terça-feira, 29 de junho de 2010

SINGELAS LIÇÕES DA VIDA DE DANIEL

Daniel 1.8

Intr. Embora seu livro seja conhecido como um dos de mais difícil interpretação, a figura de Daniel é relativamente popular entre a maioria dos cristãos.
Como sempre é edificante pregar sobre os personagens da Bíblia, tentemos alinhar algumas simples lições da história desse homem de Deus.

I. A ÉPOCA EM QUE DANIEL VIVEU
1. Num momento crucial da história de Judá, o reino do Sul.
2. Durante o reinado de Jeoiaquim.
3. Numa época de juízo sobre o povo de Deus, conforme profetizara Isaias (39.6)

II. A IDA DE DANIEL PARA A BABILÔNIA
1. Foi o cumprimento literal da profecia do v. 7.
2. Nabucodonozor cercou Jerusalém no ano 605 aC.
3. Ele levou 75 jovens para a Babilônia, incluindo Daniel.

III. A JUVENTUDE EXEMPLAR DE DANIEL
1. Daniel era um jovem temente a Deus, piedoso e fiel.
2. Daniel era um jovem destemido e determinado
3. Daniel era um jovem puro e não se contaminou com a vida do palácio.

IV. A ASCENSÃO DE DANIEL NO REINO1. Ele devia ter 15 anos quando chegou a Babilônia,
2. Ele chegou à segunda mais alta posição no Reino.
3. Ele morreu com uma idade avançada, sem deixar manchas em seu currículo.

V. DANIEL CONHECIA ALGUNS SEGREDOS ESPIRITUAIS
1. Ele conhecia o segredo da supremacia de Deus
2. Ele conhecia o segredo da intimidade com Deus
3. Ele conhecia o segredo de depender de Deus

VI. A SUPREMACIA DE DEUS NO LIVRO DE DANIEL1. Deus havia abençoado grandemente a Israel no passado.
2. Deus estava julgando a Israel no presente.
3. Deus mostra a Daniel a glória do futuro.

VII. A ESTRATÉGIA SUTIL E DIABÓLICA DE NABUCODONOZOR
1. Alterar em Daniel (e seus companheiros) o conhecimento de Deus,
2. Modificar os hábitos de Daniel (a partir do alimento) e tentar produzir um novo prazer.
3. Anular sua fé, a partir do isolamento do convívio de sua gente e aproximação dos astrólogos, etc.

VIII. A EXTRAORDINARIA VITÓRIA DE DANIEL
1. Daniel venceu a sua própria carne, não cedendo aos prazeres do palácio.
2. Daniel venceu os leões, depositando sua confiança totalmente em Deus.
3. Daniel venceu os seus inimigos, colocando-se acima de qualquer suspeita e fazendo jus ao reconhecimento do rei.

Conclusão: A situação atual requer a presença de pessoas como Daniel, para glória de Deus e vitória real do Seu povo na Terra.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

A VOLTA DO REI SE APROXIMA!

Zc 9.9
Intr. A vida terrena de Jesus foi alternada com aplausos e rejeição, com discípulos e inimigos.
Sua Encarnação teve por objetivo apresentá-Lo ao mundo como Profeta, Sacerdote, e Rei.
Zacarias profetizou Sua entrada triunfal em Jerusalém, na condição de Rei, numa antevisão de Seu futuro reino milenial.

1. A SITUAÇÃO DE ISRAEL NO TEMPO DE ZACARIAS
a. O livro do profeta Zacarias foi escrito quando Israel estava no cativeiro;
b. Jerusalém havia sido destruída pelos babilônios em 58aC, mais de sessenta anos antes.
c. Havia começado o processo de reconstrução da devastada cidade.
d. Zacarias recebe de Deus a mensagem anunciadora de um tempo de gloria para Israel e para Jerusalém, quando ela seria visitada pelo seu verdadeiro Rei.

2. A NATUREZA DA PROFECIA DE ZACARIAS
a. Uma profecia de esperança – “Ele traz a salvação”, Mt 1.21; Jo 1.29.
b. Uma profecia de consolo – “Ele é justo”.
c. Uma profecia detalhada – “virá montado em um jumento”,
d. Uma profecia pessoal – “o teu Rei virá a ti”.

3. AS SETENTA SEMANAS DE DANIEL
a. Daniel anunciou a vinda do Messias após um período de 70 semanas,
b. Estas não são semanas de dias, mas de anos.
c. A reconstrução de Jerusalém durou 49 anos, ou seja, sete semanas de anos, conforme lemos no livro de Neemias.
d. Restaram, então 62 semanas de anos, ou 434 anos, que correspondem a 173.880 dias.
e. Esses dias terminam no dia 6 de abril de ano 32aD, o dia em que Jesus entrou em Jerusalém montado em um jumento.

4. OUTRAS PROFECIAS CORRELATAS
a. “O Messias será cortado”. Refere-se à crucificação de Jesus.
b. “Jerusalém voltará a ser destruída”. Cumpriu-se no ano 70.
c. “Haverá uma grande guerra com a tentativa de exterminar Israel”. Ez 38,39.
d. Resta a última semana anunciada por Daniel.
e. É importante observar que mais de 300 profecias foram literalmente cumpridas durante o ministério terreno de Jesus.

5. JESUS CUMPRIU A PROFECIA DE ZACARIAS
a. Ele é o Rei dos séculos.
b. Ele é o Rei da glória.
c. Ele é o Rei dos reis.
d. Ele é o Rei poderoso em palavras e obras.
e. Ele é o Rei Salvador.
f. Ele é o Rei vitorioso.

6. O REI JESUS VOLTARÁ OUTRA VEZa. Em Sua primeira vinda Ele morreu e ressuscitou, Mt 27; 28.1-6; Sl 16.10.
b. Após haver ressuscitado, Ele retornou ao Céu, At 1.9-11.
c. As Escrituras asseguram que Ele voltará outra vez, Ap 19.11-16; Jo 14.1-3; I Ts 4.16,17.
d. Ele voltará para governar sobre a Terra, Ap 2.27; 20.1-10.

Conclusão: Quem crer hoje em Jesus Cristo como Salvador estará reinando com Ele amanhã. Venha a Cristo Agora mesmo.

domingo, 27 de junho de 2010

JONAS: CHAMADA, DESOBEDIÊNCIA E RESTAURAÇÃO



1. O DEUS DA BÍBLIA É UM DEUS QUE CHAMA
a. Chama porque tem autoridade
b. Chama porque tem propósitos
c. Chama porque tem pessoas disponíveis
d. Chama a quem Ele deseja
e. Chama para onde julga necessário

2. DEUS CHAMOU A JONAS
a. Um chamado específico
b. Um chamado emergente
c. Um chamado intransferível

3. A REAÇÃO DE JONAS AO CHAMADO DE DEUS
a. Jonas decidiu não ir para onde Deus o enviou
b. Jonas decidir ir para onde Deus não o enviou
c. Jonas ignorou o sentido de sua chamada
d. Jonas foi diferente de Isaias e de Paulo
i. Isaias disse: “Eis-me aqui...”
ii. Paulo disse: “Que queres que eu faça?”

4. A PERIGOSA VIAGEM PARA TARSIS
a. Perigosa porque Jonas tentava fugir de diante do Senhor
b. Perigosa porque não cumpria a rota estabelecida por Deus
c. Perigosa porque não contava com a aprovação de Deus

5. A DUALIDADE REGISTRADA NA BÍBLIA
a. Duas estradas, dois caminhos, duas portas.
b. Tarsis ou Nínive?
c. A vontade de Deus e a vontade pessoal

6. A NATUREZA DO CHAMADO DE JONAS
a. Um chamado pessoal – somente para ele.
b. Um chamado espiritual – tinha em vista a transformação de Nínive.
c. Um chamado bíblico – para que ele pregasse a Palavra.
d. Um chamado poderoso – era acompanhado de autoridade.

7. JONAS FOI CHAMADO PARA IR A NÍNIVE
a. Cidade fundada por Ninrode.
b. Corresponde ao atual Iraque
c. As ruas tinham 20 km de comprimento.
d. Capital da Assíria, uma cidade altamente pecadora.

8. O QUE DEUS ESPERAVA DE JONAS
a. Obediência
b. Determinação
c. Dedicação
d. Compaixão

9. OS PASSOS DESCENDENTES DE JONAS
a. Desceu a Jope
b. Desceu para o porão do navio
c. Desceu para o ventre do peixe
d. Desceu para o fundo do mar

10. A RESTAURAÇÃO DE JONAS
a. Jonas se arrependeu de sua desobediência
b. Jonas orou ao Senhor
c. O Senhor deu a Jonas uma segunda oportunidade
d. Ele realizou um grande trabalho em Nínive
e. Houve um grande avivamento na cidade
f. Jonas foi honrado pelo Senhor Jesus;

quinta-feira, 24 de junho de 2010

CHAMADOS PARA PRODUZIR FRUTOS



Uma das melhores maneiras de se identificar um verdadeiro cristão é através de seus frutos, Jo 15.8.
Esta precisa ser a marca registrada de todo verdadeiro e ativo seguidor de Cristo.
Logo no início do Novo Testamento aprendemos que os primeiros frutos a serem produzidos devem ser os que se relacionam com o arrependimento pessoal, Mt 3.8
Os frutos que os crentes produzem honram e glorificam o Pai celestial, razão por que Satanás tanto investe contra cada um de nós, na tentativa de nos tornar infrutíferos.
No terceiro ano de Seu ministério entre os homens, Jesus ainda insistia na necessidade de produzir frutos, como característica de um autëntico discipulado.
‘ Estamos tão ligados a Cristo que se torna inerente ao nosso viver diário produzirmos fruto, posto que a árvore boa produz frutos bons, Mt 12.33.
Ou produzimos bons frutos, ou então a ninguém convencemos de que estamos intimamente ligados ao Senhor.
Embora o Senhor Jesus houvesse sido misericordioso para com toda sorte de pecadores, ele foi bastante severo para com os hipócritas e os infrutíferos.
A respeito destes últimos, Ele declarou: “Toda árvore que não produzir bons frutos é cortada e lançada ao fogo”, Mt 7.19.
Rótulos, propaganda, “market” e títulos não nos bastam. É imperioso produzir frutos.
Nossa época está abundante de folhas e escassa de frutos. Além dos frutos, devemos produzir o fruto. Sim, o fruto do Espírito que se constitui de amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança, ou auto-controle.
A produção desse fruto implica em profundos atos de renuncia e isto significa que o crente precisa livrar-se dos hábitos e práticas do velho /adão, ou seja, a velha natureza
Aqueles que são de Cristo crucificaram a carne com suas paixões e concupiscências, Gl 5.19-24.
Somente quando crucificamos nossa natureza pecaminosa estamos aptos a produzir frutos que agradem a Deus.
A Bíblia menciona seis ocasiões nas quais Jesus falou de renunciarmos e levarmos a nossa cruz, Lc .:23
A produção de frutos abre as avenidas que nos conduzem a um estágio de perfeição e de pureza espiritual, Mt 5.48; Lc 6.36; I Jo 3.2-3
Alguns dos piores personagens da História declararam conhecer a Cristo e segui-Lo, mas jamais produziram frutos. Os historiadores dizem que até Adolph Hitler declarou que Jesus era o seu Senhor e Salvador.
O fruto não salva, mas deve ser produzido pelo salvo.
Nunca é tarde demais para começar a produzir fruto. E sempre existe o desafio de dar fruto com perseverança, Lc 8.14,15.
O fruto da justiça é a paz, Is 32.17.
Os que hoje estão produzindo pouco fruto estão sendo convocados e desafiados pelo Senhor a produzir mais fruto, Jo 15.1-3.
Devemos louvar a Deus pelos extraordinários pregadores, pelos eminentes pastores e pelos grandes líderes de Sua Obra, mas eles precisam produzir frutos.
Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. Mt 7.20.
Precisa haver uma diferença crucial entre ontem e hoje, entre o passado e o presente. Como escreveu Paulo, outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Andai como filhos da luz pois o fruto do Espírito está em toda bondade, justiça e verdade; , provai o que é aceitável para o Senhor. Ef 5:8-10
Somente os que permanecem em Cristo produzem fruto em caráter permanente, Jo 15.4,5.,
O sobrenatural na nossa vida ou no nosso ministério não anula a necessidade imperiosa da produção de frutos..
Que o Senhor nos livre de estarmos nas condições daquela figueira que foi amaldiçoada por Jesus pela ausência de frutos em seus ramos, Mt 21.18-30. Está escrito que o reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que produzirá frutos. Mt 21.42-44
Bem ao contrário, que sejamos como a sunlamita do Livro de Cantares, que declarou haver guardado os seus frutos para o seu Amado!
Amados, nossa destinação é produzir frutos. Não me escolhestes vós a Mim, mas Eu vos escolhi e vos nomeeis, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça”Jo 15.15,16.
Que o Senhor nos faça cheios de frutos da justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus, Fp 1,10-11

terça-feira, 22 de junho de 2010

ISTO NÃO É BOM




Uma extraordinária e indiscutível prova de sabedoria consiste em se perceber cristalinamente a diferença entre o que é bom e o que não é.

A sociedade a cada dia mergulha em um oceano de insensatez e já não mais estabelece tal distinção.

Bem-aventurados são os filhos de Deus que não confundem o que é certo com o que é errado, o que deve ser feito com o que não deve.

Transcrevemos, a seguir, doze textos específicos e literais sobre esta matéria. Esperamos que seja proveitoso recordá-los agora.

1. Gn 2.18 Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só.
2. Ex 18. 17 O sogro de Moisés, porém, lhe replicou: Não é bom o que fazes.
3. I Sm 26. 16 Não é bom isso que fizeste. Vive o Senhor, que sois dignos de morte, porque não guardastes a vosso senhor, o ungido do Senhor. Vede, pois, agora onde está a lança do rei, e a bilha d'água que estava à sua cabeceira.
4. Ne 5. 9 Disse mais: Não é bom o que fazeis; porventura não devíeis andar no temor do nosso Deus, por causa do opróbrio dos povos, os nosso inimigos?
5. Pv 16. 29 O homem violento alicia o seu vizinho, e guia-o por um caminho que não é bom..
6. Pv 17. 26 Não é bom punir ao justo, nem ferir aos nobres por causa da sua retidão.
7. Pv 18. 5 Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, nem privar o justo do seu direito.
8. Pv 19. 2 Não é bom agir sem refletir; e o que se apressa com seus pés erra o caminho.
9. Pv 24. 23; 28.21 Fazer acepção de pessoas no juízo não é bom
10. Pv 25. 27 Comer muito mel não é bom.
11. Is 65. 2 Estendi as minhas mãos o dia todo a um povo rebelde, que anda por um caminho que não é bom, após os seus.
12. Mt 15. 26 Ele, porém, respondeu: Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos.

domingo, 20 de junho de 2010

UMA BËNÇÃO CHAMADA SEGURANÇA

Em qualquer área ou dimensão da vida, é sempre agradável e proveitoso estar em segurança.
As pessoas depositam suas reservas nos estabelecimentos bancários porque sentem que eles são seguros.
Outros há que não abrem mão de morar em condomínios, por razões de segurança.
Pessoas que viajam de avião confiam em sua manutenção, uma fonte de segurança.
Na vida social, amigos são fatores de segurança.
Quem não se sente seguro em seu emprego, pode ser conduzido ao estresse.
Parques públicos, especialmente os infantis, demoram a ser liberados por causa do fator segurança.
Na vida espiritual é salutar saber que Cristo nos oferece segurança.
Um de Seus grandes desejos é precisamente nos proporcionar uma segurança espiritual adequada e constante.
Durante Seu ministério terreno Ele tratou de proporcionar segurança a quem O procurava. Isto se deu até o ultimo instante, quando o ladrão da cruz recebeu a promessa e a garantia de que seria recebido por Cristo no Paraíso, Jo 14.1-3; 14.18; Lc 23.43.
Um dos propósitos da descida do Espírito Santo ao habitar COM e NA Igreja é o de proporcionar o mesmo nível de segurança, evitando toda forma de instabilidade na vida dos seguidores do Nazareno.
Desde os tempos antigos os homens de Deus fizeram referência à segurança, como podemos recordar nos três seguintes textos:
a) E os guiou com segurança, que não temeram; mas o mar cobriu os seus inimigos, Sl 78.53.
b) Em paz também me deitarei e dormirei, porque só tu, Senhor, me fazes habitar em segurança.
c) Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará livre do temor do mal.
Cada um de nós tem sua parcela de responsabilidade em conhecer o propósito de Deus e viver de tal maneira que possa alcançar e desfrutar as bênçãos a ele inerentes, inclusive a da segurança, II Pe 1.10.
Embora na atualidade as populações das grandes cidades vivam em permanente estado de inquietação e medo devido a ausência de segurança, a Bíblia declara que nós podemos ter segurança - I Jo 5.13; 3.14.
Não admira que Paulo tanto apreciasse saudar as igrejas com a palavra de graça e paz, visto que a segurança se origina na paz, Rm 4.16,
Assim como a salvação não resulta das obras humanas, igualmente a segurança é uma provisão de Deus para nós. Ela começa a brotar quando alcançamos a certeza de nossa salvação, Lc 10.20; Rm 5.2; Rm 8.15; Gl 4.5-7; II Pe 1.10.
A mensagem do Evangelho cria dentro de nós condições de segurança, Jo 3.16; Lc 13.3; At 10.43; Lc 24.46,47.
Por ser muito mais que simples emoção ou mero assentimento, a fé salvadora nos conduz ao terreno da plena segurança, Tg 2.19; Ef 2.8,9. I Ts 1.4,5; 2.13. Ela é um dos primeiros passos imprescindíveis à posse da segurança efetiva e real.
A segurança é administrada em nós pelo Espírito Santo, visto que Ele testemunha em conjunto com nosso próprio espírito, dando-nos a certeza de sermos filhos de Deus, Rm 8.16, e então para nós tudo se tornou absolutamente novo, II Co 5.17. A experiência interna da salvação é chamada de "novo nascimento" porque produz em nós semelhanças com o nosso Pai Divino, II Pe 1.4. Cl 3.10.
O testemunho do Espírito é a sublime expressão de segurança, e todo filho de Deus deveria desejar experimentar isso de todo o seu coração.
Finalmente, devemos ocupar-nos na leitura, na meditação, no estudo e na proclamação da Palavra de Deus, devido ser ela um poderoso agente divino para nossa segurança.

Como declarou o apóstolo Paulo, RESTA, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós, Fp 3.1.

Decididamente para o cristão segurança não é meramente uma questão policial, senão uma questão altamente espiritual.

Que tenhamos nossa casa e nossos bens em segurança, mas que muito mais segura esteja a nossa vida. Para tanto, ela deve estar escondida com Cristo em Deus, de modo que será como o monte de Sião, que não se abala mas permanece para sempre.

Que Deus nos conceda sempre e sempre a bênção da segurança, o privilégio da nossa permanente estabilidade espiritual.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

ROTEIRO ABREVIADO DE ESTUDO SOBRE OS DONS ESPIRITUAIS


Introd.: Durante todo o período de sua trajetória na Terra, a Igreja tem sido abençoada por Deus com a manifestação dos dons espirituais. Este esboço projeta as idéias bíblicas centrais sobre tão importante doutrina.

1. “DOM” E “DONS” NAS ESCRITURAS SAGRADAS
1.1. A palavra DOM no AT significa presente, oferta, tributo ou recompensa: Gn 25.6; Ex 28.38; Nm 18.6,7,29; Ez 20.26; II Sm 8.2,6; II Cr 26.8; Sl 45.12. 72.10; Et 2.18, Pv 29.4, etc.
1.2. No NT significa presente, oferta para Deus, oferta de Deus, graça, favor: Mt 2.11; 5.23; Hb 5.1; Ap 11.10;
1.3. A Bíblia menciona dons do Pai (Jo 4.10; Rm 6.23), dons do Filho (Ef 4.8) e dons do Espírito Santo.
1.4. O batismo com o Espírito Santo é chamado de DOM DO ESPÍRITO, na forma singular. At 2.38; 10.45; 11.17.
1.5. Nas cartas de Paulo foi desenvolvida a doutrina dos Dons Espirituais.
1.6. “Os dons são dádivas concedidas por Deus à Igreja. São as “ferramentas” de que precisamos para o êxito total de nossa tarefa no serviço cristão.”

2. A NATUREZA INTRÍNSECA DOS DONS
2.1. Eles são diversificados e são concedidos sem arrependimento Rm 12.6; I Co 12.4;, Rm 11.29;
2.2. Eles podem ser desejados e comunicados, I Co 14.12, mas não podem ser comercializados, At 8.20

3. OS DONS NATURAIS
3.1. São habilidades e talentos que qualquer pessoa pode adquirir.
3.2. São utilizados para as artes, as letras, a oratória, a música, etc.,
3.3. Relacionam-se com a vocação individual, Rm 11.26 e podem ser desenvolvidos através do estudo, do exercício, da inteligência e da oração.
3.4. Deus usa os talentos naturais em Sua obra. Exemplos: Bezaleel, Mateus e Paulo

4. OS DONS ESPIRITUAIS ENUMERADOS
4.1. Dons de REVELACAO
4.1.1. A Palavra da Sabedoria, I Sm 2.3; At 6.3,10.15.28.
4.1.2. A Palavra da Ciência, II rs 2.5; 6.8-12; Mc 14.12-16
4.1.3. Discernimento de espíritos, Mt 17.21; I Co 10.21; Jo 8.48; At 5.17; I Pe 2.11
4.2. Dons de INSPIRAÇÃO
4.2.1. Profecia. Profetas no AT e Profetas no NT. Ministério de Profeta e Dom de Profecia. Existem 3 fontes de Profecia: (a) o espírito humano, Jr 23.16; Satanás, Is 8.19; o Espírito Santo, II Sm 23.2. O Dom de Profecia na Igreja tem um propósito tríplice (I Co 14.3) : exortar, consolar e edificar.
4.2.2. Variedade de Línguas , Mc 16.17. Línguas como sinal e línguas como dom.
4.2.3. Interpretação de Línguas. Nada tem a ver com a habilidade humana de traduzir idiomas.
4.3. Dons de PODER, Hb 2.3,4; Mt 16.4; 4.3,4; Lc 23.8; Jo 1.51; 2.11.
4.3.1. Fé
4.3.2. Operação de Maravilhas
4.3.3. Dons de Curar

5. PRINCÍPIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS DONS ESPIRITUAIS
5.1. São concedidos ao crente, a partir de sua experiência do batismo com o Espírito Santo, Lc 24.49; At 1.8; 10.46.
5.2. São ao mesmo tempo divinos, espirituais e sobrenaturais.
5.3. Não devem ser ignorados, I Co 12.1
5.4. Confirmam a presença soberana do Senhor em Sua Igreja, I Co 14.25, evitam a monotonia na Igreja, revelam a Igreja ao Mundo como sendo o Corpo de Cristo, Ef 1.22,23; I Co 12.12, promovem a edificação e contribuem para o aperfeiçoamento dos santos.
5.5. Não são um atestado de santidade. São fontes de poder e de revelação espiritual.
5.6. Ajudam tremendamente a Obra de Evangelismo e capacitam a Igreja para os seus momentos de crises e aflições.. O Livro de Atos dos Apóstolos exemplifica isto abundante e transparentemente.
5.7. Eles Eles devem ser usados em beneficio de todos, e não apenas de um determinado grupo, I Pe 4.10.
5.8. Eles não são possuídos e sim recebidos por manifestação, sendo que não são merecidos e sim oferecidos por graça da parte de Deus. Jamais alguém deveria tocar trombeta por haver recebido a manifestado de um dom em sua própria vida.
5.9. Devemos ter zelo no pedir e dedicação no esperar (I Co 12.31; I Tm 5.22; At 8.19; Rm 1.4,9).


VOCË É MEU CONVIDADO E DE MINHA ESPOSA PARA PARTICIPAR DA CELEBRAÇÃO DAS NOSSAS BODAS DE OURO, BEM COMO DO MEU JUBILEU MINISTERIAL, no próximo dia 26 de junho, no Campo de São Cristóvão, 200, no Rio de Janeiro, a partir das 19 horas.

Adquira meus livros e mensagens em dvd através deste site: Editoranovaesperanca.com.br

domingo, 6 de junho de 2010

OS SETE EU SOU DE CRISTO NO EVANGELHO DE JOÃO

1. Eu sou o Pão da vida, 6.35,48
a. Pão que alimenta espiritualmente
b. Pão que nutre sobrenaturalmente
c. Pão que satisfaz completamente

2. Eu sou a Luz do mundo, 8.12; 9.5
a. Luz intensa
b. Luz divina
c. Luz universal

3. Eu sou a Porta, 10.7
a. Porta para o Céu
b. Porta para a salvação
c. Porta sempre aberta

4. Eu sou o Bom Pastor, 10.11-14
a. Pastor que morreu ontem por nós
b. Pastor que cuida hoje de nós
c. Pastor que nos virá buscar, amanhã

5. Eu sou a Ressurreição e a Vida, 11.25
a. Ressurreição espiritual hoje
b. Ressurreição literal amanhã
c. Vida para sempre

6. Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, 14.6
a. Caminho que nos conduz ao Céu
b. Verdade que nos livra do Inferno
c. Vida que desfrutaremos eternamente

7. Eu sou a Videira verdadeira, 15.1,5
a. Fomos salvos do mundo pelo “fruto da vide”.
b. Estamos ligados à Videira como parte de Sua Igreja.
c. Beberemos com Ele do “fruto da vide” nas mansões celestiais.

A DESTINAÇÃO DAS COROAS


1. Coroa da vida, destinada aos mártires, Tg 1.12; Ap 2.10.

2. Coroa de glória, destinada aos obreiros fiéis, I Pe 5.2-4

3. Coroa de gozo, destinada aos ganhadores de almas, I Ts 2.19,20; Fp 4.1

4. Coroa da justiça, destinada aos que amam a vinda do Senhor, II Tm 4.8

5. Coroa incorruptível, destinada aos vitoriosos em Cristo, I Co 9.25-27

CINCO DIMENSÕES DO REINO DE DEUS



1. Um reino universal

2. Um reino eterno

3. Um reino espiritual

4. Um reino messinênico

5. Um reino teocrático

6. Um reino inabalável

7. Um reino de complete justice e perfeita paz

PESSOAS QUE RESSUSCITARAM


1. O filho da viúva de Sarepta, I Rs 17.22

2. O filho da sunamita, II Rs 4.34,35

3. Um anônimo, que teve contato com os osssos de Eliseu, II Rs 13.20,21

4. O filho da viúva de Naim, Lc 7.14,15

5. A filha de Jairo, Lc 8.52-56

6. Lázaro, Jo 11

7. Muitos santos, por ocasião da ressurreição de Jesus, Mt 27.52

8. JESUS, Mt 28.6

9. Dorcas, At 9.40

10. Êutico, At 20.9-12

MADRES ABERTAS MIRACULOSAMENTE

1. De Sara, Gn 11.30

2. De Rebeca, Gn 25.21

3. De Raquel, Gn 29.31

4. Da mãe de Sansão, Jz 13.2

5. De Ana, I Sm 1.5

6. De Isabel, Lc 1.7

quarta-feira, 2 de junho de 2010

5 EXEMPLOS DE MAUS SERVOS

• O servo de Abimeleque, Gn 21.25
• O servo de Absalão, II Sm 13.28,29; 14.30
• O servo de Amon, II Rs 21.23
• O servo de Joás, II Rs 12.19-21
• Geazi, I Rs 16.9
• Zinri, II Sm 16.1-4

O SENHORIO DE DEUS NOS PRIMEIROS CAPÍTULOS DO LIVRO DE EZEQUIEL

Todos os textos que seguem apresentam a expressão Senhor Deus e enfocam diferentes aspectos da ação divina, ao expressar seu senhorio diante de Israel e de todo o mundo.

1. O Senhor Deus envia profetas, 2.4; 3.11

2. O Senhor Deus concede Sua palavra aos Seus profetas, 3.27.

3. O homem em vão tenta justificar-se perante o Senhor Deus, 4.14.

4. O Senhor Deus pös Jerusalém no0 meio da terra, 5.5.

5. O Senhor Deus denuncia a rebelião de Seu povo, 5.7.

6. O Senhor Deus promete executar juízos, 5.8,11; 6.11; 7.2,5; 11;7.8,21; 12.19,23,25

7. O Senhor Deus fala aos montes, aos outeiros, aos ribeiros e aos vales, 6.3.

8. A mão do Senhor caiu sobre o profeta, 8.1

9. O profeta cai por terra e clama ao Senhor Deus, 9.8; 11.13

10. O Senhor Deus promete restaurar o povo de Israel, Ez 11.16,17

11. O Senhor Deus condena os profetas loucos, 13.3.8,9

12. O Senhor Deus garante a integridade de Sua Palavra, 12.28

O SENHORIO DE DEUS DECLARADO POR ELE MESMO, NO LIVRO DE ÊXODO

1. Falou mais Deus a Moisés, e disse: Eu sou o SENHOR, 6.2
2. Portanto dize aos filhos de Israel: Eu sou o SENHOR, e vos tirarei de debaixo das cargas dos egípcios, e vos livrarei da servidão, e vos resgatarei com grandes juízos, 6.6
3. E eu vos tomarei por meu povo, e serei vosso Deus; e sabereis que eu sou o SENHOR vosso Deus, que vos tiro de debaixo das cargas dos egípcios,6.7
4. Falou o SENHOR a Moisés, dizendo: Eu sou o SENHOR; fala a Faraó, rei do Egito, tudo quanto eu te digo, 6.29
5. Então os egípcios saberão que eu sou o SENHOR, quando estender a minha mão sobre o Egito, e tirar os filhos de Israel do meio deles, 7.5
6. Assim diz o SENHOR: Nisto saberás que eu sou o SENHOR: Eis que eu com esta vara, que tenho em minha mão, ferirei as águas que estão no rio, e tornar-se-ão em sangue, 7.17
7. E naquele dia eu separarei a terra de Gósen, em que meu povo habita, que nela não haja enxames de moscas, para que saibas que eu sou o SENHOR no meio desta terra, 8.22
8. E para que contes aos ouvidos de teus filhos, e dos filhos de teus filhos, as coisas que fiz no Egito, e os meus sinais, que tenho feito entre eles; para que saibais que eu sou o SENHOR, 10.2
9. E eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e em todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR, 12.12
10. E eu endurecerei o coração de Faraó, para que os persiga, e serei glorificado em Faraó e em todo o seu exército, e saberão os egípcios que eu sou o SENHOR. E eles fizeram assim, 14.4
11. E os egípcios saberão que eu sou o SENHOR, quando for glorificado em Faraó, nos seus carros e nos seus cavaleiros, 14.18
12. E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR que te sara, 15.26
13. Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel. Fala-lhes, dizendo: Entre as duas tardes comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão; e sabereis que eu sou o SENHOR vosso Deus, 16.12
14. Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão, 20.2
15. E saberão que eu sou o SENHOR seu Deus, que os tenho tirado da terra do Egito, para habitar no meio deles. Eu sou o SENHOR seu Deus, 29.46
16. Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica, 31.13