terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

SETE DIMENSÕES DO VERDADEIRO LOUVOR


Louvar a Deus é uma das mais nobres atitudes da criatura humana.
Quando o crente sofre, se parece com Jesus. Quando peca, se assemelha aos demônios. Quando louva, imita os santos anjos de Deus.
O verdadeiro louvor somente pode brotar de um coração piedoso.
Louvar é um pouco menos do que adorar e muito mais do que apenas cantar.
A Bíblia apresenta várias dimensões do louvor, sete das quais menciono a seguir.

1. Louvor espontâneo, Sl 63.5

Todo louvor deveria ser espontâneo. Pena que assim não seja. A espontaneidade do louvor reflete objetivamente a espontaneidade do coração de quem louva.
Ninguém deveria nos exortar, nos persuadir ou nos induzir ao louvor. O vaso deve ter prazer em louvar o Oleiro.
O instrumento deve ter satisfação em louvar o Músico.
Os galhos devem se sentir felizes em louvar a Raiz.
A ovelha deve espontaneamente louvar o Pastor.

2. Louvor sacrificial, Hb 13.15
O louvor é sacrificial quando quem é louvado aparece e quem louva se esconde.
O louvor é sacrificial quando é oferecido a Deus por entre as brasas vivas do Altar sagrado.
O louvor é sacrificial quando demole o castelo de nosso egoísmo para podermos visualizar a majestade do trono do Altíssimo.
O louvor é sacrificial quando renunciamos a nossas prioridades e deixamos que a benignidade do Senhor seja o tema da nossa canção.

3. Louvor de gratidão, Sl 147.7
Somente as almas nobres sabem ser agradecidas.
A gratidão oferece ao décimo leproso a oportunidade de ser salvo, ademais de haver sido limpo da terrível lepra.
A gratidão faz de um crente frágil como Davi ser chamado de homem segundo o coração de Deus.
Foi Jeremy Taylor quem escreveu que aprendemos de Davi a dar graças por tudo. Cada sulco do Livro dos Salmos está repleto de sementes de agradecimento.


A gratidão realça o tributo de nossa homenagem a quem tudo fez por nós, a ponto de fazer com que Ele multiplique a bênção de Seu favor.
A gratidão nos eleva a tal ponto que nos faz esquecer da Terra, enquanto quase tocamos o Céu.
Sêneca declarou que “só os espíritos bem formados são capazes de cultivar a gratidão”.

4. Louvor dos lábios, Sl 51.15; 119.171; 63.3.
Há muitos que louvam somente “em espírito”, o que é bom, mas não é suficiente.
O louvor sem palavras pode ser mera intenção. O louvor falado é solene atuação.
Quando o coração sente e a boa não fala, o mundo exterior ignora a piedade do louvador.
Quando o coração se enche de louvor e a boca o expressa naturalmente, o mundo testifica das grandes obras do Poderoso Deus.
“A boca fala do que há em abundância no coração”.
A boca que louva reflete um espírito que adora, um coração que canta, uma mente que expressa com palavras a dignidade do Amado Redentor.
Louvemos com o coração, mas não deixemos a boca se fechar. No abrir da boca que louva está a chave do beneplácito que se recebe.

5. Louvor da alma, Sl 103.1
Quando a alma louva, o espírito se alegra e o corpo se disciplina.
Quando a alma louva, os prazeres se espiritualizam e as emoções se sublimam.
Quando a alma louva, o Inferno se apavora e o Céu se regozija.
Quando a alma, tudo o mais segue o seu louvor: “...e tudo o que há em mim bendiga o Seu santo Nome.
Quando a alma louva, o inferno se afasta, o mundo se esconde e o Céu se aproxima.
Quando a alma louva, os demônios estremecem, os homens se admiram e os anjos aplaudem.

6. Louvor diário, II Cr 30.21
Louvor não pode ser uma prática dominical.
O verdadeiro louvor deve acontecer todos os dias, todas as manhãs, todas as noites.
Para o ímpio, “basta a cada dia o seu mal”. Para o servo de Deus, basta a cada dia o seu louvor.
Devemos louvar a Deus cada dia, porque por Ele somos abençoados todos os dias.
Devemos louvar a Deus cada dia, porque Ele prometeu estar conosco todos os dias.
Receba de Deus de cada um de nós um louvor sincero e espontâneo, piedoso e gratulatório, todos os dias, “até a consumação dos séculos”.

7. Louvor permanente, Sl 104.33; 145.1,2.
A sétima dimensão do louvor é o seu caráter permanente.
Louvemos a Deus sempre. E para sempre.
Louvemos ao Senhor quando a conta do Banco estiver recheada, mas não deixemos de O louvar no tempo das vacas magras.
Louvemos ao Senhor quando os exames médicos apresentram resultado negativo, mas que O louvemos também quando sentirmos uma dor atroz.
Louvemos o Senhor no alto da montanha, mas também no vale profundo.
Louvemos ao Senhor na paz, mas não deixemos de O louvar, na guerra.
O Deus a Quem servimos é digno de louvor para sempre e eternamente.
Façamos, pois, o que exaustivamente recomenda o livro dos Salmos: LOUVAI AO SENHOR.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

DEZ CARACTERISTICAS DA PESSOA BEM-AVENTURADA

Salmo 1
1. Uma pessoa feliz
2. Uma pessoa exemplar
3. Uma pessoa separada
4. Uma pessoa sábia
5. Uma pessoa prudente
6. Uma pessoa espiritual
7. Uma pessoa amante da Palavra
8. Uma pessoa edificada
9. Uma pessoa frutífera
10. Uma pessoa estável
11. Uma pessoa amada por Deus
12. Uma pessoa próspera

NOVE DIFERENTES ASPECTOS DA COMUNHÃO


Fp 1.5
1. Comunhão com o Pai, I Jo 1.3
2. Comunhão com o Filho, I Co 1.9; I Jo 1.3; I Jo 1.6
3. Comunhão com o Espírito Santo, II Co 13,13; Fp 2.1
4. Comunhão do sangue de Cristo, I Co 10.16
5. Comunhão dos apóstolos, Gl 2.9
6. Comunhão dos irmãos, At 2.42; I Jo1.7; I Jo 1.3
7. Comunhão no Evangelho, Fp 1.5
8. Comunhão no sofrimento, Fp 3.10
9. Comunhão impossível, II Co 6.13

OITO RAZÕES PARA BUSCAR A CRISTO

Jo 12.18
1. Herodes buscou a Cristo sob a influencia da narrativa dos magos e sob o temor de que o recém-nascido viesse a ser um competidor, Mt 2.
2. O cego de Jericó buscou a Cristo na esperança de queria sua última oportunidade para não morrer cego, pois estava convencido de que o Filho de Davi o curaria.
3. Os fariseus 0 buscavam porque queriam encontrar algum de motivo de acusação a fim de que se sentissem livres de sua santa influência em seu caminho tortuoso.
4. Muitos O buscavam para saciar a sua fome, e infelizmente não sabiam dar prioridade à intensa fome espiritual de suas almas, Jo 6.
5. Maria O buscava, a fim de prostrar-se aos Seus pés e conceder-Lhe a adoração que Ele sempre mereceu e merece, Jo 12
6. Os magos O buscaram para adorá-lo, visto que estavam conscientes que Ele havia nascido Rei e seria o realizador das suas milenares esperanças, Mt 2
7. Os principais dos sacerdotes O buscavam para prendê-lo, indiferentes ao fato de que estavam buscando sua própria condenação, Jo 11.57
8. Isaias nos exorta a O buscarmos enquanto O pudermos achar, Is 55.6
9. Que razão te leva a buscá-Lo?

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

VINTE SEMENTES PARA OS PREGADORES


SEIS FORMAS DE ZELO NO AT
• O zelo de Paulo, II co 11.2
• O zelo do crente, Rm 12.11
• O zelo dos gálatas, Gl 4.17
• O zelo pela Igreja, Gl 4.17
• O zelo pelo templo, Jo 2.17
• O zelo pelos dons, I Co 12.31

3 EFEITOS DA VOZ DE DEUS , At 22.07
I. A VOZ DE DEUS PRODUZ TRANSFORMAÇÃO,
1. At 22.7;
2. At 9.4
II. A VOZ DE DEUS PRODUZ TEMOR,
1. Ag 1.12-14;
2. Dn 10.9
III. A VOZ DE DEUS PRODUZ RENOVAÇÃO
1. Ez 1.22-25
2. Dn 9



CINCO GRANDES LÍDERES
1. Jesus, o Líder por excelência
a. Líder dotado de sabedoria, Mt 12.42; 13.54; Mc 6.2
b. Líder dotado de autoridade Mt 7.28,29
c. Líder poderoso, Mt 8.
i. Poder sobre as enfermidades
ii. Poder sobre as forças da Natureza
iii. Poder sobre os demonios
2. Neemias, um exemplo clássico de liderançca
a. Um líder que orava
b. Um líder que perseverava
c. Um líder que não se intimidava
3. Moisés, um líder de milhões
a. Líder e legislador
b. Líder e profeta
c. Líder durante 40 anos
4. Josué, o líder guerreiro
a. Coragem sem igual
b. Dedicação integral
c. Um líder com “outro espírito”.
5. Samuel, um líder inesquecível
a. Um líder criado na Casa de Deus
b. Um líder que se aplicou à intercessão
c. Um líder paciente, justo e piedoso

SETE TESTEMUNHOS DA AUTO-EXISTENCIA DE DEUS
1) Sl 36.9
2) Is 41.4
3) Jo 5.26
4) At 17.24,25
5) Rm 11.35,36
6) Gn 1.1
7) Ex 3.14

A ETERNIDADE DE DEUS NO AT
1. Gn 21,3
2. Ex 15.18
3. Dt 32.40
4. I Cr 16.36
5. Ne 9.5
6. Sl 90.1-4
7. Is 44.6
8. Is 48.12
9. Is 57.15
10. Jr 10.10
11. Lm 5.19
12. Dn 4.3
13. Mq 4.7

SEIS TESTEMUNHOS DA ETERNIDADE DE DEUS NO NT
• Rm 1.20
• Rm 16.26
• I Tm 1.17
• Hb 1.10-12
• II Pe 3.8
• Ap 4.8-10

DOZE TESTEMUNHOS DA UNICIDADE DE DEUS NO AT
1. Ex 20.3
2. Dt 4.35,39
3. I Sm 2.2
4. II Sm 7.22
5. I Rs 8.60
6. II Rs 19.15
7. Ne 9.6
8. Sl 86.10
9. Is 44.6-8
10. Is 45.22
11. Jr 10.10
12. Zc 14.9

SETE TESTEMUNHOS DA UNICIDADE DE DEUS NO NT
1. Mc 12.29
2. Jo 17.3
3. Rm 1.21-23
4. I Co 8.4-6
5. Gl 3.20
6. Ef 4.6
7. I Tm 2.5

OITO TESTEMUNHOS DA ONIPRESENÇA DE DEUS NO AT
1. Dt 11.12;
2. Sl 139.7-10;
3. Pv 15.3
4. Gn 28.15,16
5. Dt 4.39
6. Jr 23.23,24
7. Am 9.2-4
8. Pv 15.11

A PERSONALIDADE DE DEUS
a) Deus não é uma mera influência
b) Deus não é meramente o "poder do Universo"
c) Deus não é meramente uma "influencia positiva"
d) Ele é um Deus Pessoal, uma pessoa com vida, I Ts 1.9; I Tm 4.10; Hb 10.31
e) Ele possui conhecimento, Js 22.22; I Cr 28.9
f) Ele Se comunica com outras pessoas, I Sm 3.4-9
g) Ele ama, Jo 3.16; I Jo4.10-19; Dt 4.37
h) Ele é PAI, Jo 14.19
i) Deus tem vontade própria, Is 53.10; Mt 6.10; Rm 1.10; Ef 1.1;
j) Deus possui intelecto infinito, Jó 12.13; Pv 3.19; Dn 1.17; Rm 11.33
k) Deus possui emoções, Gn 6.6; Ex 32.14; Ne 8.10
l) 3 tipos de pessoas no Universo: divinas, angelicais e humanas.


UM PERFIL DE ZÍPORA, A ESPOSA DE MOIS'ÉS
1. Filha de Jetro, sacerdote de Midiã
2. Esposa do grande Líder Moisés
3. Mãe de Gerson e Eliezer
4. Por obediencia a Deus circuncidou seus filhos já bem crescidos
5. Não acompanhou Moisés durante a jornada através do deserto
6. Visitou Moisés uma vez, acompanhada de seu pai.
7. Sua história: Ex 2.21,22; 4.25; 18.2-5

DIFERENTES TIPOS DE ZELO
1. Pela Lei, At 21.20
2. Pelas boas obras, Tt 3.19
3. Pelas obras, Ap 3.19
4. Pelas tradições, Gl 1.14
5. Pelo bem, Gl 4.18
6. Por Deus, Nm 25.13

DEZ TEXTOS SOBRE ZELO ESPIRITUAL
1. Sl 119.139
2. Is 62.1
3. II Rs 10.16
4. Jr 20.9
5. I Ts 2.9
6. Ne 4.21
7. At 18.25
8. Lc 8.39
9. Cl 4.13
10. II Co 9.2


O AMOR PELA EVANGELIZAÇÃO
1. Jo 4.35
2. Rm 9.3
3. Rm 10.1
4. Rm 11.14
5. Mt 18.11
6. I Co 9.22

VOU E VOLTAREI, Jo 14.28
I. Por que Ele tinha de ir?
1. Para enviar o Consolador
2. Para reassumir Sua posição
3. Para levar o testemunho de Seu sacrifício
II. Por que Ele tem que voltar?
1. Para buscar Sua Noiva
2. Para nos conduzir ao Reino da imortalidade
3. Para cumprir Suas promessas

A EXPRESSÃO VOLTAR EM PAZ
1. I Sm 29.7
2. II Sm 19.24
3. II Rs 22.28
4. II Cr 18.26
5. II Cr 19.1
6. Jr 8.9
7. Jr 11.31


O ZELO PESSOAL DE CRISTO
1. Jo 9.4
2. Jo 2.17
3. Jo 4.34
4. Lc 2.49
5. At 10.38
6. Is 59.17

OITO TIPOS DE ZELO NO AT
1. O zelo como fogo, Sl 79.5
2. O zelo de Deus, Nm 25.11
3. O zelo de Saul, II Sm 21.2
4. O zelo do tolo, Jó 5.2
5. O zelo pela obra, II Rs 10.16
6. O zelo pela Palavra, Sl 119.138,139
7. O zelo pelo Nome, Ez 39.25
8. O zelo por Jerusalém, Zc 1.14


VOLTANDO POROUTRO CAMINHO, Mt 2.12
I. PELO CAMINHO DA VERDADE
1. A verdade liberta, Jo 8.32,36
2. A verdade santifica, Jo 17.17
3. II Pe 2.2
II. PELO CAMINHO DO AMOR
1. O amor une
2. O amor edifica
3. I Co 12.31
III. PELO CAMINHO DO GOZO
1. O gozo suporta
2. O gozo transcende a aflição
3. Fp 4.4
IV. PELO CAMINHO DA SANTIDADE
1. A santidade afasta de Satanás
2. a santidade aproxima de Deus, Hb 12.14
3. Is 35.8
V. PELO CAMINHO DA PAZ
1. A paz é fruto a justificação, Rm 5.1
2. A paz é doação de Cristo, Jo 16.33
3. Lc 1.79
UM PERFIL DE ATOS DOS APÓSTOLOS
1.Quadragésimo-quarto livro da Bíblia
2. Quinto livro do NT
3. Situado entre os 4 Evangelhos e as Epístolas Paulinas
4. Nos primeiros anos foi chamado de Quinto Evangelho.
5. Contém 28 capítulos e 1,007 versículos
7. Cobre um período de aproximadamente 33 anos
8. Menciona 30 países e 39 cidades
9. Narra 21 milagres.
10. Refere-se a 15 pregações.
11. Relata 9 viagens missionárias.
12. 57 pessoas estão associadas ao Ministério de Paulo.
13.Aparecem 28 títulos de Cristo
14. Contém 25 referências ao Antigo Testamento.
15. São citados mais de 100 nomes pessoais.