DA ETERNIDADE
1. Iniciar a vida cristã não é tudo
A. Muitos iniciaram e nunca chegaram ao fim
B. “Tu, porém, Daniel, vai até o fim”
C. Fp 1.6
2. Produzir lindas flores não é o objetivo final, Ef 2.10
3. Caminhemos em busca da produção de frutos
A. O perigo de frutos estragados ou de curta duração, Mt 7.19. Frutos estragados adoecem os que os comem.
B. A necessidade de frutos que durem por toda a eternidade, Cl 1.23
C. Devemos apresentar nossos frutos para Deus, Rm 7.4; Ct 7.13
5 GRANDES EVANGELISTAS DO NT
1. Pedro, At 2.14-41
a. Pedro foi um apóstolo com ministério de evangelista.
b. Excelente expositor da Palavra
c. Fabuloso ganhador de almas
d. Alguém agraciado por Deus para fazer milagres.
2. Estêvão, At 6.8-55
a. O primeiro mártir do Cristianismo.
b. Profundo conhecedor das Escrituras
c. Sua mensagem foi revestida de autoridade
d. O fruto maior de sua vida foi o Paulo.
3. Filipe, At 8.5-40
a. Um símbolo de obediência e submissão
b. Um diácono com um grande futuro assegurado
c. Sozinho levou uma vida a Cristo
d. Deixou um exemplo digno de ser imitado
.
4. Paulo, Rm 15.18,19
a. Chamado para pregar
b. Designado para ganhar almas
c. Apaixonado pelas vidas como ninguém
d. Nunca se envergonhou de Cristo, nem do Evangelho
5. Timóteo, II Tm 1.6,7; 4.5
a. Filho ministerial de Paulo
b. Aprendeu grandes segredos ministeriais
c. Companheiro de Paulo em muitas viagens
d. Paulo recomendou: “faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.
a. Pedro foi um apóstolo com ministério de evangelista.
b. Excelente expositor da Palavra
c. Fabuloso ganhador de almas
d. Alguém agraciado por Deus para fazer milagres.
2. Estêvão, At 6.8-55
a. O primeiro mártir do Cristianismo.
b. Profundo conhecedor das Escrituras
c. Sua mensagem foi revestida de autoridade
d. O fruto maior de sua vida foi o Paulo.
3. Filipe, At 8.5-40
a. Um símbolo de obediência e submissão
b. Um diácono com um grande futuro assegurado
c. Sozinho levou uma vida a Cristo
d. Deixou um exemplo digno de ser imitado
.
4. Paulo, Rm 15.18,19
a. Chamado para pregar
b. Designado para ganhar almas
c. Apaixonado pelas vidas como ninguém
d. Nunca se envergonhou de Cristo, nem do Evangelho
5. Timóteo, II Tm 1.6,7; 4.5
a. Filho ministerial de Paulo
b. Aprendeu grandes segredos ministeriais
c. Companheiro de Paulo em muitas viagens
d. Paulo recomendou: “faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.
4 CHAVES PARA O AVIVAMENTO, I Rs 18
I. PRIMEIRA CHAVE: UM PROFETA. Ausência de profetas corresponde a ausência de avivamento. Mas, que tipo de profetas são chaves para o avivamento?
1. Um profeta que conheça a Deus. Profetas que não conhecem a Deus são tudo, menos profetas.
2. Um profeta que receba a Palavra de Deus. Profetas verdadeiros são confirmados por Deus por causa da Palavra que proclamam ao mundo.
3. Um profeta que tenha coragem diante dos poderosos deste mundo. Graças a Deus pela fé que os filhos de Deus possuem e cultivam. Mas, a plenitude de seu ministério acontece quando a fé vem acompanhada de coragem. Deus não falou de fé a Josué, senão de coragem.
4. Um profeta que tenha autoridade sobre o povo.
II. SEGUNDA CHAVE: UM ALTAR. Altar é uma palavra associada a toda a Escritura. O exemplo de Elias é clássico.
1. Um altar é chave do Avivamento quando consta de 12 pedras (união, colaboração, simbolismo, autoridade, administração divina, etc:12 apóstolos)
2. Um altar que esteja reparado, ou seja, absolutamente pronto e preparado para ser o palco da operação sobrenatural de Deus.
3. Um altar que não esteja contaminado, ou seja, que reflita a santidade do próprio Deus.
III. TERCEIRA CHAVE: 4 CÂNTAROS CHEIOS. O desafio de levar cântaros de água em tempo de grave crise de seca. Seria uma extravagância, se não fosse um caminho divino.
1. O cântaro da gratidão
2. O cântaro da adoração
3. O cântaro da fé
4. O cântaro da esperança.
IV. QUARTA CHAVE: UMA MÃO. O episódio de I Sm 4 nos ajuda a entender o significada da mão. As mãos cortadas de Dagom.
1. A mão que produz Avivamento vem de cima.
2. A mão que criou o homem com excepcional perícia.
3. A mão que fez milagres no Egito, símbolo e evidência de suas “impressões digitais”/
4. A mão que foi pedida pelos apóstolos, At 4.31
Conclusão: Quando estas 4 chaves foram utilizadas, caiu abundante chuva sobre a terra.
terça-feira, 20 de abril de 2010
SOMENTE O ESPIRITO SANTO SABE, Jo 14.16
1. Somente o Espírito sabe convencer do pecado, Jo 16.7,8
2. Somente o Espírito sabe consolar completamente, Jo 14.16
3. Somente o Espírito sabe promover comunhão legítima, Ef 4.3,4
4. Somente o Espírito sabe edificar com perfeição, Judas 20
5. Somente o Espírito sabe interceder com gemidos inexprimíveis, Rm 8.26
6. Somente o Espírito sabe transformar o perdido em nova criatura, Tt 3.5; Jo 3.3-6.
2. Somente o Espírito sabe consolar completamente, Jo 14.16
3. Somente o Espírito sabe promover comunhão legítima, Ef 4.3,4
4. Somente o Espírito sabe edificar com perfeição, Judas 20
5. Somente o Espírito sabe interceder com gemidos inexprimíveis, Rm 8.26
6. Somente o Espírito sabe transformar o perdido em nova criatura, Tt 3.5; Jo 3.3-6.
REFLEXÕES SOBRE ADORAÇÃO
1. Adorar é a forma mais sublime e eficaz de reverenciar a Pessoa de Deus.
2. Quando adoramos declaramos reconhecer a supremacia de Deus sobre o Universo e a soberania de Deus sobre Suas criaturas.
3. Quando louvamos a Deus, nos apresentamos a Ele.
4. Na adoração Ele Se apresenta a nós.
5. Na adoração o respeito assume a forma mais sublime, numa devoção que supera o limite do natural.
6. A palavra grega usada para adorar em Lc 4.8 e Jo 4.24 é proskuneo.
7. Somente DEUS é digno e merecedor de adoração, Mt 4.9,10, ou seja, nenhum homem jamais deve receber adoração de qualquer natureza, At 10.25,26.
8. Adorar a Maria ou a Pedro é um insulto a Deus. Jesus não concedeu qualquer grau de excelência ou superioridade a membros de Sua família humana, Mt 12.46-50.
9. Adorar ídolos ou imagens é claramente proibido nas Sagradas Escrituras, Dt 8.19; I Co 6.9,10; 10.14.
10. Anjos não podem nem devem ser adorados, visto também serem criaturas de Deus, Cl 2.18; Ap 22.8,9;.
11. Existe a adoração ignorante, que resulta do total desconhecimento dos princípios universais da adoração devida ao Criador, At 17.22,23.
12. Devemos corrigir esse tipo de adoração, como Paulo o fez, At 17.24-29, poise la jamais será aceita por Deus, v.30.
13. Os princípios universais da adoração aparecem em vários trechos da Bíblia. Não podemos esquecer, por exemplo, II Tm 3.16,17; II Pe 1.3.
14. A adoração que não procede de um coração piedoso e puro se torna vã e as pessoas que a praticam frequentemente a mesclam com elementos da tradição humana, Mt 15.7-9; Cl 2.6-8.
15. Devemos adorar a Deus de forma que nossa adoração Lhe agrade, Lc 6.46.
16. Toda adoração que agrada a Deus deve ser feita em espírito e em verdade, Jo 4.24.
17. A verdadeira adoração deve ser seguida de piedosa oração, At 4.24-31, sempre de acordo com a vontade de Deus, I Jo 5.14; At 16.25.
18. Deus nos ajude a ser adoradores exemplares, para a glória de Seu Santo Nome!
segunda-feira, 19 de abril de 2010
TERA: APENAS A METADE DA VIAGEM!
1. Tera saiu de Ur, porém jamais chegou a Canaã
a. Nossa meta nao é simplesmente deixar o Egito, mas chegar a Canaã
2. Tera iniciou a grande viagem, mas nunca a terminou
a. O melhor da vida com Cristo não é iniciar, mas terminar
3. Tera conviveu com Abraão, mas nunca foi parte do pacto de Deus com ele
a. Não basta conviver com homens de Deus; urge sê-lo, também
4. Que nenhum de nós seja um TERA, crentes apenas na metade da viagem!
a. Que vivamos até podermos dizer com Paulo: "acabei a carreira!".
a. Nossa meta nao é simplesmente deixar o Egito, mas chegar a Canaã
2. Tera iniciou a grande viagem, mas nunca a terminou
a. O melhor da vida com Cristo não é iniciar, mas terminar
3. Tera conviveu com Abraão, mas nunca foi parte do pacto de Deus com ele
a. Não basta conviver com homens de Deus; urge sê-lo, também
4. Que nenhum de nós seja um TERA, crentes apenas na metade da viagem!
a. Que vivamos até podermos dizer com Paulo: "acabei a carreira!".
domingo, 18 de abril de 2010
O FILHO DO HOMEM
1- O Filho do homem veio do céu
2- O Filho do homem veio buscar os perdidos, Lc 19.10
3- O Filho do homem veio salvar os que busca, Lc 19.10
4- O Filho do homem não veio para ser servido
5- O Filho do homem veio para servir
6- O Filho do homem veio para dar a sua vida em resgate de muitos
2- O Filho do homem veio buscar os perdidos, Lc 19.10
3- O Filho do homem veio salvar os que busca, Lc 19.10
4- O Filho do homem não veio para ser servido
5- O Filho do homem veio para servir
6- O Filho do homem veio para dar a sua vida em resgate de muitos
9 GRANDE EXEMPLOS DE FÉ
1. Abraão, Gn 22
2. O rei Asa, II Cr 14,11
3. Daniel, Dn 6
4. A mulher hemorrágica, Mt 9.22
5. O centurião, Mt 8.5.12
6. Os amigos do paralítico, Mc 2.5
7. Maria, Lc 7.36.50
8. O cego de Jericó, Lc 18.35.43
9. A mulher cananéia, Mt 15. 21.28
2. O rei Asa, II Cr 14,11
3. Daniel, Dn 6
4. A mulher hemorrágica, Mt 9.22
5. O centurião, Mt 8.5.12
6. Os amigos do paralítico, Mc 2.5
7. Maria, Lc 7.36.50
8. O cego de Jericó, Lc 18.35.43
9. A mulher cananéia, Mt 15. 21.28
DEUS OPERA USANDO A NOSSA FÉ
1. Os amigos do paralítico, Mt 9.1,2
2. A mulher hemorrágica, Mt 9.20.22
3. Os cegos de Mt 9.29
4. O cego de Jericó, Mc 10.51,52
5. A mulher pecadora, Lc 7.50
2. A mulher hemorrágica, Mt 9.20.22
3. Os cegos de Mt 9.29
4. O cego de Jericó, Mc 10.51,52
5. A mulher pecadora, Lc 7.50
COMO SER CURADO POR CRISTO
1. TEMOS QUE OUVIR FALAR DE JESUS
a. Mt 8.3
b. Mc 6.5,6,13,16
c. At 5.15
2. TEMOS QUE NOS APROXIMAR DE JESUS
a. Jo 20.28
b. Rm 5.2
c. At 16.34
d. At 11.1.39
3. TEMOS QUE NOS IDENTIFICAR COM SUA BENÇÃO
a. Mc 8.23
b. Mc 9.27
c. I Pe 2.9
a. Mt 8.3
b. Mc 6.5,6,13,16
c. At 5.15
2. TEMOS QUE NOS APROXIMAR DE JESUS
a. Jo 20.28
b. Rm 5.2
c. At 16.34
d. At 11.1.39
3. TEMOS QUE NOS IDENTIFICAR COM SUA BENÇÃO
a. Mc 8.23
b. Mc 9.27
c. I Pe 2.9
sábado, 17 de abril de 2010
COISAS GRANDES NA TRAVESSIA DO MAR, Mt 8.25
1- Uma grande tempestade, v.24
A- Lembra as tempestades no corpo
B- Lembra as tempestades na alma
C- Lembra as tempestades no espírito
2- Um grande temor, v.25
A- Existe o temor que significa medo
B- Existe o temor que significa respeito
C- Existe o temor que é o principio da sabedoria
3- Uma grande súplica, v.25
A- A natureza da verdadeira suplica
B- O proposito da verdadeira suplica
C- O efeito da verdadeira suplica
4- Uma grande pergunta, v. 26
A- Perguntas ignorantes na Bíblia
B- Perguntas sabias da Bíblia
C- Perguntas espirituais da Bíblia
5- Uma grande bonança, v.26
A- A verdadeira bonança resulta da presença do Senhor
B- A verdadeira bonança resulta da palavra do Senhor
C- A verdadeira bonança resulta do poder do Senhor
6- Um grande homem, v. 27
A- O homem que nasceu, viveu e morreu sem pecado
B- O homem que foi enviado por Deus, o Pai
C- O homem que tem solução para todos os problemas
A- Lembra as tempestades no corpo
B- Lembra as tempestades na alma
C- Lembra as tempestades no espírito
2- Um grande temor, v.25
A- Existe o temor que significa medo
B- Existe o temor que significa respeito
C- Existe o temor que é o principio da sabedoria
3- Uma grande súplica, v.25
A- A natureza da verdadeira suplica
B- O proposito da verdadeira suplica
C- O efeito da verdadeira suplica
4- Uma grande pergunta, v. 26
A- Perguntas ignorantes na Bíblia
B- Perguntas sabias da Bíblia
C- Perguntas espirituais da Bíblia
5- Uma grande bonança, v.26
A- A verdadeira bonança resulta da presença do Senhor
B- A verdadeira bonança resulta da palavra do Senhor
C- A verdadeira bonança resulta do poder do Senhor
6- Um grande homem, v. 27
A- O homem que nasceu, viveu e morreu sem pecado
B- O homem que foi enviado por Deus, o Pai
C- O homem que tem solução para todos os problemas
QUE SIGNIFICA JESUS DORMINDO NO BARCO?
1. Significa que Ele era verdadeiramente homem
2. Significa que Ele queria ensinar grandes lições aos Seus discípulos
3. Significa que não podemos nos desesperar em meio às tempestades da vida
4. Significa que toda a perícia dos discípulos resultou infrutífera
5. Significa que nas horas de aflição o único a fazer é clamar por Ele.
6. Significa que sem Sua presença viva certamente pereceremos.
2. Significa que Ele queria ensinar grandes lições aos Seus discípulos
3. Significa que não podemos nos desesperar em meio às tempestades da vida
4. Significa que toda a perícia dos discípulos resultou infrutífera
5. Significa que nas horas de aflição o único a fazer é clamar por Ele.
6. Significa que sem Sua presença viva certamente pereceremos.
COISAS MAIS IMPORTANTES
Mt 6.25
1. A vida é mais importante que o alimento, v. 25
a. Porque o alimento é temporal
b. Porque o alimento é perecível
2. A vida é mais importante que o vestuário, v.26
a. Porque o vestuário é de curta duraçao
b. Porque o vestuário é de valor limitado
3. A vida humana é mais importaqnte que a vida animal, v.27
a. Porque os animais não possuem espírito
b. Porque os animais não entram na Eternidade
4. O reino de Deus é mais importante que tudo
a. O Reino de Deus é permanente e perfeito
b. O Reino de Deus é espiritual e eterno
1. A vida é mais importante que o alimento, v. 25
a. Porque o alimento é temporal
b. Porque o alimento é perecível
2. A vida é mais importante que o vestuário, v.26
a. Porque o vestuário é de curta duraçao
b. Porque o vestuário é de valor limitado
3. A vida humana é mais importaqnte que a vida animal, v.27
a. Porque os animais não possuem espírito
b. Porque os animais não entram na Eternidade
4. O reino de Deus é mais importante que tudo
a. O Reino de Deus é permanente e perfeito
b. O Reino de Deus é espiritual e eterno
O PECADO DA NEUTRALIDADE
Mt 6.24
1. Ou Deus ou Mamom, Mt 6.24
2. Ou discipulado ou egoismo, Lc 14.26
3. Ou Deus ou os demônios, I Co 10.21
4. Ou salvação ou condenação, Mc 16.15,16
5. Ou Deus ou Baal, Js 24.15
1. Ou Deus ou Mamom, Mt 6.24
2. Ou discipulado ou egoismo, Lc 14.26
3. Ou Deus ou os demônios, I Co 10.21
4. Ou salvação ou condenação, Mc 16.15,16
5. Ou Deus ou Baal, Js 24.15
4 ELEMENTOS ETERNOS NO CÉU
1. Eterna consolação, Ap 7.17. Lá está a residência eterna dos eternos Consoladores: Jesus e o Espírito Santo.
2. Eterno bem-estar, Ap 21.4; 22.5. Jamais haverá qualquer tipo de desconforto no Céu.
3. Eterna residência, Sl 89.29; II Co 5.1. Moraremos para sempre com o Senhor e de lá jamais sairemos.
4. Eternos residentes, Ap 5.11; Sl 23.6. Seremos companheiros eternamente de todos seres celestiais.
2. Eterno bem-estar, Ap 21.4; 22.5. Jamais haverá qualquer tipo de desconforto no Céu.
3. Eterna residência, Sl 89.29; II Co 5.1. Moraremos para sempre com o Senhor e de lá jamais sairemos.
4. Eternos residentes, Ap 5.11; Sl 23.6. Seremos companheiros eternamente de todos seres celestiais.
4 ELEMENTOS ETERNOS NO CÉU
1. Eterna consolação, Ap 7.17. Lá está a residência eterna dos eternos Consoladores: Jesus e o Espírito Santo.
2. Eterno bem-estar, Ap 21.4; 22.5. Jamais haverá qualquer tipo de desconforto no Céu.
3. Eterna residência, Sl 89.29; II Co 5.1. Moraremos para sempre com o Senhor e de lá jamais sairemos.
4. Eternos residentes, Ap 5.11; Sl 23.6. Seremos companheiros eternamente de todos seres celestiais.
2. Eterno bem-estar, Ap 21.4; 22.5. Jamais haverá qualquer tipo de desconforto no Céu.
3. Eterna residência, Sl 89.29; II Co 5.1. Moraremos para sempre com o Senhor e de lá jamais sairemos.
4. Eternos residentes, Ap 5.11; Sl 23.6. Seremos companheiros eternamente de todos seres celestiais.
5 COISAS MELHORES QUE O OURO
Mt 6.20
1. A Palavra de Deus, Sl 19.10
2. O nome de Jesus, At 3.6
3. Os tesouros espirituais, Mt 6.20
4. Um bom nome, Pv 22.1
5. Uma boa consciência, Mt 27.5
1. A Palavra de Deus, Sl 19.10
2. O nome de Jesus, At 3.6
3. Os tesouros espirituais, Mt 6.20
4. Um bom nome, Pv 22.1
5. Uma boa consciência, Mt 27.5
6 TIPOS DE ROSTO
Mt 6.16
1. Rosto de homem, Ap 9.7
2. Rosto de aguia, Ez 1.10
3. Rosto de leão, I Cr 12.8
4. Rosto como o sol, Ap 1.16
5. Rosto desfigurado, Mt 6.16
6. Rosto escondido, Jo 13.24
7. Rosto resplandecente, Ex 24.29,30; Mt 17.2
1. Rosto de homem, Ap 9.7
2. Rosto de aguia, Ez 1.10
3. Rosto de leão, I Cr 12.8
4. Rosto como o sol, Ap 1.16
5. Rosto desfigurado, Mt 6.16
6. Rosto escondido, Jo 13.24
7. Rosto resplandecente, Ex 24.29,30; Mt 17.2
quarta-feira, 14 de abril de 2010
14 RAZÕES PARA NÃO DESPREZAR A BIBLIA
1. Ela é de autoria divina
2. Ela é o único livro que circula na Terra com a chancela do Ceu
3. Ela foi escrita por aproximadamente 40 pessoas, a maioria das quais nunca se encontrou.
4. Ela é uma mini-biblioteca de 66 livros, os quais formam um todo harmônico e coerente.
5. Trata-se do único livro que promete felicidade a quem o ler (Ap 1.3).
6. Tem o mesmo nome de Jesus: PALAVRA DE DEUS (Ef 6.17; Ap 19.13).
7. É a expressão da Verdade divina, Jo 17.17
8. Imperadores, filósofos, ateus e outros tentaram destrui-lo muitas vezes. Esforço absolutamente vão, pois continua a ser o livro mais editado e mais lido em todo o Mundo.
9. Seus registros históricos e científicos são perfeitos.
10. Mais da metade de seu conteúdo é de natureza profética.
11. Todas as profecias nele inseridas, cuja data de cumprimento já ocorreu, foram absolutamente cumpridas.
12. Vidas aos milhões têm sido transformadas pela leitura desse Livro.
13. O registro histórico de seus personagens é absolutamente imparcial e honesto.
14. É o único livro que apresenta a plena verdade sobre Deus, satanás, os anjos, a salvação e o destino do homem.
19 UTILIDADES DAS PEDRAS
1. Pedras servem de castigo divino, Js 10.11; Ez 13.13
2. Pedras servem de memorial, Ex 28.12,21; 39.7; Js 4.3
3. Pedras servem de testemunho, Gn 31.46
4. Pedras servem para fechar os caminhos, Lm 3.9
5. Pedras servem para apedrejar, Js 7.26; 8.29; Jo 10.31
6. Pedras servem para danificar, II Rs 3.19
7. Pedras servem para edificar casas, I Rs 6.7
8. Pedras servem para entulhar fontes de água, II Rs 3.25
9. Pedras servem para escrever leis, Js 8.32
10. Pedras servem para fazer altar, Ex 20.25; Dt 27.6; I Rs 18.32
11. Pedras servem para ferir, Mc 5.5
12. Pedras servem para gravar nomes, Ex 28.9,11
13. Pedras servem para ornamentar o Tabernáculo, Ex 25.7; 31.5
14. Pedras servem para tapar covas, Js 10.27
15. Pdas servem para atacar, II Sm 16.6,13
16. Pedra servem de travesseiro, Gn 28.11
17. Pedras (preciosas) servem como jóias, II Sm 12.30
18. Pedras (vivas) servem para edificar a Casa de Deus, I Pe 2.5
18 TIPOS ENCONTRADOS EM GËNESIS
1. ADAO
2. EVA
3. CAIM
4. ABEL
5. ENOQUE
6. NOE
7. NINRODE
8. ABRAAO
9. SARA
10. ISAQUE
11. ELIEZER
12. REBECA
13. JACO
14. JOSE
15. AS PELES DO ANIMAL MORTO PARA VESTIR ADAO
16. A ESCADA DE JACO
17. AS JOIAS DADAS A REBECA
18. O ARCO-ÍRIS
2. EVA
3. CAIM
4. ABEL
5. ENOQUE
6. NOE
7. NINRODE
8. ABRAAO
9. SARA
10. ISAQUE
11. ELIEZER
12. REBECA
13. JACO
14. JOSE
15. AS PELES DO ANIMAL MORTO PARA VESTIR ADAO
16. A ESCADA DE JACO
17. AS JOIAS DADAS A REBECA
18. O ARCO-ÍRIS
20 TESTEMUNHOS DA ONIPOTÊNCIA DE DEUS
1. Gênesis 17.1
2. Mateus 19.26
3. Gênesis 1.1-3
4. Salmos 33.6-9
5. Colossens 1.17b
6. Hebreus 1.3
7. Exodo 9.3-6, 23-26,33
8. Salmos 107.25-29
9. Jonas 1.17
10. Jonas 4.6-8
11. Daniel 3.22-28
12. Gênesis 18.14
13. Jó 42.2
14. Números 11.23
15. Apocalipse 1.8;
16. Apocalipse 4.8;
17. Apocalipse 11.17
18. Salmos 68.14
19. Salmos 91.1,2
20. Salmos 115.3
2. Mateus 19.26
3. Gênesis 1.1-3
4. Salmos 33.6-9
5. Colossens 1.17b
6. Hebreus 1.3
7. Exodo 9.3-6, 23-26,33
8. Salmos 107.25-29
9. Jonas 1.17
10. Jonas 4.6-8
11. Daniel 3.22-28
12. Gênesis 18.14
13. Jó 42.2
14. Números 11.23
15. Apocalipse 1.8;
16. Apocalipse 4.8;
17. Apocalipse 11.17
18. Salmos 68.14
19. Salmos 91.1,2
20. Salmos 115.3
24 NOMES E TÍTULOS DE CRISTO NO APOCALIPSE
1. Ele é chamado de Jesus Cristo 7 vezes
2. A fiel Testemunha, 1.5
3. O Primogênito de entre os mortos, 1.5
4. O Principe dos reis da terra, 1.5
5. Alfa e Ômega, 1.8
6. O Principio e o Fim, 1.8
7. O Senhor, 1.8
8. O Todo-Poderoso, 1.8
9. Ressurreto, 1.18
10. O Primeiro e o Último, 2.8
11. O Filho de Deus, 2.18
12. O que tem os 7 Espíritos de Deus, 3.1
13. O Santo, 3.7
14. Verdadeiro, 3.7
15. O que tem a chave de Davi, 3.7
16. O Amém, 3.14
17. Leão da tribo de Judá, 5.5
18. Raiz de Davi, 5.5
19. Cordeiro, 5.6
20. Fiel, 19.11
21. Verdadeiro, 19.11
22. Palavra de Deus, 19.13
23. Raiz e geração de Davi 22., 16
24. Resplandecente Estrela da Manhã, 22.16
2. A fiel Testemunha, 1.5
3. O Primogênito de entre os mortos, 1.5
4. O Principe dos reis da terra, 1.5
5. Alfa e Ômega, 1.8
6. O Principio e o Fim, 1.8
7. O Senhor, 1.8
8. O Todo-Poderoso, 1.8
9. Ressurreto, 1.18
10. O Primeiro e o Último, 2.8
11. O Filho de Deus, 2.18
12. O que tem os 7 Espíritos de Deus, 3.1
13. O Santo, 3.7
14. Verdadeiro, 3.7
15. O que tem a chave de Davi, 3.7
16. O Amém, 3.14
17. Leão da tribo de Judá, 5.5
18. Raiz de Davi, 5.5
19. Cordeiro, 5.6
20. Fiel, 19.11
21. Verdadeiro, 19.11
22. Palavra de Deus, 19.13
23. Raiz e geração de Davi 22., 16
24. Resplandecente Estrela da Manhã, 22.16
24 INFORMAÇÕES RELACIONADAS COM O PROFETA JEREMIAS
1. Ele era filho do sacerdote Hilquias.
2. Pertencia à tribo de Benjamim.
3. Jeremias era um nome relativamente comum entre o povo judeu
4. Não se tem muita certeza do significado deste nome, mas parece ser O SENHOR ESTABELECERÁ.
5. Este nome tambem pode ser encontrado em II Rs 23.31; I Cr 5.24; 12.4, 10, 13; Ne 10.2; Jr 35.3
6. Ele era natural da vila de Anatote, poucos quilômetros ao norte de Jerusalem. Anatote era uma das quatro cidades levíticas encravadas no território da Tribo de Benjamim.
7. Quando Jeremias foi chamado para o ministerio de profeta, recusou-por se considerar muito criança.
8. Ele foi rejeitado pelos seus conterrâneos.
9. Foi designado por Deus para profetizar para reinos e nações.
10. Ele profetizou durante o período da destruição de Jerusalém pelos babilônios
11. Seu ministério se iniciou no décimo-terceiro ano do reinado do rei Josias (626 AC).
12. Profetizou durante os reinados de Josias, Jeoacaz, Jeoiaquim e Zedequias.
13. Foi um profeta sincero e fiel para com Deus.
14. A maior parte de sua vida foi vivida em solidão, visto que Deus lhe proibiu casar-se e ter filhos, 16.1-4.
15. Deus usou Jeremias para entregar duras mensagens de aviso da punição de Deus contra os pecados dos judeus.
16. Como todos os grandes homens de Deus, ele experimentou vários altos e baixos em sua vida ministerial.
17. Ele chegou a ser preso por haver sido considerado um traidor nacional, devido suas contundentes mensagens.
18. Jeremias entregou duras mensagens de juizo da parte de Deus contra os judeus que fugiram para o Egito, de tal modo que esses o apedrejaram (583 AC), mas os egípcios lhe devotaram grande respeito e admiração.
19. Certa ocasião Jesus foi comparado a Jeremias. Ambos choraram sobre a cidade de Jerusalém.
20. A tradição informa que Jeremias era descendente direto de Raabe, de Jericó.
21. Ele profetizou por aproximadamente 42 anos em Judá.
22. Jeremias deve ter sido o escritor do Livro dos Reis.
23. Ele também escreveu o Livro de Lamentações
24. Ele não é consderado o maior dos profetas, mas é chamado o mais heróico, devido as circunstãncias que cercaram o seu longo e difícil ministério.
29 TESOUROS MENCIONADOS NA BIBLIA
1. TESOUROS da areia, Dt 33.19
2. TESOUROS da Casa de Deus, I Rs 14.26
3. TESOUROS da casa de Ezequias, II Rs 20.13
4. TESOUROS da casa do rei, I Rs 14.26
5. TESOUROS da ciência, Cl 2.3
6. TESOUROS da Etiópia, At 8.27
7. TESOUROS da glória, Ef 1.18
8. TESOUROS da neve, Jó 38.22
9. TESOUROS da saraiva, Jó 38.22
10. TESOUROS da terra, Mt 6.19
11. TESOUROS das coisas sagradas, I Cr 28.12
12. TESOUROS das ofertas, I Cr 26.20
13. TESOUROS das trevas, Is 45.3
14. TESOUROS de Deus, Dt 32.34
15. TESOUROS de Deus, Jr 10.13
16. TESOUROS de impiedade, Mq 6.10
17. TESOUROS de impiedade, Mq 6.10
18. TESOUROS de ouro, Dn 11.43
19. TESOUROS do Céu, Mt 6.20
20. TESOUROS do Egito, Hb 11.26
21. TESOUROS do vento, Sl 136.7
22. TESOUROS dos abismos, Sl 33.7
23. TESOUROS dos magos, Mt 2.11
24. TESOUROS escondidos, Jó 3.21
25. TESOUROS ocultos, Ob 6
26. TESOUROS pessoais, Lc 12.21
27. TESOUROS ricos, Jl 3.5
28. TESOUROS roubados, Is 10.13
29. TESOUROSda sabedoria, Sl 2.2
2. TESOUROS da Casa de Deus, I Rs 14.26
3. TESOUROS da casa de Ezequias, II Rs 20.13
4. TESOUROS da casa do rei, I Rs 14.26
5. TESOUROS da ciência, Cl 2.3
6. TESOUROS da Etiópia, At 8.27
7. TESOUROS da glória, Ef 1.18
8. TESOUROS da neve, Jó 38.22
9. TESOUROS da saraiva, Jó 38.22
10. TESOUROS da terra, Mt 6.19
11. TESOUROS das coisas sagradas, I Cr 28.12
12. TESOUROS das ofertas, I Cr 26.20
13. TESOUROS das trevas, Is 45.3
14. TESOUROS de Deus, Dt 32.34
15. TESOUROS de Deus, Jr 10.13
16. TESOUROS de impiedade, Mq 6.10
17. TESOUROS de impiedade, Mq 6.10
18. TESOUROS de ouro, Dn 11.43
19. TESOUROS do Céu, Mt 6.20
20. TESOUROS do Egito, Hb 11.26
21. TESOUROS do vento, Sl 136.7
22. TESOUROS dos abismos, Sl 33.7
23. TESOUROS dos magos, Mt 2.11
24. TESOUROS escondidos, Jó 3.21
25. TESOUROS ocultos, Ob 6
26. TESOUROS pessoais, Lc 12.21
27. TESOUROS ricos, Jl 3.5
28. TESOUROS roubados, Is 10.13
29. TESOUROSda sabedoria, Sl 2.2
sábado, 10 de abril de 2010
CINCO EVIDENCIAS DE UMA IGREJA EM AVIVAMENTO
Hc 3.2
Intr. Durante muito tempo temos feito a oração de Habacuque. Será que já recebemos a resposta? Observemos algumas caracteristicas que acompanham a Igreja, quando Deus lhe envia a bênção de um genuino avivamento.
1. APETITE PELA PALAVRA
a. A Palavra de Deus é leite
b. A Palavra de Deus é manjar
c. A Palavra de Deus é mel
d. A Palavra de Deus é comida sólida
e. Existe uma diferença entre fome e apetite
f. Os bereanos tinham apetite pelas Escrituras
g. Assim como Jesus multiplicou os pães para a multidão faminta no deserto, Ele multiplica a Palavra quando nos dedicamos a ler e estudar com piedade e devoção.
2. UMA VIDA DE REGOZIJO
a. O pecado produz tristeza, amargura e remorso.
b. A alegria produz salvação, Sl 51.
c. Quando o filho pródigo retornou ao lar, “começaram a alegrar-se”, Lc 15.
d. O Avivamento permite que o povo de Deus deixe de ser como os “tristes de Sião”.
e. Embora Paulo e Silas estivessem acorrentados na prisão, eles oravam e cantavam hinos ao Senhor.
f. “Está alguem entre vós alegre? Cante louvores”. Tg 5.
g. A alegria do crente o leva a cantar, louvar e adorar.
3. PAIXÃO PELOS PERDIDOS
a. O Avivamento é marcado pelo derramamento do Espírito Santo, o batismo de poder.
b. A primeira promessa do batismo está em Pv 1.23.
c. Posteriormente a encontramos em Isaias, Joel, etc.
d. O batismo com o Espírito Santo é concedido primariamente para que o crente tenha suficiente poder para testemunahr de Cristo e ser um ganhador de almas.
e. Durante todo o seu ministeiro Jesus demonstrou uma infinita paixão pelos perdidos.
f. O exemplo de Paulo também é um modelo para todos nós.
g. “Quem ganha almas sabio é"
4. INTIMIDADE COM O SOBRENATURAL
a. O Avivamento permite que a Igreja entre numa elevada dimensão espiritual e tenha intimidade com o sobrenatural de Deus.
b. Em Atos 2 o sermao de Pedro resultou na salvação de quase duas mil almas.
c. Em Atos 3 um coxo de nascença foi miraculosamente curado,
d. Em Atos 4 Pedro e João escapam miraculosamente da prisão.
e. Em Atos 5 Ananias e Safira morrem instantaneamente, por haverem mentido ao Espírito Santo.
f. Na continuação do livro de Atos o sobrenatural permanece como parte da vida da Igreja.
g. De modo especial estude a vida de Paulo
.
5. SINAIS CLAROS DE MATURIDADE
a. Em Gn 1 Deus cria o mundo vegetal em 3 dimensões: erva verde, arbusto e árvore.
b. Essa estratégia de Deus sugere uma alegoria no mundo espiritual, como se vê em I Jo 2: filhinhos, jovens e pais.
c. Filhinhos são os novos convertidos; jovens são os que estão em processo de desenvolvimento espiritual e árvores sao os maduros, os que geraram filhos espirituais.
d. Existe maturidade no corpo, que faculta ao homem a capacidade de procriar.
e. Existe a maturidade na alma, que provê disciplina pessoal e estabilidade emocional.
f. Existe a maturidade espiritual, que gera profunda comunhão com Deus e conduz a uma submissão a Sua santa e perfeita vontade, I Co 1.9; Rm 12.2
g. No Avivamento os dons do Espírito atuam em consonancia com o fruto do Espírito, do que resulta equilibrio e aperfeicoamento dos santos, para a gloria de Deus.
Concl. Que o Senhor conceda a Sua Igreja neste tempo do fim o genuino avivamento de que tanto carecemos.
Intr. Durante muito tempo temos feito a oração de Habacuque. Será que já recebemos a resposta? Observemos algumas caracteristicas que acompanham a Igreja, quando Deus lhe envia a bênção de um genuino avivamento.
1. APETITE PELA PALAVRA
a. A Palavra de Deus é leite
b. A Palavra de Deus é manjar
c. A Palavra de Deus é mel
d. A Palavra de Deus é comida sólida
e. Existe uma diferença entre fome e apetite
f. Os bereanos tinham apetite pelas Escrituras
g. Assim como Jesus multiplicou os pães para a multidão faminta no deserto, Ele multiplica a Palavra quando nos dedicamos a ler e estudar com piedade e devoção.
2. UMA VIDA DE REGOZIJO
a. O pecado produz tristeza, amargura e remorso.
b. A alegria produz salvação, Sl 51.
c. Quando o filho pródigo retornou ao lar, “começaram a alegrar-se”, Lc 15.
d. O Avivamento permite que o povo de Deus deixe de ser como os “tristes de Sião”.
e. Embora Paulo e Silas estivessem acorrentados na prisão, eles oravam e cantavam hinos ao Senhor.
f. “Está alguem entre vós alegre? Cante louvores”. Tg 5.
g. A alegria do crente o leva a cantar, louvar e adorar.
3. PAIXÃO PELOS PERDIDOS
a. O Avivamento é marcado pelo derramamento do Espírito Santo, o batismo de poder.
b. A primeira promessa do batismo está em Pv 1.23.
c. Posteriormente a encontramos em Isaias, Joel, etc.
d. O batismo com o Espírito Santo é concedido primariamente para que o crente tenha suficiente poder para testemunahr de Cristo e ser um ganhador de almas.
e. Durante todo o seu ministeiro Jesus demonstrou uma infinita paixão pelos perdidos.
f. O exemplo de Paulo também é um modelo para todos nós.
g. “Quem ganha almas sabio é"
4. INTIMIDADE COM O SOBRENATURAL
a. O Avivamento permite que a Igreja entre numa elevada dimensão espiritual e tenha intimidade com o sobrenatural de Deus.
b. Em Atos 2 o sermao de Pedro resultou na salvação de quase duas mil almas.
c. Em Atos 3 um coxo de nascença foi miraculosamente curado,
d. Em Atos 4 Pedro e João escapam miraculosamente da prisão.
e. Em Atos 5 Ananias e Safira morrem instantaneamente, por haverem mentido ao Espírito Santo.
f. Na continuação do livro de Atos o sobrenatural permanece como parte da vida da Igreja.
g. De modo especial estude a vida de Paulo
.
5. SINAIS CLAROS DE MATURIDADE
a. Em Gn 1 Deus cria o mundo vegetal em 3 dimensões: erva verde, arbusto e árvore.
b. Essa estratégia de Deus sugere uma alegoria no mundo espiritual, como se vê em I Jo 2: filhinhos, jovens e pais.
c. Filhinhos são os novos convertidos; jovens são os que estão em processo de desenvolvimento espiritual e árvores sao os maduros, os que geraram filhos espirituais.
d. Existe maturidade no corpo, que faculta ao homem a capacidade de procriar.
e. Existe a maturidade na alma, que provê disciplina pessoal e estabilidade emocional.
f. Existe a maturidade espiritual, que gera profunda comunhão com Deus e conduz a uma submissão a Sua santa e perfeita vontade, I Co 1.9; Rm 12.2
g. No Avivamento os dons do Espírito atuam em consonancia com o fruto do Espírito, do que resulta equilibrio e aperfeicoamento dos santos, para a gloria de Deus.
Concl. Que o Senhor conceda a Sua Igreja neste tempo do fim o genuino avivamento de que tanto carecemos.
4 LIMITAÇÕES DA LEI DE MOISÉS, Hb 10.1
1. Não tem a imagem real das coisas
2. Tem apenas a sombra dos bens vindouros
3. Não pode tornar perfeitos os ofertantes
4. Está ligada a sacrifícios repetitivos
2. Tem apenas a sombra dos bens vindouros
3. Não pode tornar perfeitos os ofertantes
4. Está ligada a sacrifícios repetitivos
quarta-feira, 7 de abril de 2010
16 NOMES E TÍTULOS APLICADOS À IGREJA
1. A circuncisão, Fp 3.3
2. Casa de Cristo, 11h 3.6; Mt 16.18
3. Casa de Deus, Hb 10.21
4. Casa espiritual, 1 Pe 2.4,5
5. Cordeiros de Cristo, Rm 8.17
6. Descendência de Abraão, Gn 3.29
7. Eleitos de Deus, Cl 3.12
8. Filhos de Abraão, Gl 3.7
9. Herança de Deus, 1 Pe 5.3; Sl 61.5; Tt 20.32; TI 3.7
10. Herdeiros da promessa, Gl 3.29
11. Igreja dos Santos, 1 Co 14:33
12. Israel de Deus, GI 6.16;
13. Nação Santa, 1 Pe 2.9; Jo 17.19: I Co 3.17:II Tm 1.9
14. Sacerdócio Real, 1 Pe 2.9; Ap 1.6; 5.I Ex 20.5,6 1 Pe 2.5
15. Templo de Deus, 1 Co 3.16
16. Virgem Pura, II Co 11.2,3; Mt 25.1-10
2. Casa de Cristo, 11h 3.6; Mt 16.18
3. Casa de Deus, Hb 10.21
4. Casa espiritual, 1 Pe 2.4,5
5. Cordeiros de Cristo, Rm 8.17
6. Descendência de Abraão, Gn 3.29
7. Eleitos de Deus, Cl 3.12
8. Filhos de Abraão, Gl 3.7
9. Herança de Deus, 1 Pe 5.3; Sl 61.5; Tt 20.32; TI 3.7
10. Herdeiros da promessa, Gl 3.29
11. Igreja dos Santos, 1 Co 14:33
12. Israel de Deus, GI 6.16;
13. Nação Santa, 1 Pe 2.9; Jo 17.19: I Co 3.17:II Tm 1.9
14. Sacerdócio Real, 1 Pe 2.9; Ap 1.6; 5.I Ex 20.5,6 1 Pe 2.5
15. Templo de Deus, 1 Co 3.16
16. Virgem Pura, II Co 11.2,3; Mt 25.1-10
COMO ERAM AS ORAÇÕES DA IGREJA PRIMITIVA? At 12.19
1. Eram orações ferventes
1.1 O fervor do Espírito Santo
1.2 O fervor de sua fé
1.3 O fervor adquirido da Palavra
2. Eram unânimes
2.1 Unanimidade agrada a Deus
2.2 Unanimidade produz força
2.3 Unanimidade neutraliza a obra de Satanás
3. Eram constantes
3.1 A Bíblia exorta a perseverar em oração
3.2 “Se o justo recuar, minha alma não tem prazer nele”
3.3 Só os que perseveram colhem o que plantaram
4. Eram orações de fé
4.1 Fé firmada na Palavra de Deus
4.2 Fé firmada na Pessoa de Cristo
4.3 Fé firmada na ação do Espírito
5. Eram orações frutíferas
5.1 O fruto das respostas garantidas por Deus
5.2 O fruto das operações sobrenaturais
5.3 O fruto que assombrava o Inferno e alegrava o Céu
1.1 O fervor do Espírito Santo
1.2 O fervor de sua fé
1.3 O fervor adquirido da Palavra
2. Eram unânimes
2.1 Unanimidade agrada a Deus
2.2 Unanimidade produz força
2.3 Unanimidade neutraliza a obra de Satanás
3. Eram constantes
3.1 A Bíblia exorta a perseverar em oração
3.2 “Se o justo recuar, minha alma não tem prazer nele”
3.3 Só os que perseveram colhem o que plantaram
4. Eram orações de fé
4.1 Fé firmada na Palavra de Deus
4.2 Fé firmada na Pessoa de Cristo
4.3 Fé firmada na ação do Espírito
5. Eram orações frutíferas
5.1 O fruto das respostas garantidas por Deus
5.2 O fruto das operações sobrenaturais
5.3 O fruto que assombrava o Inferno e alegrava o Céu
A IGREJA CRESCE, At 9.31
• Quando ora, At 3.1
• Quando jejua, At 13.1-3
• Quando teme a Deus, At 2.43-46
• Quando está unida, At 2.42
• Quando proclama o Evangelho, Mc 16.20
• Quando jejua, At 13.1-3
• Quando teme a Deus, At 2.43-46
• Quando está unida, At 2.42
• Quando proclama o Evangelho, Mc 16.20
VINTE FATORES DETERMINANTES DA VITORIA DA IGREJA
1. Sua fé, I Jo 5.4; Hb 10.38
2. Sua identificação com Cristo, Rm 6.14-22;
3. Seu domínio sobre o pecado, Rm 6.14-18
4. Sua dedicação plena a Cristo, Cl 1.23; Gl 2.20
5. Seu amor a Deus, Dt 6.5; Sl 31.23;
6. Seu amor fraternal, Mt 19.19; Ef 5.2;Gl 5.6
7. Sua firmeza, Hb 6.18; I Co 15.57
8. Sua obediência, Dt 13.4; I Sm 15.22; Fp 2.12;Lc 11.26;Tg 1.25;
9. Sua esperança, Rm 8.24; I Ts 5.8
10. Sua vida de oração, I Ts 5.17; At 16.25,26; At 4.31
11. A busca de um avivamento constante, Hb 3.2;
12. O exercício da plena santificação, I Pe 3.15; t 8.22
13. A utilização, em escala sempre crescente, do poder do Espírito Santo, At 1.8; 4.31;6.3; Hb 2.4
14. A conservação do primeiro amor, Ap 2.4
15. A prática de perdoar, Ef 4.32
16. A posse da vitória assegurada, I Co 15.57,58
17. A utilização dos dons espirituais, At 6.8; 8.1-5
18. A capacidade de enfrentar perseguições, At 5.17-36
19. A convicção de que Cristo está vivo e esta no meio.At 2.32; Mt 18.20.
20. O evangelismo atuante e dinâmico, At 16.32; 19.10,11.
2. Sua identificação com Cristo, Rm 6.14-22;
3. Seu domínio sobre o pecado, Rm 6.14-18
4. Sua dedicação plena a Cristo, Cl 1.23; Gl 2.20
5. Seu amor a Deus, Dt 6.5; Sl 31.23;
6. Seu amor fraternal, Mt 19.19; Ef 5.2;Gl 5.6
7. Sua firmeza, Hb 6.18; I Co 15.57
8. Sua obediência, Dt 13.4; I Sm 15.22; Fp 2.12;Lc 11.26;Tg 1.25;
9. Sua esperança, Rm 8.24; I Ts 5.8
10. Sua vida de oração, I Ts 5.17; At 16.25,26; At 4.31
11. A busca de um avivamento constante, Hb 3.2;
12. O exercício da plena santificação, I Pe 3.15; t 8.22
13. A utilização, em escala sempre crescente, do poder do Espírito Santo, At 1.8; 4.31;6.3; Hb 2.4
14. A conservação do primeiro amor, Ap 2.4
15. A prática de perdoar, Ef 4.32
16. A posse da vitória assegurada, I Co 15.57,58
17. A utilização dos dons espirituais, At 6.8; 8.1-5
18. A capacidade de enfrentar perseguições, At 5.17-36
19. A convicção de que Cristo está vivo e esta no meio.At 2.32; Mt 18.20.
20. O evangelismo atuante e dinâmico, At 16.32; 19.10,11.
terça-feira, 6 de abril de 2010
30 DIMENSÕES POSITIVAS DA FÉ
1. Fé efetiva, Fl 6
2. Fé santíssima, Jd 20
3. Fé preciosa, II Pe 1.1
4. Fé crescente, Lc 17.5 (II Co 10.15; II Ts 1.3)
5. Fé atuante, I Ts 1.3
6. Fé paciente, Tg 1.3
7. Fé comum, Tt 1.4
8. Fé sincera, II Tm 1.5 (I Tm 1.5)
9. Fé provada, I Pe 1.7
10. Fé frutífera, I Ts 1.8
11. Fé conservada, I Tm 1.19
12. Fé constante, Cl 1.23
13. Fé alegre, Fp 1.25
14. Fé estável, Cl 2.7
15. Fé firme, I Co 16.13 (II Co 13.5; I Tm 4.1; Jd 3)
16. Fé proclamada, Rm 10.8 (I Tm 4.6)
17. Fé guardada, II Tm 4.7
18. Fé exemplar, Rm 4.12
19. Fé triunfante, I Jo 5.4,5
20. Fé em movimento, II Co 5.7
21. Fé primeira, I Tm 5.12
22. Fé intercessora, Tg 5.15
23. Fé guerreira, I Tm 6.12
24. Fé salvadora, Lc 5.20 (Lc 7.50)
25. Fé inabalável, Hb 10.22
26. Fé professada, Hb 10.23
27. Fé plena, At 6.8 (At 6.5; 11.24)
28. Fé imitada, Hb 13.7
29. Pouca fé, Mt 6.30 (8.26; 14.31; 16;8)
30. Grande fé, Mt 8.10 (15.28)
2. Fé santíssima, Jd 20
3. Fé preciosa, II Pe 1.1
4. Fé crescente, Lc 17.5 (II Co 10.15; II Ts 1.3)
5. Fé atuante, I Ts 1.3
6. Fé paciente, Tg 1.3
7. Fé comum, Tt 1.4
8. Fé sincera, II Tm 1.5 (I Tm 1.5)
9. Fé provada, I Pe 1.7
10. Fé frutífera, I Ts 1.8
11. Fé conservada, I Tm 1.19
12. Fé constante, Cl 1.23
13. Fé alegre, Fp 1.25
14. Fé estável, Cl 2.7
15. Fé firme, I Co 16.13 (II Co 13.5; I Tm 4.1; Jd 3)
16. Fé proclamada, Rm 10.8 (I Tm 4.6)
17. Fé guardada, II Tm 4.7
18. Fé exemplar, Rm 4.12
19. Fé triunfante, I Jo 5.4,5
20. Fé em movimento, II Co 5.7
21. Fé primeira, I Tm 5.12
22. Fé intercessora, Tg 5.15
23. Fé guerreira, I Tm 6.12
24. Fé salvadora, Lc 5.20 (Lc 7.50)
25. Fé inabalável, Hb 10.22
26. Fé professada, Hb 10.23
27. Fé plena, At 6.8 (At 6.5; 11.24)
28. Fé imitada, Hb 13.7
29. Pouca fé, Mt 6.30 (8.26; 14.31; 16;8)
30. Grande fé, Mt 8.10 (15.28)
18 DIMENSÕES NEGATIVAS DA FÉ
1. Fé perdida, Lc 8.25
2. Fé roubada, Lc 8.12
3. Fé fraca, Rm 14.1
4. Fé deficiente, I Ts 3.10
5. Fé pervertida, II Tm 2.18
6. Fé morta, Tg 2;14-26
7. Fé vacilante, Lc 22.32
8. Fé bloqueada, II Co 4.4 (Jo 5.44; At 13.8)
9. Fé morta, Tg 2;14-26
10. Nenhuma fé, Mc 4.40 (Mc 6.6)
11. Falsa fé, Mt 27.42
12. Fé perdida, Lc 8.25
13. Fé roubada, Lc 8.12
14. Fé fraca, Rm 14.1
15. Fé deficiente, I Ts 3.10
16. Fé pervertida, II Tm 2.18
17. Fé vacilante, Lc 22.32
18.Fé bloqueada, II Co 4.4 (Jo 5.44; At 13.8)
2. Fé roubada, Lc 8.12
3. Fé fraca, Rm 14.1
4. Fé deficiente, I Ts 3.10
5. Fé pervertida, II Tm 2.18
6. Fé morta, Tg 2;14-26
7. Fé vacilante, Lc 22.32
8. Fé bloqueada, II Co 4.4 (Jo 5.44; At 13.8)
9. Fé morta, Tg 2;14-26
10. Nenhuma fé, Mc 4.40 (Mc 6.6)
11. Falsa fé, Mt 27.42
12. Fé perdida, Lc 8.25
13. Fé roubada, Lc 8.12
14. Fé fraca, Rm 14.1
15. Fé deficiente, I Ts 3.10
16. Fé pervertida, II Tm 2.18
17. Fé vacilante, Lc 22.32
18.Fé bloqueada, II Co 4.4 (Jo 5.44; At 13.8)
COMO AUMENTAR A FÉ
1. Meditando na Palavra, Rm 10.8,17
2. Utilizando o Nome de Jesus, At 3.16
3. Exercitando a fé existente, Atos 3.1-9
4. Guardando-a diante de Deus, Rm 14.22
5. Crescendo espiritualmente, II Co 10.15; II Ts 1.3
6. Perseverando, At 14.22; II Co 13.5; Cl 1.23
7. Glorificando a Deus, Rm 4.20
2. Utilizando o Nome de Jesus, At 3.16
3. Exercitando a fé existente, Atos 3.1-9
4. Guardando-a diante de Deus, Rm 14.22
5. Crescendo espiritualmente, II Co 10.15; II Ts 1.3
6. Perseverando, At 14.22; II Co 13.5; Cl 1.23
7. Glorificando a Deus, Rm 4.20
O SENHOR JESUS E A FÉ
1. Jesus é o Autor da fé, Hb 11.
2. Jesus é o Consumador da fé, Hb 11.
3. Jesus pode ver a fé, Mt 9.2
4. Jesus aprecia a fé, Mt 15.28; Lc 7.9
5. Jesus condena a ausência de fé, Mt 17.20; Mc 4.40; Lc 12.28
6. Jesus valoriza a fé, Mt 9.26; 21.21
7. Jesus recompensa a fé, Mt 9.22; Mc 2.5
2. Jesus é o Consumador da fé, Hb 11.
3. Jesus pode ver a fé, Mt 9.2
4. Jesus aprecia a fé, Mt 15.28; Lc 7.9
5. Jesus condena a ausência de fé, Mt 17.20; Mc 4.40; Lc 12.28
6. Jesus valoriza a fé, Mt 9.26; 21.21
7. Jesus recompensa a fé, Mt 9.22; Mc 2.5
SETE EFEITOS DA FE NA VIDA DO CRENTE
1. Justificação, Rm 5.1; Gl 2.16; 3.8, 24
2. Acesso à graça de Deus
3. Salvação, Ef 2.8,9
4. Filiação divina, Gl 3.23; Jo 1.12
5. Firmeza, I Co 16.13; II Co 1.24
6. Esperança da justiça, Gl 5.5
7. Vitória sobre Satanás, Ef 6.16
2. Acesso à graça de Deus
3. Salvação, Ef 2.8,9
4. Filiação divina, Gl 3.23; Jo 1.12
5. Firmeza, I Co 16.13; II Co 1.24
6. Esperança da justiça, Gl 5.5
7. Vitória sobre Satanás, Ef 6.16
SETE EXEMPLOS DE FE NO NOVO TESTAMENTO
1. Fé na vida do centurião,Mt 8.5-13
2. Fé na vida da mulher do fluxo de sangue, Mc 5.34
3. Fé na vida do cego de Jericó, Lc 18.42
4. Fé na vida da mulher cananéa, Mt 15.21-28
5. Fé na vida de Paulo, II Tm 4.7
6. Fé na Igreja de Tessalônica, II Ts 1.3,4
7. Fé na vida de Timóteo, I Tm 6.12; II Tm 1.5
2. Fé na vida da mulher do fluxo de sangue, Mc 5.34
3. Fé na vida do cego de Jericó, Lc 18.42
4. Fé na vida da mulher cananéa, Mt 15.21-28
5. Fé na vida de Paulo, II Tm 4.7
6. Fé na Igreja de Tessalônica, II Ts 1.3,4
7. Fé na vida de Timóteo, I Tm 6.12; II Tm 1.5
A FÉ QUE OS ANTIGOS POSSUIAM
I. Fé na vida de Enoque, Hb 11.5
2. Fé na vida de Noé, Hb 11.7
3. Fé na vida de Abraão, Rm 4.9,12; Gl 3.7,9; Hb 11.8-12
4. Fé na vida de Jacó, Hb 11.21
5. Fé na vida de José, Hb 11.22
6. Fé na vida de Moisés, Hb 11.23-29
7. Fé na vida de Davi (veja os salmos por ele escritos).
2. Fé na vida de Noé, Hb 11.7
3. Fé na vida de Abraão, Rm 4.9,12; Gl 3.7,9; Hb 11.8-12
4. Fé na vida de Jacó, Hb 11.21
5. Fé na vida de José, Hb 11.22
6. Fé na vida de Moisés, Hb 11.23-29
7. Fé na vida de Davi (veja os salmos por ele escritos).
segunda-feira, 5 de abril de 2010
O TORMENTO DO INFERNO
1- Tormento de fogo, Mt 7.19; 13.40; 25.41
2- Tormento eterno, Mt 18.8; 25.41; Mc 3.29
3- Tormento de condenação, Mc 3.29; Mt 23.14; Lc 20.47
4- Tormento de ranger de dentes, Mt 13.42,50; 8.12; 22.13
5- Tormento de trevas, Mt 22.13
6- Tormento de punição, Mt 25.46
2- Tormento eterno, Mt 18.8; 25.41; Mc 3.29
3- Tormento de condenação, Mc 3.29; Mt 23.14; Lc 20.47
4- Tormento de ranger de dentes, Mt 13.42,50; 8.12; 22.13
5- Tormento de trevas, Mt 22.13
6- Tormento de punição, Mt 25.46
CINCO IMPLICAÇÕES DA ORAÇÃO FEITA EM SECRETO, Mt 6.6
Embora tenhamos o direito e o dever de orar em todo o tempo e em qualquer lugar, devemos reconhecer que Jesus concedeu ênfase especial à oração feita em secreto. Vejamos algumas razões.
I. A ORAÇÃO FEITA EM SECRETO REQUER QUE FECHEMOS A NOSSA PORTA A FIM DE QUE DEUS NOS ABRIA A DELE.
1. FECHA A porta de tua dúvida, Deus abrirá a da certeza.
2. FECHA A porta de tua incapacidade, Deus abrirá a de Sua onipotência.
3. FECHA A porta de tua ignorância, Deus abrirá a de Sua sabedoria.
4. FECHA A porta de tua limitação, Deus abrirá a de Sua infinitude.
5. FECHA A porta de tua cegueira, Deus abrirá a de Sua revelação.
II. A QUEM ORA EM SECRETO DEUS OFERECE UM ATENDIMENTO PERSONALIZADO.
1. Os Bancos têm clientes comuns, especiais e preferenciais
2. As autoridades têm gabinetes para atender as pessoas com hora marcada.
3. Os aviões têm primeira classe, classe executiva e turística.
4. O crente tem o seu quarto: "Tu, quando orares, entra no Teu aposento e tendo fechado a Tua porta, ora a Teu Pai. Teu Pai te recompensará.
III. QUEM ORA EM SECRETO TEM À SUA DISPOSIÇÃO OS BENEFICIOS DA PATERNIDADE DE DEUS
1. Deus é Pai de Adão. Ele é Pai por formação.
2. Deus é Pai dos Anjos. Ele é Pai por criação.
3. Deus é Pai de Israel. Ele é Pai por eleição.
4. Deus é Pai de Jesus. Ele é Pai por geração.
5. Deus é Pai do Crente. Ele é nosso Pai por adoção.
IV. QUANDO ORAMOS EM SECRETO DEUS PÕE Á NOSSA DISPOSIÇÃO SEUS TESOUROS SECRETOS
1. "O lado secreto da Lua" – o lado que não conhecemos de Deus
2- O Arrebatamento de Paulo, II Co 12
3- As coisas que o olho não viu ... I Co 2.9
4- Como tesouros escondidos procurava, Pv 2.4
5- E te darei os tesouros das escuridades – Is 45.32.32
V. QUANDO ORAMOS EM SECRETO TEMOS A DISPONIBILIDADE DA OBRA DO ESPÍRITO SANTO
1. Gl 4.6 – Deus enviou o Espírito que clama
2. Rm 8.15 – Recebestes o Espírito de Adoção
3. Rm 8.16 – O mesmo Espírito testifica .
4. Ao orar, não assuma a postura de um mendigo, nem de um turista.
5.Ore como FILHO, com a ajuda do Espírito Santo. Você tem de Deus tratamento privilegiado...
VI. QUEM ORA EM SECRETO TEM A GARANTIA DE SER PLENAMENTE ATENDIDO
1- A Gloria de Sua Presença – Ele te vê
2- A Certeza de Sua Promessa – ele recompensa
3- A Majestade de Seu Poder - ELE, o Criador
3- A Resposta de Seu Amor – Teu Pai
5- QUEM ORA EM SECRETO É LEVADO POR DEUS À ATMOSFERA DO LOUVOR CELESTIAL
1- Sacrifícios de louvor, Sl 116.7
2- Um novo cântico, Sl 40.3
3- Orar em língua estranha, I Co 14
4- Cântico e hinos espirituais, I Co 14
5- O espírito de adoração, Sl 95
I. A ORAÇÃO FEITA EM SECRETO REQUER QUE FECHEMOS A NOSSA PORTA A FIM DE QUE DEUS NOS ABRIA A DELE.
1. FECHA A porta de tua dúvida, Deus abrirá a da certeza.
2. FECHA A porta de tua incapacidade, Deus abrirá a de Sua onipotência.
3. FECHA A porta de tua ignorância, Deus abrirá a de Sua sabedoria.
4. FECHA A porta de tua limitação, Deus abrirá a de Sua infinitude.
5. FECHA A porta de tua cegueira, Deus abrirá a de Sua revelação.
II. A QUEM ORA EM SECRETO DEUS OFERECE UM ATENDIMENTO PERSONALIZADO.
1. Os Bancos têm clientes comuns, especiais e preferenciais
2. As autoridades têm gabinetes para atender as pessoas com hora marcada.
3. Os aviões têm primeira classe, classe executiva e turística.
4. O crente tem o seu quarto: "Tu, quando orares, entra no Teu aposento e tendo fechado a Tua porta, ora a Teu Pai. Teu Pai te recompensará.
III. QUEM ORA EM SECRETO TEM À SUA DISPOSIÇÃO OS BENEFICIOS DA PATERNIDADE DE DEUS
1. Deus é Pai de Adão. Ele é Pai por formação.
2. Deus é Pai dos Anjos. Ele é Pai por criação.
3. Deus é Pai de Israel. Ele é Pai por eleição.
4. Deus é Pai de Jesus. Ele é Pai por geração.
5. Deus é Pai do Crente. Ele é nosso Pai por adoção.
IV. QUANDO ORAMOS EM SECRETO DEUS PÕE Á NOSSA DISPOSIÇÃO SEUS TESOUROS SECRETOS
1. "O lado secreto da Lua" – o lado que não conhecemos de Deus
2- O Arrebatamento de Paulo, II Co 12
3- As coisas que o olho não viu ... I Co 2.9
4- Como tesouros escondidos procurava, Pv 2.4
5- E te darei os tesouros das escuridades – Is 45.32.32
V. QUANDO ORAMOS EM SECRETO TEMOS A DISPONIBILIDADE DA OBRA DO ESPÍRITO SANTO
1. Gl 4.6 – Deus enviou o Espírito que clama
2. Rm 8.15 – Recebestes o Espírito de Adoção
3. Rm 8.16 – O mesmo Espírito testifica .
4. Ao orar, não assuma a postura de um mendigo, nem de um turista.
5.Ore como FILHO, com a ajuda do Espírito Santo. Você tem de Deus tratamento privilegiado...
VI. QUEM ORA EM SECRETO TEM A GARANTIA DE SER PLENAMENTE ATENDIDO
1- A Gloria de Sua Presença – Ele te vê
2- A Certeza de Sua Promessa – ele recompensa
3- A Majestade de Seu Poder - ELE, o Criador
3- A Resposta de Seu Amor – Teu Pai
5- QUEM ORA EM SECRETO É LEVADO POR DEUS À ATMOSFERA DO LOUVOR CELESTIAL
1- Sacrifícios de louvor, Sl 116.7
2- Um novo cântico, Sl 40.3
3- Orar em língua estranha, I Co 14
4- Cântico e hinos espirituais, I Co 14
5- O espírito de adoração, Sl 95
VENHA O TEU REINO, Mt 6.9
1. A plenitude do Reino de Deus está nos Céus
2. O Reino é algo privativo de Deus, Mt 6.13
3. Jesus veio trazer o Reino de Deus para a Terra
4. Evangelizar significa anunciar o Reino de Deus, para que as pessoas nele se introduzam. Lc 9.60.
5. A importancia de ver o Reino de Deus, Lc 9.27; Jo 3.3
6. A necessidade de entrar no Reino de Deus, Jo 3.5; Mt 21.31
7. O dever de buscar o Reino de Deus, Mt 6.33; Lc 12.31
8. A possibilidade de receber o Reino de Deus, Mc 10.15; Lc 18.17
2. O Reino é algo privativo de Deus, Mt 6.13
3. Jesus veio trazer o Reino de Deus para a Terra
4. Evangelizar significa anunciar o Reino de Deus, para que as pessoas nele se introduzam. Lc 9.60.
5. A importancia de ver o Reino de Deus, Lc 9.27; Jo 3.3
6. A necessidade de entrar no Reino de Deus, Jo 3.5; Mt 21.31
7. O dever de buscar o Reino de Deus, Mt 6.33; Lc 12.31
8. A possibilidade de receber o Reino de Deus, Mc 10.15; Lc 18.17
UM LUGAR CHAMADO SAMARIA
1. Significado do nome: Torre de vigia.
2. Província situada entre a Judéia e a Galiléia.
3. A princípio compreendia todo o território ocupado pelas dez tribos revoltadas, I Rs.18.2; 21.1; II Rs.1:3.
4. Capital das Dez Tribos e lugar do sepultamento de seus reis, até o cativeiro, I Rs.16:28-29;20:43; 22:37;
5. Edificada por Onri, rei de Israel, sobre o monte de Samaria, IRs.16.24
6. Conhecida por sua idolatria.
7. Acabe edificou um templo a Baal, I Rs.16,32;
8. Sitiada duas vezes por Ben-Hadade, rei da Síria, I Rs.20; II Rs.6.24;
9. Conquistada por Salmaneser, rei da Assíria, com o que findou o reino do Norte, II Rs.18.9-10.
10. Várias vezes visitada por Cristo, Lc.17:11; Jo.4:4.
11. Filipe, o evangelista, realizou em seu território um notável trabalho de evangelismo, At 8.
sábado, 3 de abril de 2010
6 MARAVILHOSOS EFEITOS DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO
Introdução: A ressurreição do Senhor é a pedra angular do grande edifício de nossa fé cristã. Examinemos 6 de seus muitos maravilhosos efeitos.
1. SUAS APARIÇÕES AOS DISCÍPULOS
1.1 Se Jesus não houvess ressuscitado, Seus discípulos nunca mais O teriam visto;
1.2 As aparições de Jesus confirmaram que Ele realmente esta redivivo;
1.3 Essas aparições se tornaram a pedra angular da fé que os discípulos mantinham nEle;
1.4 Essas aparições permitiram que os discípulos fossem transformados em apóstolos;
1.5 Essas aparições outorgaram os discípulos o maior argumento para suas mensagens ao longo de seus anos de ministério;
1.6 Essas aparições foram exclusivamente destinadas àqueles que haviam crido no Senhor antes de Sua morte;
1.7 Essas aparições aumentaram sobrenaturalmente a confiança dos discípulos nas promessas e profecias do Antigo Testamento.
2. SUA ASCENSÃO, Atos 1.9-11
2.1 Se Jesus não houvesse ressuscitado, como poderia ascender ao Céu?
2.2 A Ascensão de Jesus permitiu-Lhe regressar à Sua verdadeira morada.
2.3 A Ascensão de Jesus propiciou aos discípulos a certeza efetiva de que o Espírito Santo seria derramado, exatamente como Jesus havia prometido.
2.4 A Ascensão permitiu aos discípulos contemplarem uma cena que jamais se apagou de sua mente - o Mestre subindo as alturas por Seu próprio poder.
2.5 A Ascensão concedeu aos discípulos uma noção lógica e um discernimento espiritual do significado da Pessoa de Cristo como Cabeça da Igreja.
3. SUA APARIÇÃO A SAULO, At 9
3.1 A aparição de Cristo a Saulo revelou a plenitude de Sua Soberania universal.
3.2 Essa aparição impactou para sempre a vida do maior inimigo do Nazareno, a ponto de o transformar em Seumaior arauto.
3.3 Essa aparição permitiu a Saulo utilizar toda a sua inteligencia e habilidade na explanação na grande Doutrina da Ressurreição.
3.4 Essa aparição ofereceu a Paulo uma visão profunda do elo de ligação indissoluvel entre a vida terrena e a vida celestial do Filho de Deus.
3.5 Essa aparição foi uma "captura"singular, pois lançou as bases não somente da fé, mas tambem do grande apostolado de Saulo de Tarso.
3.6 Essa aparição credenciou a Paulo como uma testemunha ocular de Jesus, qualificando-o para o exercício do apostolado, algum tempo depois.
4.O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO NO DIA DE PENTECOSTE, At 2.
4.1 A descida do Espírito Santo estava condicionada à subida de Cristo.
4,2 A subida de Cristo estava condicionada a Sua ressurreição.
4.3 A ordem para permencerem em Jerusalem foi dada aos discípulos pelo Cristo Ressuscitado.
4.4 Jamais os discípulos passariam 10 dias no cenáculo aguardando o Espírito Santo se não tivessem sido testemunhas de Sua ressurreição.
4.5 O Dia de Pentecoste é uma sinalização de que Jesus voltou ao Céu na plenitude de Sua glória, visto como se cumpriu uma de Suas mais solenes promessas: "eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Consolador".
5. O DECRETO DE NOSSA JUSTIFICAÇÃO, Rm 4.25
5.1 A salvação de todos nós nos foi garantida pela fé na morte do Senhor Jesus.
5.2 Essa morte nos salva porque foi morte com derramamento de sangue puro e inocente.
5.3 Basta crer que Jesus morreu para que haja garantia de perdào de nossos pecados.
5.4 Porem é através da Ressurreição do Filho que o Pai nos assegura justificação.
5.5 A salvação é a redençao de nossos pecados, efetuada pelo sangue, enquanto a justificação é anulação da nossa condição de pecadores, ou seja a "destruição de nossa ficha" nos arquivos da Eternidade.
6. A GARANTIA DE NOSSA PROPRIA RESSURREIÇÃO, I Co 15.20-36.
6.1 Todos sabemos que ressuscitaremos porque Cristo, nossa Cabeça, ressuscitou.
6.2 Isto significa que nossa futura ressurreição está embutida na Sua própria.
6.3 O "poder da ressurreição" a que se refere Paulo em Fp 3 não se refere apenas a Jesus, mas a todos os Seus fiéis seguidores.
6. 4 Se Cristo não houvesse ressuscitado, que seria de nós?
6.5 A ressurreição de Cristo nos garantiu a participação na PRIMEIRA RESSURREIÇÃO.
Conclusão: A cada dia devemos render graças a Deus pela ressurreição de Seu bem-amado Filho Jesus.
1. SUAS APARIÇÕES AOS DISCÍPULOS
1.1 Se Jesus não houvess ressuscitado, Seus discípulos nunca mais O teriam visto;
1.2 As aparições de Jesus confirmaram que Ele realmente esta redivivo;
1.3 Essas aparições se tornaram a pedra angular da fé que os discípulos mantinham nEle;
1.4 Essas aparições permitiram que os discípulos fossem transformados em apóstolos;
1.5 Essas aparições outorgaram os discípulos o maior argumento para suas mensagens ao longo de seus anos de ministério;
1.6 Essas aparições foram exclusivamente destinadas àqueles que haviam crido no Senhor antes de Sua morte;
1.7 Essas aparições aumentaram sobrenaturalmente a confiança dos discípulos nas promessas e profecias do Antigo Testamento.
2. SUA ASCENSÃO, Atos 1.9-11
2.1 Se Jesus não houvesse ressuscitado, como poderia ascender ao Céu?
2.2 A Ascensão de Jesus permitiu-Lhe regressar à Sua verdadeira morada.
2.3 A Ascensão de Jesus propiciou aos discípulos a certeza efetiva de que o Espírito Santo seria derramado, exatamente como Jesus havia prometido.
2.4 A Ascensão permitiu aos discípulos contemplarem uma cena que jamais se apagou de sua mente - o Mestre subindo as alturas por Seu próprio poder.
2.5 A Ascensão concedeu aos discípulos uma noção lógica e um discernimento espiritual do significado da Pessoa de Cristo como Cabeça da Igreja.
3. SUA APARIÇÃO A SAULO, At 9
3.1 A aparição de Cristo a Saulo revelou a plenitude de Sua Soberania universal.
3.2 Essa aparição impactou para sempre a vida do maior inimigo do Nazareno, a ponto de o transformar em Seumaior arauto.
3.3 Essa aparição permitiu a Saulo utilizar toda a sua inteligencia e habilidade na explanação na grande Doutrina da Ressurreição.
3.4 Essa aparição ofereceu a Paulo uma visão profunda do elo de ligação indissoluvel entre a vida terrena e a vida celestial do Filho de Deus.
3.5 Essa aparição foi uma "captura"singular, pois lançou as bases não somente da fé, mas tambem do grande apostolado de Saulo de Tarso.
3.6 Essa aparição credenciou a Paulo como uma testemunha ocular de Jesus, qualificando-o para o exercício do apostolado, algum tempo depois.
4.O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO NO DIA DE PENTECOSTE, At 2.
4.1 A descida do Espírito Santo estava condicionada à subida de Cristo.
4,2 A subida de Cristo estava condicionada a Sua ressurreição.
4.3 A ordem para permencerem em Jerusalem foi dada aos discípulos pelo Cristo Ressuscitado.
4.4 Jamais os discípulos passariam 10 dias no cenáculo aguardando o Espírito Santo se não tivessem sido testemunhas de Sua ressurreição.
4.5 O Dia de Pentecoste é uma sinalização de que Jesus voltou ao Céu na plenitude de Sua glória, visto como se cumpriu uma de Suas mais solenes promessas: "eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Consolador".
5. O DECRETO DE NOSSA JUSTIFICAÇÃO, Rm 4.25
5.1 A salvação de todos nós nos foi garantida pela fé na morte do Senhor Jesus.
5.2 Essa morte nos salva porque foi morte com derramamento de sangue puro e inocente.
5.3 Basta crer que Jesus morreu para que haja garantia de perdào de nossos pecados.
5.4 Porem é através da Ressurreição do Filho que o Pai nos assegura justificação.
5.5 A salvação é a redençao de nossos pecados, efetuada pelo sangue, enquanto a justificação é anulação da nossa condição de pecadores, ou seja a "destruição de nossa ficha" nos arquivos da Eternidade.
6. A GARANTIA DE NOSSA PROPRIA RESSURREIÇÃO, I Co 15.20-36.
6.1 Todos sabemos que ressuscitaremos porque Cristo, nossa Cabeça, ressuscitou.
6.2 Isto significa que nossa futura ressurreição está embutida na Sua própria.
6.3 O "poder da ressurreição" a que se refere Paulo em Fp 3 não se refere apenas a Jesus, mas a todos os Seus fiéis seguidores.
6. 4 Se Cristo não houvesse ressuscitado, que seria de nós?
6.5 A ressurreição de Cristo nos garantiu a participação na PRIMEIRA RESSURREIÇÃO.
Conclusão: A cada dia devemos render graças a Deus pela ressurreição de Seu bem-amado Filho Jesus.
10 CASOS DE RESSURREIÇÃO NAS ESCRITURAS
1. O filho da viuva de Zarefate, I Rs 17:17-22
2. O filho da sunamita, II rs 4.32-35
3. Um desconhecido, cujo corpo foi tocado pelos ossos de Eliseu, II Rs 13.20,2`1
4. O filho da viúva de Naim, Lc 7.11-15
5. A filha de Jairo, Lc 8.41-55
6. Lázaro de Betânia, Jo 11.1-44
7. Muitos santos, quando da ressurreiçao de Jesus, Mt 27.50-53
8. Dorcas, At 9.36-41
9. Êutico, At 20.9,10
10. O SENHOR JESUS, Mt 28; Mc 16; Lc 24, etc..
2. O filho da sunamita, II rs 4.32-35
3. Um desconhecido, cujo corpo foi tocado pelos ossos de Eliseu, II Rs 13.20,2`1
4. O filho da viúva de Naim, Lc 7.11-15
5. A filha de Jairo, Lc 8.41-55
6. Lázaro de Betânia, Jo 11.1-44
7. Muitos santos, quando da ressurreiçao de Jesus, Mt 27.50-53
8. Dorcas, At 9.36-41
9. Êutico, At 20.9,10
10. O SENHOR JESUS, Mt 28; Mc 16; Lc 24, etc..
PELA RESSURREIÇÃO DE CRISTO ALCANÇAMOS
1. Perdão
a. Rm 4.25
b. At 26.22,23
2. Paz
a. Rm 5.1
b. Cl 1.20
3. Poder
a. Rm 1.3,4
b. Mt 28.18
a. Rm 4.25
b. At 26.22,23
2. Paz
a. Rm 5.1
b. Cl 1.20
3. Poder
a. Rm 1.3,4
b. Mt 28.18
7 ASPECTOS DA RESSURREIÇÃO, Mt 28.2
1- Fé na Ressurreição, Jo 19.25-27
2- Promessa da Ressurreição, Sl 16.8-11
3- Testemunho da Ressurreição, At 13.30,37
4- Prova da Ressurreição, At 2.22-24
5-Poder da Ressurreição, Ef 1.20-23
6- Evidência da Ressurreição, Mt 28.2
7- Beneficio da Ressurreição, I Co 15.51-54
2- Promessa da Ressurreição, Sl 16.8-11
3- Testemunho da Ressurreição, At 13.30,37
4- Prova da Ressurreição, At 2.22-24
5-Poder da Ressurreição, Ef 1.20-23
6- Evidência da Ressurreição, Mt 28.2
7- Beneficio da Ressurreição, I Co 15.51-54
A IMPORTÂNCIA DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO NO LIVRO DE ATOS
1. At 2.24,
2. At 2.32;
3. At 3.15
4. At 3.26;
5. At 4.10;
6. At 10.40;
7. At 13.30-37;
8. At 17.31
2. At 2.32;
3. At 3.15
4. At 3.26;
5. At 4.10;
6. At 10.40;
7. At 13.30-37;
8. At 17.31
QUE APRENDEMOS DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO? Lc 24.34
1- Que ELE está vivo eternamente
2- Que ELE pode nos justificar
3- Que ELE possui a perfeita Divindade
4- Que ELE está apto para julgar o mundo
5- Que ELE garante a nossa ressurreição
6- Que ELE voltará com certeza
2- Que ELE pode nos justificar
3- Que ELE possui a perfeita Divindade
4- Que ELE está apto para julgar o mundo
5- Que ELE garante a nossa ressurreição
6- Que ELE voltará com certeza
CINCO EFEITOS DA RESSURREIÇÃO DO SENHOR
1- O FATO DE ELE ESTAR VIVO
1- A morte não o deteve
2- Ele matou a morte
2- A DESCIDA DO ESPIRITO SANTO
1- O Espírito desceu por promessa
2- O Espírito veio a seu pedido
3- A GARANTIA DE NOSSA JUSTIFICAÇÃO
1- Deus o Pai aceitou seu sacrifício
2- A justiça dele foi-nos imputada
4- A CERTEZA DE UM JUIZO FINAL
1- Atos 17.31
2- João 5.27
5- A ESPERANÇA DE SUA VOLTA
1- Não voltará do túmulo
2- Voltará do trono de glória
quinta-feira, 1 de abril de 2010
COMO DEVE SER A NOSSA PREGACAO
1. Deve ser apostólica
2. Deve ser bíblica
3. Deve ser clara
4. Deve ser convincente
5. Deve ser espiritual
6. Deve ser frutífera
7. deve ser inspirada
8. Deve ser persuasiva
9. Deve ser piedosa
10. Deve ser racional
2. Deve ser bíblica
3. Deve ser clara
4. Deve ser convincente
5. Deve ser espiritual
6. Deve ser frutífera
7. deve ser inspirada
8. Deve ser persuasiva
9. Deve ser piedosa
10. Deve ser racional
COMO CRISTO APARECE EM ATOS DOS APÓSTOLOS?
1. Cabeça de esquina, 4.11
2. Conhecedor dos corações, 1.24
3. Cristo, 2.30
4. Filho de Deus, 4.13,27,30
5. Filho do homem, 7.56
6. Jesus, 1.1
7. Jesus Cristo o nazareno, 3.6
8. Jesus de Nazaré, 10.38
9. Jesus Cristo, 2.30
10. Juiz dos vivos e dos mortos, 10.42
11. Justo. 3.14; 7.52
12. Príncipe, 5.31
13. Príncipe da vida, 3.15
14. Profeta, 3.22,23
15. Salvador, 5.31
16. Salvador de Israel, 13.23
17. Santo, 2.27; 3.14
2. Conhecedor dos corações, 1.24
3. Cristo, 2.30
4. Filho de Deus, 4.13,27,30
5. Filho do homem, 7.56
6. Jesus, 1.1
7. Jesus Cristo o nazareno, 3.6
8. Jesus de Nazaré, 10.38
9. Jesus Cristo, 2.30
10. Juiz dos vivos e dos mortos, 10.42
11. Justo. 3.14; 7.52
12. Príncipe, 5.31
13. Príncipe da vida, 3.15
14. Profeta, 3.22,23
15. Salvador, 5.31
16. Salvador de Israel, 13.23
17. Santo, 2.27; 3.14
COISAS QUE SÃO ABOMINAÇÃO DIANTE DE DEUS
1. Adultério – Lv 18.20
2. Feitiçaria e necromancia – Dt 18.10,11
3. Idolatria – Dt 7.25; 27.15; 32.16
4. Impureza - Lv 18.22; 20.13; Dt 24.4; Lv 18.19
5. Incesto – Lv 18.6-18
6. Oferecer filhos em sacrifício – Dt 18.10
7. Pesos e medidas falsos - Dt 25.13-16; Pv 11.1; 20.10; 20.23
8. Sacrifícios oferecidos a Moloque – Lv 18.21
2. Feitiçaria e necromancia – Dt 18.10,11
3. Idolatria – Dt 7.25; 27.15; 32.16
4. Impureza - Lv 18.22; 20.13; Dt 24.4; Lv 18.19
5. Incesto – Lv 18.6-18
6. Oferecer filhos em sacrifício – Dt 18.10
7. Pesos e medidas falsos - Dt 25.13-16; Pv 11.1; 20.10; 20.23
8. Sacrifícios oferecidos a Moloque – Lv 18.21
7 COISAS PARA ABOLIR
1- A morte, II Tm 1.10
2- Os ídolos, Is 2.18
3- A Lei, Rm 6.14
4- O passado, II Co 5.14
5- A inimizade, Ef 2.14
6- A escravidão, Gl 4.7
7- A velha Terra, Ap 21.4,5
2- Os ídolos, Is 2.18
3- A Lei, Rm 6.14
4- O passado, II Co 5.14
5- A inimizade, Ef 2.14
6- A escravidão, Gl 4.7
7- A velha Terra, Ap 21.4,5
CINCO COISAS MELHORES QUE O OURO
1. Um bom nome, Pv 22.1
2. O nome de Jesus, At 3.6
3. A Palavra de Deus, Sl 19.10
4. Uma boa consciência, Mt 27.5
5. Os tesouros espirituais, Mt 6.20
2. O nome de Jesus, At 3.6
3. A Palavra de Deus, Sl 19.10
4. Uma boa consciência, Mt 27.5
5. Os tesouros espirituais, Mt 6.20
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